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Christina M B

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  1. Caríssimo Gustavo Sua explicação foi ótima (a menos que eu não tenha entendido nada😵). Me deu um insight aqui e eu fui vasculhar o RI da CEMIG e vi que eles estão pagando as pessoas que aderiram a um programa de desligamento voluntário. Aí está uma despesa extra e não recorrente que pode estar contribuindo pra esse resultado que eu mencionei. Além disso, eles relatam aumento de despesas com serviços terceirizados para manutenção dos equipamentos. Bom, pra mim está fazendo sentido: eles continuam pagando os empregados que antes faziam os serviços e que estão saindo, mas como a operação não pode parar, precisam pagar os terceirizados que estão entrando no lugar daqueles do mesmo jeito. O que você acha? É possível ser essa a fonte da questão?
  2. Pessoal, eu estou estudando como analisar indicadores e o que eles significam. Tem uma parte da aula 6 - parte III do módulo 4 que fala sobre a questão do lucro. Daí em certo momento, logo no começo da aula, não lembro o minuto, mas é mais no começo mesmo, onde Raul ensina que ao subtrairmos o EBIT do lucro líquido, chegamos em um número que indica quanto que rendeu o "caixa" da empresa. Eu entendi que é isso que indica, porque ele explicou isso logo após explicar o indicador "disponibilidade", que é o caixa. Ele estava usando como modelo a ITSA4 e eu estou acompanhando as aulas fazendo tudo que ele ensina usando a CMIG4 pra testar. Até então tudo ia bem e eu estava entendendo, até chegar nessa conta. Pra fazer essa conta ele usou a GRND3 e eu segui testando com Cemig. Só que o EBIT da CMIG4 subtraído de seu lucro líquido deu um número negativo. Eu imaginei que talvez estivesse gastando dinheiro do caixa pra isso ter acontecido, mas a verdade é que não entendi. Alguém sabe me dizer o que isso significa? Obrigada ilustração.pdf
  3. Gostei mais da caixa que das anilhas! Pode-se dizer que eu coleciono caixas de madeira, mas sem intenção de colecionar. É que eu gosto mesmo. Antes de existirem esses "organizadores" de hoje em dia, a gente tinha baús, arcas, caixas, etc. Eu herdei algumas, e segui comprando sempre que vejo uma que acho bonitinha e tudo meu fica em caixas e baús, e vai continuar ficando porque eu acho uma tristeza de feiúra esses tais "organizadores" xinjinling. Podem ser úteis, mas não sou utilitarista, nem minimalista, nem adepta a nada dessas filosofias modernistas que só prestam pra deixar a vida higienicamente sem graça. Dito isso, eu tenho uma coleção, embora eu não seja colecionadora propriamente: tenho uma coleção de notas de dinheiro antigo de nosso país. Antigamente quando a moeda mudava muito, toda vez que ia mudar, meu pai separava algumas e guardava de recordação. Acabou juntando um pequeno maço que eu mantenho. Eu achava que daria continuidade, mas não acho que terei oportunidade... (risos). Acho que a "coleção" vai morrer o Real.
