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David Ferreira

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  1. O mercado de criptomoedas tem atraído cada vez mais investidores mundialmente, sendo visto por muitos como uma oportunidade de diversificação e ganhos substanciais. No entanto, como qualquer forma de investimento, envolve riscos e desafios que precisam ser cuidadosamente avaliados. Investir ou não investir nas criptos, eis a questão! Eu tenho receio de aportar um valor significativo e acordar com esta carteira totalmente falida. Os meus aportes seguem os passos de um bebê e tomei essa decisão após refletir sobre os principais pontos favoráveis e desfavoráveis à esse tipo de investimento. Ponderemos os pontos tidos como favoráveis em primeiro lugar: alta potencialidade de retorno; as criptomoedas, como o Bitcoin e o Ethereum, demonstraram um crescimento impressionante nos últimos anos, com algumas moedas valorizando-se significativamente em pouco tempo. Esse alto potencial de valorização atrai investidores que buscam grandes lucros em um curto período de tempo. A diversificação do portfólio: a natureza descentralizada e a independência do mercado financeiro tradicional das criptomoedas oferecem uma maneira eficaz de diversificar os portfólios de investimentos. Logo, elas podem ser uma alternativa atraente em relação aos ativos tradicionais, como ações e imóveis, especialmente durante períodos de instabilidade econômica. Sua acessibilidade e liquidez: as criptomoedas são acessíveis a qualquer pessoa com uma conexão à internet, permitindo que investidores de qualquer parte do mundo participem do mercado. Além disso, muitos exchanges (plataformas de negociação) oferecem grande liquidez, possibilitando a compra e venda de moedas a qualquer momento. Sobre inovação e tecnologia: o uso da blockchain, a tecnologia subjacente às criptomoedas, está em constante evolução e tem o potencial de transformar diversos setores, como finanças, saúde e logística. Investir em criptomoedas é também investir em uma tecnologia inovadora com inúmeras possibilidades de aplicação. Quanto aos pontos desfavoráveis: alta volatilidade, pois o mercado de criptomoedas é notoriamente volátil. Os preços das moedas podem subir ou cair drasticamente em curtos períodos, o que pode resultar em grandes perdas para os investidores. A falta de regulamentação e a especulação no mercado exacerbam essa instabilidade. A questão da falta de regulamentação: a ausência de uma regulamentação clara e global para o mercado de criptomoedas cria um ambiente de incerteza jurídica e aumenta os riscos para os investidores. Portanto, a falta de supervisão também pode atrair práticas fraudulentas, como esquemas de pirâmide e golpes. Os riscos de segurança: embora a blockchain seja considerada segura, as plataformas de negociação podem ser alvos de ataques cibernéticos; pois, os hackers têm conseguido acessar contas de usuários e roubar grandes quantidades de criptomoedas. Além disso, a perda de chaves privadas pode resultar na perda irreversível dos investimentos. Os problemas de adoção e uso generalizado: apesar do crescente interesse, as criptomoedas ainda enfrentam desafios em termos de aceitação no mercado mainstream. A volatilidade, aliada à resistência de governos e instituições financeiras tradicionais, pode limitar a adoção e a utilidade das criptomoedas a longo prazo. Ao analisar todos esses elementos, podemos supor que, investir em criptomoedas, apesar dos riscos, ainda apresenta uma série de vantagens, como o alto potencial de retorno, a diversificação do portfólio e a inovação tecnológica. Contudo, os riscos são consideráveis, especialmente devido à volatilidade do mercado, à falta de regulamentação e aos riscos de segurança. Portanto, enquanto investidor, devemos estar cientes desses aspectos e adotar uma abordagem cautelosa e informada, ponderando cuidadosamente os benefícios e os desafios antes de tomar nossas incisivas e certeiras decisões.
