João Victor Cunha

Po, nem é kkkk. Tenho uma relação muito boa com meus pais, mas sempre me virei meio sozinho, pelo menos uma vez por mês meus pais viajam pra cidade da minha vó, e fico sozinho, gosto bastante. O principal objetivo de morar sozinho era aprender a morar sozinho mesmo, hoje a gente vive em 4 num ap de 75m2

Fala pessoal, tudo bem? Hoje estou com um dilema clássico de quem está pensando em dar o próximo passo: morar sozinho. Confesso que não imaginava o quanto um aluguel podia pesar no orçamento! Quero compartilhar minha realidade com vocês e ouvir suas opiniões pra saber se estou no caminho certo ou se estou viajando. Atualmente, ganho 16k como dev numa empresa de SP, mas moro em Londrina-PR, na casa dos meus pais. Dou R$1.000 por mês pra minha mãe, já que ela cuida muito da casa, e também pago as contas de luz, água e internet. Ou seja, esse valor já cobre parte do que eu gastaria morando sozinho. Estou pensando em alugar um apartamento de até R$2.200, considerando já o aluguel e o condomínio. Meu plano é visitar vários imóveis antes de tomar uma decisão, pra ter certeza de que vou fazer a escolha certa. Então, o que vocês acham? Faz sentido? Vocês que já moram ou moraram sozinhos, acham que os aprendizados compensam esse investimento? Como foi a experiência de vocês? Esse é minha organização dos apartamentos que estou vendo

Sobre o risco na parte financeira, o ideal seria eu adicionar outras empresas do setor para dissipar esse risco correto? Por exemplo, eu manter a mesma porcentagem da carteira no setor financeiro e adicionar empresas como ABCB4 e BPAC3. Sobre empresas de saneamento, vi que não temos muitas na bolsa, comecei a estudar SAPR3 para ver se faz sentido

Recentemente, finalizei minhas aulas e comecei a fazer uma análise mais profunda das empresas na minha carteira, colocando elas no diagrama: BBAS3: 16,80% - Nota: 11 PNVL3: 7,43% - Nota: 7 CPFE3: 39,03% - Nota: 5 EGIE3: 15,66% - Nota: 11 BBSE3: 21,08% - Nota: 7 Minha principal dúvida é em relação à diversificação setorial. Percebo que uma parte significativa da minha carteira está concentrada no setor de energia (CPFE3 e EGIE3), o que a deixa bastante correlacionada. Gostaria de reduzir esse risco. Qual setor seria interessante incluir para diversificar e equilibrar melhor a carteira?

Na minha opinião, a melhor hora para começar é sempre ontem. Na estratégia Buy and Hold que o curso apresenta, não é o preço das ações que mais importa, mas sim a constância nos aportes em boas empresas. O segredo está em manter a disciplina e investir regularmente em companhias de qualidade, sem se preocupar tanto com as flutuações do mercado. Afinal, é a constância que faz a diferença a longo prazo. Se a quantia guardada for maior que 6x o seu aporte mensal, vale diluir essa quantia ao longo dos meses para fazer um preço médio melhor.

Olá pessoal! Durante uma das aulas, o Raul mencionou que, no Brasil, não faz muito sentido investir no IVVB11 devido à taxa de administração de 0,23% ao ano, já que ele é apenas uma replicação do ETF no exterior. Diante disso, minha dúvida é: se eu vender esse ETF e transferir o valor para a minha conta internacional no BTG, eu só arcaria com a taxa de transferência doméstica de 10 USD? Considerando que meu valor em IVV é inferior a 20 mil reais, entendo que não seria necessário pagar DARF. Gostaria de saber se essa é realmente a melhor opção ou se há alguma outra alternativa mais eficiente

Fala pessoal, terminei as aulas e estou montando minha carteira. Na análise de FIIs do diagrama do cerrado tem uma pergunta sobre as taxas de administração do fundo. Fiquei com dúvida de como saber se as taxas são abusivas ou não. Eu posso usar o Percentual sobre o PL do FII como um indicador pra saber se as taxas são altas ou não?

Fala, pessoal! Queria pedir um conselho para os senhores, não tem resposta certa, mas queria umas visões pra eu conseguir pensar melhor. Sou dev, tenho 22 anos, trabalho atualmente como Tech Lead e ganho um salário legal na faixa dos 16k/mês. Meu primeiro trabalho foi numa fintech, o que me deu bastante contato com o setor financeiro, mas sempre estive mais focado na parte técnica e de desenvolvimento de produtos. Por causa das aulas, comecei a me interessar mais pela área financeira e decidi fazer algumas questões do CEA da ANBIMA. Gostei bastante do conteúdo e vejo que por ter algum contexto da área financeira, consigo até responder algumas perguntas sem estudar nada. Tem sido uma experiência muito boa fazer as aulas e ir estudando o mercado. Agora estou me perguntando se seria viável planejar uma migração para o mercado financeiro, talvez focando mais na parte de análise ou gestão de investimentos. Alguém aqui já fez essa transição de tech para finanças? Acham que vale a pena apostar nessa migração de carreira?

Boa tarde, pessoal. Acabei de concluir o módulo 4 e realizei uma análise dos Fundos Imobiliários da minha carteira. Percebi que alguns deles não estão mais alinhados com a minha estratégia. Vi que no módulo 8 há uma aula sobre rebalanceamento de carteira, mas estou em dúvida se devo me desfazer desses fundos agora, já que acredito que eles não fazem mais sentido, ou se seria melhor aguardar até finalizar o curso para tomar essa decisão. O que vocês acham?

Uma parada que vem me ajudando a complementar a renda é construir MicroSaaS, são plugins/produtos simples que dá pra monetizar por assinatura mas que, dependendo do produto, bastante gente paga. Principalmente agora que AI tá no hype. Acho que essa parada de construir um projetinho pessoal e vender um plano por assinatura pra usar funciona bem. A maioria dos projetos não vai vingar, mas quando acerta dá um retorno legal. Exemplo do microSaaS que criei com 3 amigos (https://typper.io). São basicamente 3 plugins do Figma que integram AI nele