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Guilherme O Faria

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  • Colocou-se à diposição do capitão!
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Reputação

  1. Cara, sou contador e trabalho com consultoria tributária. Contador acabar "deixando pra lá" que os clientes utilizem suas contas pessoais, mas na contabilidade existe o princípio da entidade, que exige a discriminação entre o patrimônio pessoal e da empresa. Quando você é PJ, de modo geral, há uma proteção ao seu patrimônio pessoa física que, caso você não cumpra, pode haver a desconsideração da personalidade jurídica e em caso de responsabilidade, pode afetar o seu patrimônio pessoal, entre outros impactos (se tiver advogado, ajuda nos detalhes, por favor). Mesmo sem funcionários, entendo que no caso de processo ou cobrança, isso poderia alcançar seu patrimônio pessoal. O ideal é sempre fazer o certo. Fora que a movimentação no seu patrimônio pessoal poderia afetar com as despesa/faturamento da empresa. Se você não entendeu os motivos que ele deu, acho que vale perguntar detalhadamente pra entender.
  2. Gostei da dedicação em formalizar os critérios, parabéns! Acho que poderiam ser criados alguns parâmetros eliminatórios com o tempo, como tag along menor que o que você considerar aceitável, entre outros critérios que você vai considerando com o tempo de aprendizado. Acredito que a metodologia é super importante e a elaboração vai vindo com o tempo. Se funcionar para você, mantenha e vá aperfeiçoando, mas eu acredito que os próprios números do índices são boas métricas para analisar.
  3. Vai no seu ritmo. Fazer o curso deve ser o suficiente para começar, mas quando é seu dinheiro diminuindo, é diferente. É muito ruim começar a investir com ações e não estar preparado para as quedas. Eu errei nisso quando investia sem curso, fiquei anos em renda fixa e fui alterando devagar. Melhor coisa que fiz.
  4. Você tá querendo acertar o melhor momento pra comprar renda fixa? Depois vai querer acertar o fundo pra comprar uma ação... Isso acaba levando a perder boas oportunidades de longo prazo. Errar é investir de qualquer jeito. As vezes você até ganha, mas vai perder pq tá investindo sem aprendizado ou critério. Uma renda a mais é bom, mas se seguindo os critérios de investimento de longo prazo, diagrama do cerrado, etc, tá tudo bem.
  5. Se tiverem problemas com direito de imagem, segue abaixo a sugestão:
  6. Parabéns, guerreiro! Ontem torci pelo Botafogo, mas que sofrimento heim!? Expulsão no comecinho do jogo? Ano passado fui a final ver o meu time ser campeão e admito que ganhar ano passado me fez torcer mais pelo Botafogo. Mas Deus me livre ser botafoguense, muito sofrimento. A história recente do Botafogo me parece um conto de fadas: Time com um passado glorioso (filha do Rei), desde 95 oscilando entre momentos muito complicados e outros menos complicados, mas depois da chegada do Textor (fada madrinha/príncipe encantado), o time vence a libertadores e líder do Brasileiro (felizes para sempre). Quem não torceu pelo Botafogo é maluco.
  7. Apresentar as informações me parece positivo, mas pode ser uma faca de dois gumes. Depende muito de como você apresentaria essa situação. Ela parece ser super conservadora e esse banco não parece combinar muito com ela. Entretanto, pode ser uma possibilidade pra ela se "abrir" pra outros tipos de aprendizados, de investimentos, que poderia ser muito bom pra ela. Digo isso, pq vejo muitas pessoas super desconfiadas e conservadoras na hora de investir, mas quando decidem fazer algo, entram em situações muito longe do seu perfil por falta de conhecimento. Mesmo fazendo parte do aprendizado, as vezes ter um direcionamento faz toda a diferença.
  8. Parabéns, Henrique! Tão importante quanto bater as metas, é comemorá-las! Fico feliz que tenha compartilhado, já que a alegria compartilhada é multiplicada, não dividida (fora a motivação para os outros).
  9. Os relacionamentos são diferentes, mas acredito que a expectativa de continuar juntos é ponto primordial pra se pensar. Se pensa em passar a vida com essa pessoa, seria bom conversar sobre finanças, planejamentos e expectativa de vida.
  10. Eu nunca morei fora, mas era um sonho pra mim desde adolescente. Meus pais eram professores e eu acredita que pra ir pra fora, precisaria ir para trabalhar. A vida foi passando e ir pra fora deixou de ser prioridade, principalmente pq comecei a trabalhar com tributos no Brasil e a chance de sair nessa área diminuiu bastante. Aos 31 anos, recebi uma proposta para trabalhar na minha área no exterior e não aceitei. Principalmente pq o valor não era tão significativo e meus familiares não estão ficando mais novos. Seria muito difícil ser visitado. Receber a proposta foi uma vitória, mas não queria ficar sem saber como era o exterior. Aos 32 fiz minha primeira viagem pra fora. Viajei por 25 dias na Europa e ficou claro que tomei a decisão certa. Gostei muito dos outros países, de visitar e conhecer as pessoas, locais, cultura... Mas ficou muito claro também que gosto muito do Brasil. Tive oportunidade de conversar muito com as pessoas de fora e a resposta sempre é a mesma: tem seu lado bom e tem seu lado ruim. Uns estavam mais felizes com o lado bom incomodados com a parte ruim e vice-versa. Se você quer ir, recomendo que se planeje MUITO e se organize pra ir, para que a experiência seja boa, caso precise, possa voltar feliz.
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