  2. Oniomania é o vício das compras compulsivas, ou seja, é um transtorno que pode ter consequências sérias para a saúde mental e as finanças pessoais. Este comportamento impulsivo muitas vezes se origina de fatores emocionais, como ansiedade ou depressão, levando o indivíduo a buscar alívio momentâneo através do ato de comprar. Com o tempo, essa prática se transforma em um ciclo vicioso, onde a satisfação momentânea é seguida por arrependimento e problemas financeiros que se arrastam por anos na maioria dos casos e acompanhado por restrições aos órgãos de proteção ao crédito. É um conforto momentâneo, seguido por um desconforto e um grande vazio. As compras compulsivas prejudicam significativamente as nossas economias, uma vez que os gastos excessivos ultrapassam a capacidade de pagamento. Isso pode resultar em dívidas acumuladas, comprometendo a segurança financeira e gerando estresse adicional. Além disso, o impacto psicológico do vício pode causar problemas de autoestima e relacionamentos interpessoais, uma vez que os indivíduos frequentemente escondem seus hábitos de consumo; deixando tais dívidas a deriva de sua própria sorte. O tratamento desse transtorno geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental e apoio psicológico, focando em desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis. Logo, a conscientização sobre os padrões de consumo e a criação de um orçamento rigoroso são essenciais para a recuperação e a restauração das economias afetadas. Entretanto, reconhecer o problema é o primeiro passo para retomar o controle financeiro e emocional de nossas vidas.
  3. Sim, uma pessoa minimalista geralmente busca uma mente minimalista também. Isso significa simplificar pensamentos, priorizar o que é essencial e eliminar o excesso de preocupações. Um estilo de vida minimalista não se resume apenas aos objetos, mas também envolve clareza mental e foco no que realmente importa, promovendo uma vida mais tranquila e intencional. E posso sim ter opiniões e ideias muito bem elaboradas, mesmo que siga uma filosofia de simplicidade.
  4. É, então, por isso estou pagando a AUVP, para aprender...
  5. Olá Senhores e Senhoras, tudo bem com vocês? No ano de 2020 fiz o meu primeiro aporte em uma Startup. Elas representam uma oportunidade de investimento em empresas inovadoras com alto potencial de crescimento. No entanto, não são considerados investimentos seguros por alguns analistas financeiros / pelo mercado em geral também. Entre as vantagens, destacam-se o potencial de retornos elevados e a chance de participar de soluções disruptivas. Por outro lado, as desvantagens incluem a alta taxa de falências e a volatilidade do mercado. Investir em cotas ou ações de startups exige pesquisa cuidadosa e compreensão dos riscos envolvidos, além de uma abordagem diversificada para mitigar possíveis perdas. Hoje possuo investimentos em 5 delas, eram 6 na verdade, mas eu vendi as cotas de uma delas no final do ano passado. Porém, ainda não colhi os seus lucros de nenhuma delas, apenas tive que participar de um follow on no primeiro semestre deste ano. E voltando às aulas da AUVP, recordemos: Follow on é uma oferta subsequente de ações de uma empresa já listada na bolsa, permitindo que ela capte mais recursos. Pode envolver a emissão de novas ações ou a venda de ações já existentes por acionistas. Essa estratégia geralmente visa financiar projetos de expansão, quitar dívidas ou aumentar a liquidez no mercado; é uma maneira de atrair novos investidores e fortalecer a posição da empresa. Deixo aqui alguns exemplos de Startups bem sucedidas até este momento: 1. Airbnb - Revolucionou o setor de hospedagem ao permitir que pessoas alugassem seus espaços. 2. Uber - Transformou o transporte urbano com o serviço de caronas. 3. Slack - Melhorou a comunicação corporativa com sua plataforma de mensagens. 4. Stripe - Facilitou pagamentos online para empresas de todos os tamanhos. 5. Zoom - Cresceu rapidamente como uma plataforma de videoconferência, especialmente durante a pandemia. 