  4. Obrigada Adriano. Não se preocupe, eu não ligo pra preço da ação. Comprei pensando em não vender nunca. Agora que estou vislumbrando a possibilidade de talvez ter que vender, é que a coisa me veio em mente, mas porque sou iniciante. Não deu tempo do meu "fundo" ser superior às altas anteriores (subir caindo). Comprei tudo de uma vez, na máxima histórica então vai demorar um pouco pra mim mas eu não preocupo nem por um segundo sequer. Não com isso. Meu incômodo é descobrir que ao escolher mal talvez eu tenha q desfazer de alguma coisa então se eu sentir que dá pra esperar eu esperaria e essa era a questão... Obrigada de novo. Sobre a correlação, sobre os critérios OBJETIVOS da correlação (positiva, ou negativa) eu já tinha entendido das aulas. Eu pontuei uma questão que me veio à mente que não está nas aulas (pelo menos até onde eu vi): critérios SUBJETIVOS. Entre duas empresas de setores diferentes, mas considerados objetivamente como "igualmente" perenes, é possível que um setor seja "menos" ou "mais" perene que o outro? Imagine um mundo chamado Perenão. Nesse planeta, Perenão, só existem 4 setores de empresas: os bancos, as elétricas, as seguradoras e as empresas de saneamento. Nada mais existe. As pessoas moram em cavernas, dormem sobre feno, comem o que colhem e o que caçam. E se vestem de roupas que elas mesmas fazem fiando à mão as fibras encontradas na natureza. Mas elas fazem tudo isso com algumas comodidades, graças ao ouro que elas encontraram no Rio mas perceberam que estava ficando escasso, então decidiram inventar bancos para guardar esse ouro. Os bancos ganham apenas com o escambo que eles próprios fazem e podem pagar aos investidores com alguma uma pele de urso no final do ano e algumas ervas raras para fazer chá. Em vez de guardar o ouro na caverna e esperar ser assaltado, as pessoas guardam no banco. O banco também fica com o ouro em garantia caso alguem decida pegar duas peles de urso em vez de uma só. E assim, o banco enriquece obviamente, porque a pessoa não vai ao final do ano conseguir achar ouro suficiente para pagar a pele de urso extra então ela vai dar ao banco só um pouquinho (de ouro), na esperança de um dia poder resgatar tudo, enfim, é isso. Também alguns artesão habilidosos conseguem colocar encanamento de bambu pra jogar agua corrente pra dentro de sua caverna e obviamente vc paga por isso com ouro. Mais clientes aparecem e os artesãos, na disputa pela clientela, acabam competindo entre si e o mercado é aquecido. Então as pessoas começam a empreender todos os esforços para terem essas comodidades em suas cavernas e um raio um dia provoca um grande incêndio fazendo perder seus encanamentos de bambu, suas peles e tecidos de lã e algodão, etc, então alguém diz: me pague x e se e quando outro raio cair na sua caverna, eu reconstruo tudo pra vc com meu próprio bambu e vc poderá voltar a ter água. Se quiser, por mais y eu te dou outras peles e tecidos pra vestir e aquecer sua família. Nasce a seguradora. E por fim, Nicola Tesla inventa uma máquina de teletransporte que viaja no tempo e espaço ao mesmo tempo e vai parar nesse lugar e aparece com sua lâmpada que acende sem precisar ligar em nada, então eles têm iluminação elétrica também, e enfim, Perenão vive em um tipo otimizado de idade da pedra. Onde só existem esses 4 tipos de setores empresariais, todos perenes. Essa era a questão entendeu? Dos 4 qual seria o "mais" perene? Porque eu analisei como se energia fosse por si só mais perene que seguradoras. Mesmo que ambas sejam perenes. Eu sou doida????
  5. Não está muito diferente da minha situação... só que isso acontece comigo como profissional liberal mesmo devido à inadimplência de clientes e demora no pagamento, o que deixa minha renda ativa mais variável que humor de bêbado. Pelo menos eu não corro o risco de ser presa. Acho que a primeira decisão vc já tomou que é estudar sobre finanças e investimentos pra se organizar. Eu recomendo fortemente uma transição de carreira pra você. Além disso vc está girando algum capital inicial que vc aportou nesse seu pequeno "negócio" e quando perder, vc perde tudo e pode apostar que esse dia vai chegar, a julgar pelos valores que vc citou. Em algum momento vc vai sofrer um calote que vai te quebrar. Faça uma transição de carreira. Nessa faixa de renda que vc relatou não vale o risco de fazer o que vc faz. Até como motoboy vc consegue o mesmo resultado. Faxineiro, uber, marmiteiro (aí se sua marmita for boa dá pra ficar rico). Enfim, estude um pouco sobre atividades de renda extra porque o mercado oferece muitas opções pra renda extra que vão te dar esse retorno aí de uns 1100 mensais na média, menos de um salário mínimo, tem mta coisa que vc pode fazer pra ganhar isso, inclusive com mais consistência e sem correr o risco da absoluta ilegalidade da atividade. Pense nisso.
