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Julio Cesar De Sousa Macedo

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Reputação

  1. Nossa, muitos bons pontos. De fato, tentar manter uma reserva de emergência é essencial, infelizmente, parte do nosso patrimônio está em investimentos de pouca liquidez, ou que dariam prejuízo se fosse liquidados agora. Talvez a estratégia mais acertada, levando em conta o cenário colocado e tudo oq vc e os outros falaram, seja esperar um tempo, n necessariamente 1 ou 2 anos, mas o suficiente pra ter uma reserva de emergência e um pouco mais de liquidez. Além disso, podemos ficar de olho em melhores oportunidades e quem sabe pegar uma taxa de juros menor, caso venha a cair.
  2. É verdade... isso me passou desapercebido. Esses 2500 de aluguel vai entrar como sobra passível de investimento. Então no fim das contas, realmente, estaríamos reduzindo a capacidade de aporte em 1,7k (7000+2500-4200). Olhando por essa ótica, a percepção muda... interessante, vlw pelo toque.
  3. O CET ta em 13,02% a.a. Sim, eu usei a ferramenta do investidor sardinha, lá falou que realmente é melhor financiar e investir. Eu entendo que a questão é bem pessoal / sentimental. Como já temos um valor significativo (pra gente pelo menos) investido, o crescimento dele é exponencial. Se gastarmos agora 350k, o restante vai gerar uma renda passiva menor. Além disso, levando em conta agora os 3.500 do financiamento + 700 (iptu + condomínio), teríamos uma redução na nossa capacidade de aporte de 4200. Resumindo, demoraríamos mais pra voltar ao patamar que estamos agora, e com filhos em mente, a capacidade de aporte pode ficar ainda mais reduzida. É a questão, esperar e deixar o patrimônio crescer exponencialmente e torcer pros APs n se valorizarem tanto quanto o meu patrimônio. Ou comprar, ter a tranquilidade de um AP próprio, e esperar muito mais anos pra voltar a ter a "renda passiva" q temos hoje. As duas situações são bem difíceis pra escolhermos kkk
  4. Eu e minha esposa moramos de aluguel em uma capital e estamos considerando comprar um apartamento. Vou detalhar a situação para vocês entenderem melhor. Nossa situação atual: Moramos em uma região valorizada, bem estruturada, segura, predominantemente residencial e de alto padrão. Além disso, a localização é excelente para nós: minha esposa vai a pé para o trabalho, e eu levo cerca de 10 minutos de carro. Pagamos R$ 2.500 de aluguel em um apartamento de 58m², 2 quartos, mas com uma planta mal aproveitada. A oportunidade de compra: Encontramos um apartamento na mesma região com as seguintes características: 3 quartos, 98m², 2 vagas de garagem, bem dividido; Condomínio: R$ 550 (juntando IPTU, seria cerca de R$ 700/mês); Preço: R$ 600 mil. Nossa condição financeira: Patrimônio total investido: R$ 580 mil. Disponibilidade líquida para compra agora: R$ 400 mil. Após custos com cartório e taxas, restariam R$ 350 mil para a entrada. Isso significa que precisaríamos financiar R$ 250 mil. Simulação de financiamento: Modalidade: Tabela SAC (Caixa), prazo de 240 meses; Primeira parcela: R$ 3.500; Última parcela: R$ 1.051; Custo total do financiamento: R$ 568 mil. Atualmente, conseguimos investir cerca de R$ 7 mil por mês. Projeção financeira se decidirmos continuar investindo: Em 1 ano, teríamos aproximadamente R$ 680 mil. Em 2 anos, alcançaríamos cerca de R$ 800 mil. Nossa dúvida: Vale a pena fazer o financiamento agora e ir amortizando as parcelas com o tempo? Ou seria melhor esperar mais 1 ou 2 anos, juntar aproximadamente R$ 800 mil, e tentar comprar um imóvel à vista ou financiar um valor menor? Variáveis que pesam na decisão: Há muitos prédios de alto padrão sendo construídos na região, o que pode valorizar o preço por m². Nesse cenário, existe o risco de os R$ 800 mil que juntaríamos em 2 anos não serem suficientes para comprar um imóvel de padrão semelhante. Pretendemos ter um filho em 3 ou 4 anos, então um imóvel maior será necessário em breve. Já fiz uma análise com calculadoras de “alugar x financiar”, e no nosso caso, financiar e investir parece mais vantajoso. Gostaria de ouvir as sugestões e opiniões de vocês sobre o que seria mais inteligente fazer nessa situação.
  5. Tenho tentando estudar algumas dessas empresas, especialmente a FLRY3, mas quando olho os indicadores, relatórios, não consigo achar um motivo claro pra queda da cotação do ticket, ta com o menor valor desde 2016, estou com medo de ta deixando algo passar.
  6. Estou elaborando um conjunto de perguntas, voltadas para FIIs de tijolo, que serão usadas no meu diagrama do cerrado. Queria a opinião de vocês sobre elas, em especial sobre os valores que coloquei entre parênteses. O fundo possui imóveis localizados em regiões estratégicas e com alta demanda? O portfólio do fundo é diversificado em diferentes imóveis(3 ou mais)? Os imóveis estão localizados em diferentes regiões do país (3 ou mais)? (Lajes e logística) A taxa de vacância atual está abaixo da média do mercado (5% ou menos)? (Shoppings) A taxa de vacância atual está abaixo da média do mercado (10% ou menos)? Os contratos de aluguel são predominantemente de longo prazo (4 anos ou mais)? Há diversificação significativa de inquilinos, sem concentração excessiva em um único pagador (20% ou menos)? A gestora do fundo tem experiência comprovada e um bom histórico de resultados? O fundo apresenta baixo endividamento em relação ao patrimônio líquido (20% ou menos)? Os rendimentos distribuídos pelo fundo têm sido consistentes ao longo dos últimos anos? O fundo teve boa resiliência em períodos de crise econômica ou de mercado? Os relatórios gerenciais são claros, frequentes e com informações detalhadas? Se tiverem sugestões de alteração, retirada ou acréscimo de qualquer pergunta, pode deixar ai em baixo.
  7. aaah, entendi. No caso, é como vc falou, não é uma despesa que sai do caixa, e é algo q pode ser revisto do ponto de vista contábil. Agora faz sentido, muito obrigado Adriano.
  8. Pessoal, tô com uma dúvida aqui. Durante a Aula 06 - Análise de ações - PARTE 3, Raul fala sobre o EBIT, que pelo o que eu entendi é o montante lucrado SEM DESCONTAR juros e impostos. Já o EBITDA é o montante lucrado SEM DESCONTAR juros, impostos, AMORTIZAÇÃO e DREPRECIAÇÃO. Vou criar um caso hipotético: Empresa A: Lucro 100.000 Impostos e juros: 40.000 Amortização e depreciação: 20.000 Nesse caso então: O EBIT seria 80.000? (100.000-20.000) O EBITDA seria 100.000? (já que não desconta nada) Se o que eu falei acima for verdade, como que uma empresa pode ter o valor de EBIT maior que o valor de EBITDA? No vídeo do Raul ele mostra o caso da MGLU3, onde o EBIT é de 843,31 milhões e o EBITDA é menor, 833,81 milhões. Como que isso é possível?
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