6. DoorDash - Serviço de entrega de alimentos que se destacou no mercado. 7. Robinhood - Plataforma de investimentos que democratizou o acesso ao mercado financeiro. 8. Pinterest - Rede social de compartilhamento de ideias e inspirações visuais. 9. SpaceX - Inovadora no setor aeroespacial, com foco em exploração espacial. 10. Canva - Ferramenta de design gráfico acessível para usuários sem experiência profissional. 11. Lyft - Concorrente da Uber no setor de transporte compartilhado. (Essa a minha irmã utilizou em Los Angeles, USA, em novembro do ano passado e gostou mais do que a UBER. Agora entre Junho e Agosto ela esteve em Londres e em Paris, onde utilizou o Bolt, também gostou do App. Ela parou de usar o UBER após eles bloquearem ela em Nova York, pois o motorista cancelou a corrida, ela reclamou e o motorista contra argumentou dizendo que ela demorou para aparecer e por isso cancelou. Só sei que ela não gosta mais de usar o UBER. Eu pelo contrário, utilizo sempre que viajo). 12. Instacart - Plataforma de entrega de supermercado que cresceu rapidamente. 13. N26 - Banco digital que oferece serviços financeiros simplificados. 14. Robinhood - Aplicativo que permite investimentos sem taxas de corretagem. 15. Monzo - Banco digital britânico focado em experiências do usuário. 16. Bumble - Aplicativo de namoro que empodera mulheres a darem o primeiro passo. 17. Wish - Plataforma de e-commerce que conecta consumidores a produtos a preços acessíveis. 18. WeWork - Espaços de coworking que transformaram o conceito de trabalho compartilhado. (Essa tem aqui no meu condado e é muito agradável o seu ambiente) 19. Peloton - Empresa de fitness que combina equipamentos de exercício com aulas virtuais. 20. Chime - Banco digital que oferece serviços financeiros sem taxas mensais. 21. TransferWise (Wise) - Serviço de transferência de dinheiro internacional com taxas baixas. (Muito bom mesmo, assim como a NOMAD ou a AVENUE) 22. Coursera - Plataforma de cursos online que oferece educação acessível. 23. Gusto - Software de gestão de folha de pagamento e benefícios para pequenas empresas. 24. Asana - Ferramenta de gerenciamento de projetos para equipes. 25. Figma - Plataforma de design colaborativo para criação de interfaces. 26. Notion - Ferramenta de produtividade que combina notas, tarefas e bases de dados. 27. Square - Plataforma de pagamentos que facilita transações para pequenos negócios. 28. Snapchat - Aplicativo de mensagens e compartilhamento de fotos com recursos inovadores. 29. AirTasker - Plataforma que conecta pessoas que precisam de serviços a freelancers. 30. ByteDance - Empresa-mãe do TikTok, focada em conteúdo e entretenimento digital. Bom, alguns desses exemplos acima são bem conhecidos e das Startups onde tenho participação, nenhuma delas está nesta lista, mas a mais bem sucedida é uma companhia aérea de voos executivos; as demais são do ramos de gastronomia, fazenda de café em Minas Gerais, Investimentos e fazendas urbanas verticais. Aguardo ansioso para colher os frutos de todas elas ou mesmo vender as cotas das mesmas, exceto da companhia aérea. Alguém por aqui também já investiu em Startups? Contem-me tudo e não me escondam nada!
  6. Olá Henrique Magalhães.... Tudo bem? Sim, no passado, a poupança era amplamente considerada a principal forma de reserva de emergência, oferecendo segurança e fácil acesso. Hoje, embora ainda valha a pena, muitos buscam alternativas mais rentáveis, como investimentos em renda fixa ou fundos de emergência. Essas opções podem proporcionar melhor retorno, mantendo a liquidez necessária. Assim, a poupança continua relevante, mas é importante diversificar para garantir uma proteção financeira mais robusta. Os meus avós também conquistaram imóveis que adquiriram das reservas da poupança, porém infelizmente ela não é tão lucrativa assim. Entretanto, mesmo para os que só confiam nela e temem perder tudo se arriscando com as diversas modalidades de investimentos que temos hoje a nossa disposição, é melhor ter a poupança do que não ter nada reservado para uma urgência ou emergência.