  6. Boa noite colegas. Então... O Jonathan hoje tirou uma dúvida sobre se valeria a pena investir em duas seguradoras, e ele queria saber se haveria correlação entre elas uma vez que apesar de estarem no mesmo setor, cada uma atende a um público diferente. No caso ele estava falando de BB Seguridade e Porto Seguro, salvo engano, por considerar que a BB Seguridade faz seguros de vida, residencial, assistência de saúde etc enquanto a Porto Seguro seria mais voltada a seguro de veículos, isso tudo segundo o colega (ainda não sou eu falando). No que o Raul respondeu categoricamente que existe a correlação sim e que então não valeria a pena. Estou resumindo conforme o que eu entendi da conversa, se alguém perceber que entendi errado, por favor me corrija. Pois muito bem. Eu já tinha me posicionado em 3 empresas do mesmo setor antes de começar o curso e agora estou apavorada. As três são elétricas, só uma subiu de cotação desde que comprei. As outras duas caíram e sem chance então de vender no prejuízo. Nem com as altas recentes elas subiram pra mim. Tenho que esperar mais. A única que se valorizou é a que paga mais das três. Mas não tem TAG ALONG. Das outras duas, a única com TAG ALONG é que é mais bomba de todas (não chega a estar marcada como bomba na analítica, mas na minha carteira, é a pior das três). Eu sinto que se eu tentar "consertar" minha carteira agora será muito ruim. Então quero deixar como está por enquanto e gostaria que vocês me ajudassem a analisar meus riscos. Meu pensamento é: considerando que embora sejam do mesmo setor, sendo justamente setor de energia, é um setor que dificilmente vai dar uma zica de parar porque se esse setor der ruim, todos os outros também vão dar porque tudo depende dele. Considerando que elas são todas na prática monopólios nas regiões onde atuam, portanto, não são concorrentes. Enfim, considerando isso tudo, devido à força do setor na economia, vocês acham que o meu risco de manter essa correlação é muito grande, da mesma proporção do risco em correlação em seguradoras, por exemplo? Seguro, que é o caso do Jonathan (sorte dele que perguntou antes de fazer), é "perene" mas não é. É perene por ser um setor que sempre existiu e sempre vai existir, então nesse sentido é perene, mas não está blindado contra crises fortíssimas. Pensem bem: em uma recessão forte, as pessoas vão mesmo gastar com seguro? Elas vão vender carro pra comprar comida e botar cerca elétrica e serpentina no muro. Elas podem até tentar economizar energia em casa, mas a indústria estará funcionando ainda assim, e as pessoas vão tomar banho quente e carregar seus celulares. Eu estou um pouco (muitíssimo na vdd) preocupada com a situação dessa minha exposição relatada, mas... Como não quero girar carteira no prejuízo pra tentar consertar agora, eu fiquei nessa dúvida. Toda CORRELAÇÃO POSITIVA por concentração em um setor sofre o mesmo grau de risco, independentemente do setor? Porque avaliando a minha situação em comparação com a que o Jonathan apresentou e buscando uma justificativa pra "não fazer nada a respeito no momento", eu estou inclinada a entender que na prática a depender do setor correlacionado, os riscos da correlação não são os mesmos. O que vcs acham disso?
  7. Obrigada Edison, deu certo aqui. Não sei como eu tinha conseguido as demais. Dessa vez deu tela azul aqui e não estava mesmo sabendo encontrar. Resolvido. Bom domingo e boa semana 🤜🤛
  8. Pessoal, boa noite. Sou da turma 35. Acabei de entrar para o módulo 4 (renda variável), mas não achei a apostila. Vocês conseguiram acessar a apostila desse módulo, ou por acaso esse modulo está sem apostila? Alguém pode me ajudar? Desde já obrigada!
