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Vitor Ferreira Vila Nova

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  1. No geral é suficiente, pois você consegue ver o quanto o banco possui de fato de dinheiro disponível (índice de Basiléia), e quanto desse capital está alocado em ativos que não podem ser facilmente liquidados(índice de imobilização), esses dois indicadores são muito importantes pois se diz a respeito da solidez da instituição. Já a respeito dos lucros são importantes também pois você consegue visualizar, se a instituição anda em uma boa situação financeira ou se ela anda "mal das pernas" como diria o Raul. Se você ainda não se sente 100% seguro, você pode depois usar o conhecimento do módulo 4 onde o Raul ensina mais a fundo a analisar empresas, mas no geral se tratando de CDBs, Lcis e Lcas é isso, são ativos mais seguros pois contém garantia do FGC. Porém uma dica, não análise a apenas o índice de Basiléia e o de imobilização atual, analise o histórico dos mesmos, porque através deles dá para ver se a instituição em questão consegue manter esses números estáveis ao decorrer do tempo, caso ela apresente um bom índice de Basiléia atualmente, porém historicamente esse número não é estável e ficou abaixo do limite de 12% do índice de Basiléia, vai se tratar de uma instituição bem mais arriscada, porém se esse número por mais que variável (característica bem presente em instituições bem menos consolidadas), porém ainda sim se manteve acima do limite se trata de uma instituição mais estável. Já o período para manter o seu dinheiro alí, vai do seu apetite a risco e se você vai respeitar seus limites do FGC, para analisar isso, veja primeiramente se a instituição poderá ser coberta pelo FGC, porque pode acontecer do FGC não ter patrimônio o suficiente para cobrir certas instituições. Se você ver que o FGC vai ter patrimônio para poder cobrir aquela instituição, veja se o seu investimento, vai superar os limites do FGC de até 250 mil reais, considere o valor inicial acrescido dos juros que irá receber no vencimento, se não ultrapassar o risco é baixo, independentemente do tempo em que vai ficar investido, pois você vai estar coberto pelo FGC. Porém se ultrapassar, diversifique seu patrimônio em outras Lcis ou Lcas, para minimizar os riscos. Porém se o seu patrimônio for muito alto (1 milhão para cima), então você não estará coberto pelo FGC, nesse caso é melhor você explorar outras classes de ativos com prêmios geralmente maiores, como CRIs ou CRAS, pois você vai correr o risco de inadimplência do mesmo jeito.
  2. Mas em um cenário por exemplo onde a inflação esteja altíssima, uns 40% ou 50%? Nesse caso se pegarmos para fazer a conta considerando as taxas atuais, por conta do imposto de renda, não estaríamos protegidos, pois o imposto de renda comeria a rentabilidade real que obtivemos. O que desejo de fato saber é se em um cenário desses o de hiperinflação, estaríamos protegidos caso o título seja isento de imposto de renda. As empresas e os bancos teriam escopo para poder nos pagar com os devidos juros em cenário de hiperinflação? Ou também estaremos desprotegidos em um cenário de hiperinflação mesmo o título sendo isento de imposto de renda?
  3. Sei que títulos atrelados ao IPCA+, por incidirem imposto de renda não estarei protegido em um cenário de hiperinflação. Porém se o mesmo título estiver isento de imposto de renda, estarei protegido do cenário de hiperinflação?
  4. Boa tarde a todos!, recentemente estive navegando na internet e vi por aí circulando que existe uma "real inflação", que o IPCA não é a inflação de verdade, e sim apenas uma máscara do governo para camuflar a real inflação. Ouvi isso do Renato trezoitão, ele dizia que a real inflação era o aumento da base monetária e não o aumento dos preços, e que a mesma não era divulgada pelo governo, o mesmo disse que a real inflação é de 20%( segundo ele), e que nenhum investimento podia superar a real inflação a não ser Bitcoin. E fui parar para pensar realmente faz um pouco de sentido, afinal de contas o IBGE diz por exemplo que em um ano a inflação foi de 4%, porém o preço da coca cola no meu bairro saltou de 6 reais para 8, ou seja um aumento de 33% (fiz as contas), e enquanto escrevo isso não abaixou o preço, sendo assim quase nenhum investimento me colocaria a frente a esse aumento da coca cola. Isso o que ele diz, é real ou apenas devaneios? Fiquei perturbado com isso e não sabia mais para aonde perguntar...
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