  7. Olá Senhoras e senhores, tudo bem? Parece que o calor escaldante do serrado se alastrou por todo o nosso Brasil. Faz parte das consequências climáticas que a criatura humana criou para si. Mas, vamos lá.... O minimalismo é uma jornada pessoal que leva tempo para ser assimilada. Cada pessoa tem seu próprio ritmo de adaptação, e é normal que a prática minimalista se concentre em algumas áreas da vida, em vez de ser aplicada de forma abrangente. Essa abordagem gradual permite uma transição mais suave e significativa, conforme cada um descobre o que realmente importa. O importante é respeitar o seu próprio processo.
  8. Olá senhores e senhoras, tudo bem? Entre os anos de 2018 e 2020 (de janeiro a dezembros dos respectivos anos), mudei do meu condado de Rio Claro SP para o condado ao lado, Piracicaba SP, onde você Pira ou Cicaba; bem, confesso que me acabei por lá e não foi apenas no curso de Gastronomia. (* graças ao curso, conheci pessoalmente a Danielle Noce e o seu marido Paulo em um evento gastronômico no Hotel Escola do SENAC em Águas de São Pedro SP). O que interessa nessa fábula real de minha história de vida, é que foi lá, que eu dei conta de quanto dinheiro eu já havia gasto a toa e de quantas coisas desnecessárias eu possuía até então. Pois bem, aluguei um apartamento de um quarto, levei todos os meus bens materiais para lá, mas foi apenas no início de 2019 quando conheci o Minimalismo através de influenciadores que divulgavam este estilo de vida, é que comecei a ver o meu dinheiro render. Até então eu tinha uma reserva de emergência estagnada ali na conta poupança. Comecei a seguir vários influenciadores minimalistas e da área financeira também, vendi em brechós e sebos a maioria das minhas roupas, calçados, livros, cds e dvds. Algumas coisas eu doei para bazares de asilos ou instituições de caridade. Reduzi tudo o que eu pude, deixando apenas o estritamente necessário, até mesmo os meus utensílios de cozinha. (e isso foi o mais difícil); Ao mesmo tempo, comprei cotas em empresas / startups, investindo a médio e longo prazo que ainda estão vigentes, além dos investimentos em CDBs e no Tesouro Selic. Tentei me aventurar com as moedas digitais e com ações na B3, comprando pelo App do BB apenas, o que não deu muito certo devido a minha inexperiência até aquele momento. E é por isso que entrei aqui para estudar na AUVP. Décadas atrás fiz um curso de verão no Depto de Matemática e Estatística, quando estudei na UNESP; porém, esqueci tudo o que aprendi em um mês. Então, ter me tornado uma pessoa minimalista mudou por completo a minha vida ao adotar um estilo de vida que valoriza a simplicidade e a redução do excesso. Isso se manifestou em minha vida de várias formas: 1. Menos Posses: Minimalistas tendem a possuir menos objetos, focando no que realmente é necessário e traz significado. 2. Prioridade ao Essencial: Valorizam experiências, relacionamentos e atividades que realmente importam, em vez de se prenderem a bens materiais. 3. Simplicidade: Buscam simplificar a vida, reduzindo a desordem física e mental, o que pode levar a uma maior clareza e paz de espírito. (* sou Cristão Espírita Kardecista) 4. Consumo Consciente: Optam por compras intencionais e sustentáveis, evitando o consumismo impulsivo. 5. Espaço e Tempo: Criam um ambiente mais organizado e um estilo de vida que permite mais tempo livre e menos estresse. Então pessoal, o minimalismo não se trata apenas de ter menos, mas de valorizar mais o que realmente importa. Eu quero ter conforto, e quem não quer. Mas, eu busco o crescimento financeiro com o objetivo de ter uma reserva financeira pensando no futuro que eu posso ter sem excessos materiais; porém, ter lucro sobre os meus investimentos irá garantir o conforto que aprecio em minhas viagens e nos pequenos prazeres da vida, além é claro, de praticar a caridade de forma saudável, ajudando a quem precisa na medida em que eu posso e desejo contribuir. E tudo isso só será possível se, além de uma renda fixa, eu tiver lucro nos investimentos que realizo. Eu consegui influenciar a minha família (não os parentes) e os amigos mais próximos, fazendo com que eles começassem a investir e a doar o excesso material que existiam em suas vidas, mesmo que eles não tenham se tornado minimalistas, eles continuam doando o excesso que teimam em comprar compulsivamente de vez em quando. Acredito que aos poucos, a mentalidade deles irá mudar mais um pouquinho e é assim que mudei o meu mundo e que tento inspirar aqueles que são próximos e estão comigo diariamente.