  9. Boa noite colega. Obrigada por compartilhar suas perguntas. Estou lendo para usar como inspiração e/ou sugestão para quando eu estiver montando o meu diagrama do cerrado. Então, não entendi porque vc só considera a inadimplência para os fundos de papel... Afinal, não raramente, os imóveis ocupados entram em inadimplência também, o que não deixa de ser uma vacância, mas aí seria uma vacância financeira, porém, continua sendo uma bela de uma inadimplência (inquilino não paga). Então, mesmo nos fundos de tijolos podem haver duas situações de vacância: a física, que é quando o imóvel está desalugado, e a financeira, que é quando o imóvel está alugado e ocupado, porém, o inquilino não está pagando os aluguéis. Ou seja, a inadimplência tanto dá em chico quanto em francisco: atinge os fundos de papel tanto quanto os de tijolos. Somente a vacância física só existe nos FIIs de tijolos, porém, a inadimplência em si existe em ambos. Por isso não entendi porque vc só considera a vacância física no FII de tijolo... Ou entendi errado? Desde já agradeço qualquer explicação...
  10. @Mikhail Koslowski Eu entendi seu pensamento, porém, não conheço sua vida pregressa. A do colega aí que estamos querendo ajudar é bem parecida com a minha e já passei pelo que ele está passando, portanto, se me permite dizer, o @Andre Krepsky tem razão sim. Quando estamos nessa situação, é muito, mas muito conveniente mesmo, deixar o máximo que pudermos ABSOLUTAMENTE fora do nosso próprio alcance. Chega um momento em que precisamos proteger o nosso dinheiro do risco de nós mesmos viu. Acredite em mim. Pelo que ele falou, acredito que ele tem o suficiente para "esconder" uma parte dele mesmo. E é essencial, pois esse dinheiro escondido será o ponto de partida dele depois que ele conseguir botar a vida de volta nos trilhos....
  11. Cleber, que texto ótimo. Obrigada por compartilhar conosco. Eu e meu marido já fizemos essa trajetória no passado e saímos de uma situação difícil. Depois relaxamos e estamos de novo em maus lençóis. Recaímos no pecado... Não dá pra relaxar quando tudo melhora. Precisa manter a organização pra evitar voltar ao estágio anterior. É igual regime. Depois que emagrece não dá pra voltar a comer um podrão todo dia achando que o resultado do esforço será eterno. Hoje como estou comprometida a redirecionar cada centavo não gasto para os investimentos, será mais difícil recair pela terceira vez depois que nos reorganizarmos (de novo). Mas dará certo.
  12. Quem sabe um dia... rsrsrs... Obrigada pelo convite
  13. Exatamente!!! As pessoas que eu, particularmente, conheço que moram em imóveis milionários, têm salários altíssimos, geralmente são servidores públicos concursados de alto escalão, ou os empresários locais de maior sucesso, gente com ganhos bem altos mesmo. Em cidade nenhuma do país é possível manter esse padrão de vida e consumo ganhando 12k. Importante demais o cara reconsiderar isso aí. Esse imóvel pode render um aluguel excelente, que vai entrar como salário extra na economia doméstica logo de estalo. Não existe argumento contra a matemática e eu que o diga.
  14. Super concordo!!!! R$ 100.000 investidos é um bom ponto de entrada na B3 por exemplo e vira um apartamento em 10 anos fácil (pra quem por exemplo planeja sair do aluguel e ganhou essa grana numa indenização trabalhista). Pra cobrir despesas do dia a dia que sua renda mensal não cobre? Acaba em questão de poucos meses. Por isso que eu fui um pouco mais dura no meu comentário e arrisquei falar exatamente o que ele não queria ouvir, porque às vezes, a nossa salvação está naquilo que a gente não quer ouvir.
  15. Como eu sou do norte de Minas, o lugar mais isolado da face da Terra, estou desesperançosa de que algo aconteça por aqui. Acho que vou ter que acompanhar somente os babados pós encontros que vcs comentarem aqui...
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