  9. Olá pessoal, tudo bem? Porquê a poupança é considerada um investimento menos atrativo para as novas gerações? Existem várias razões: 1. Baixa Rentabilidade: A taxa de juros da poupança geralmente é inferior à inflação, o que significa que, com o tempo, o dinheiro pode perder poder de compra. 2. Impostos: Embora a poupança não tenha imposto de renda, outras opções de investimento, como CDBs e fundos, podem oferecer retornos mais altos após a tributação. 3. Liquidez: Apesar de a poupança ter boa liquidez, há opções com maior retorno que também oferecem essa característica. 4. Oportunidades Perdidas: Manter dinheiro na poupança pode significar perder oportunidades em investimentos mais rentáveis, como ações, fundos imobiliários ou Tesouro Direto. 5. Risco de Estagnação: O dinheiro na poupança pode não acompanhar o crescimento econômico, especialmente em períodos de inflação alta. Portanto prezados senhores e senhoras, para objetivos financeiros, é geralmente recomendado explorar alternativas que possam oferecer melhores retornos ajustados à inflação. Mesmo assim, conheço pessoas da minha geração e de até duas gerações antes da minha, que só confiam as suas economias na tal da poupança e mesmo eu explicando as vantagens dos demais investimentos e mostrando os meus resultados pessoais, de forma sutil é claro, essas pessoas ainda preferem o modo antigo de construir uma reserva financeira. Eu entendo que essa confiança de pessoas mais idosas na poupança ou em guardar dinheiro em casa (debaixo do colchão ou em qualquer outro esconderijo inimaginável) pode ser explicada por vários fatores: 1. Experiência Passada: Muitas pessoas mais velhas cresceram em um contexto onde a poupança era vista como uma opção segura, especialmente em períodos de instabilidade econômica. 2. Risco e Segurança: A aversão ao risco tende a aumentar com a idade. Para muitos, a ideia de perder dinheiro em investimentos mais voláteis é assustadora. 3. Familiaridade: A poupança é uma opção que muitos conhecem bem e para a qual foram educados, tornando-a a escolha mais confortável. 4. Simplicidade: Gerir uma conta de poupança ou guardar dinheiro em casa é mais simples do que entender produtos financeiros mais complexos. 5. Preocupações com Fraudes: O aumento de fraudes financeiras pode fazer com que pessoas mais velhas evitem opções que não conhecem bem, preferindo métodos tradicionais. Logo, esses fatores podem levar a uma preferência por métodos de guardar dinheiro que, embora seguros, podem não oferecer o melhor retorno a longo prazo atualmente. Poucas décadas atrás, a minha falecida avó materna conseguiu presentear dois dos meus tios com uma casa para cada um e um carro para um desses aí, além de comprar a casa dela e um terreno para investimento. No caso do terreno, vimos que foi uma comprar que valorizou décadas depois, mas atualmente eu confio mais no extenso cardápio dos investimentos que temos a disposição para degustar. Yammy nhammy e bom apetite.
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