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Lukas Barbosa

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Sobre Lukas Barbosa

  • Aniversário 04/06/1998

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Reputação

  1. Pessoal, tenho alguns investimentos que fiz em 2021 e depois abandonei, voltando a investir apenas este ano. Notei que na Clear, após a migração para a base da XP, meus investimentos apareceram com o preço médio indicado como "editado". Além disso, no site do Gorila, eu conectei minha carteira à B3, mas meus ativos estão aparecendo com um preço médio bem menor do que o que de fato paguei em 2021. Estou preocupado se, na hora de declarar o Imposto de Renda, isso pode causar algum problema e em qual informação devo confiar como base para o cálculo do meu preço médio, afinal, é a partir dele que eu me baseio para saber quanto estou perdendo ou ganhando.
  2. Pessoal, eu gosto de estudar o mercado financeiro e colocar em prática o que considero útil para minha tomada de decisão. Por isso, tenho interesse em me tornar consultor de investimentos. Atualmente, trabalho no setor de tecnologia e preciso entender se essa transição faz sentido financeiramente, considerando que atualmente ganho 12 mil reais (e planejo ganhar muito mais). Só faria sentido deixar minha profissão atual caso eu consiga ter uma remuneração maior, pois posso continuar aplicando meus conhecimentos financeiros na construção do meu patrimônio.
  3. Pessoal, antes de entrar na AUVP, montei uma estratégia de investimentos que consiste em comprar ações baratas, com bons fundamentos, que paguem dividendos razoáveis (em torno de 6%) e que tenham espaço para crescimento. Hoje, invisto nas seguintes ações: Baza: por exemplo, não tem tag along e possui baixa liquidez, mas cresceu muito e tem bons fundamentos. Para me proteger, coloco um banco como o BBAS3 para segurar a flutuação do preço quando as ações do Baza são vendidas. Ambos são estatais. Agro: é uma ação que passa por momentos de baixa, mas possui ótimos fundamentos para o longo prazo e instabilidades características do setor. SIMH: é uma empresa na qual já trabalhei e conheço os fundamentos. Está enfrentando dificuldades devido às altas taxas, mas tem uma ótima projeção para o longo prazo. Coloquei a SIMH como bens indrustriais para controle próprio, mas ela é classificada como "financeiro" pelas casas de análise. Posi: é uma organização que aprendeu com o tempo e se diversificou. Tem bons fundamentos, apesar do último relatório de lucros, mas apresenta boas perspectivas para o longo prazo. Essas são as minhas percepções sobre as empresas nas quais invisto, e gostaria de saber a opinião de vocês! Obs: Além de ações, tenho minha reserva de emergência, invisto em renda fixa e possuo ETFs que seguem o S&P 500 e o Bitcoin.
  4. Eu tenho BAZA3. Não passei do módulo 1 da AUVP ainda, mas antes de entrar aqui julguei ela como uma boa empresa, fundamentalmente e pelo plano futuro. Apesar do tag along e baixa liquidez, ainda acho uma boa opção pelo tanto que a empresa cresceu e os números que ela apresenta. Como eu disse, não avancei nas aulas mais focadas em investimento ainda, mas podem me dizer se estou certo nessa decisão?
  5. A princípio, sim. Ela disse que investiria os 40% do que sobrasse do salário, mas com a condição de que eu indicasse onde investir, já que ela acha o assunto tedioso. Concordei, mas deixei claro que não mexeria diretamente no dinheiro dela; apenas orientaria sobre o que ela deveria fazer. Esse é um dos motivos pelos quais estou aqui na AUVP: para confrontar o que acredito saber sobre o tema, já que não vou administrar apenas o meu patrimônio.
  6. @Henrique Magalhães e @Karolmara Paula Nunes, tive essa conversa com minha esposa após desistirmos da compra da casa. Disse a ela que cada um de nós deveria guardar pelo menos 40% do nosso salário para investir no futuro. Isso nos protegeria em caso de uma separação ou se transformaria em uma renda conjunta caso continuássemos juntos. Hoje, estou tentando reduzir os gastos com os cartões de crédito para que possamos aproveitar melhor os 60% que destinamos às despesas do casal (custos fixos, viagens, etc.). Estamos juntos há 7 anos, mas, depois de perceber certas atitudes dela, comecei a me sentir inseguro. Sei que a tia dela é advogada e que a mãe dela acredita que o homem deve ser o provedor e que, em caso de separação, a mulher tem direito a tudo — mesmo que, no nosso casamento, tenhamos optado pela separação de bens. Eu a amo demais e tenho certeza de que ela também me ama. Já passamos por muitas coisas juntos e ela me ajudou a crescer de várias formas (por mais que eu ainda não seja rico). Ainda assim, tenho medo do que ela possa fazer sob a influência da família, caso um dia nosso relacionamento não dê certo.
  7. Somos eu, minha esposa e três animais em casa. Após um momento de lucidez e meu retorno ao mundo dos investimentos, comecei a me preocupar com uma situação e gostaria não só de ouvir a opinião de vocês, como também receber algumas dicas. Sempre ganhei mais do que minha esposa e, por isso, sempre paguei uma parte maior das despesas da casa. Achava justo dividir as contas proporcionalmente aos nossos salários. Mesmo quando ela começou a fazer alguns freelas e passou a ganhar o mesmo que eu (ou até algumas centenas de reais a mais) com esses trabalhos fora da CLT, continuei pagando de acordo com nossos ganhos da CLT. Ela nunca reclamou, até o dia em que percebi que essa divisão não era justa. Então, decidimos dividir as contas igualmente, mesmo ela ganhando um pouco a mais. Mais tarde, troquei de emprego e passei a ganhar mais do que ela novamente. Voltamos ao modelo de divisão proporcional para respeitar a situação financeira dela e, admito, também por uma questão de ego meu. Depois de algum tempo, passei a ganhar o dobro do que ela ganha. Continuamos a dividir as despesas (custos fixos, passivos, consumo, passeios, etc.) de forma proporcional. Em três ocasiões, arquei sozinho com todos os custos fixos: quando ela quis pagar pela sua pós-graduação, quando trocou de emprego e também quando quis montar uma loja de velas (um plano que ela ainda não seguiu adiante). Durante esse processo, cobri a maior parte dos custos de compra de máquinas, produtos, domínio para o site, entre outros. Porém, quando fomos comprar uma casa, a situação ficou mais complicada. Eu expliquei que precisaria dar a maior parte da entrada, ou seja, todo o meu dinheiro guardado, que era cerca de R$ 40.000,00, além do meu FGTS. Já ela usaria apenas o FGTS dela. Como condição, pedi que ela pagasse à minha mãe um empréstimo de R$ 15.000,00, pois eu queria voltar a investir e precisaria montar minha reserva de emergência novamente. No final, ela disse que não queria seguir com a compra, pois ficaria sem dinheiro para guardar e isso seria muito difícil para ela. Apresentei outra solução: como eu daria uma entrada maior e pagaria uma parcela maior da casa, poderíamos fazer um contrato que definisse a proporcionalidade dos direitos sobre o imóvel em caso de separação. No entanto, ela não aceitou, alegando que, no futuro, poderia acabar ganhando mais do que eu, e isso seria injusto para ela. No fim, desisti da compra e decidi focar nos meus investimentos, estabelecendo que só destinaria 60% do meu salário para as despesas da casa e guardaria o restante para o meu futuro. O que eu quero perguntar a vocês é: após tudo isso, a estratégia de continuar destinando 60% do meu salário para as despesas da casa ainda é inteligente? Hoje, eu arco com 68% dos custos gerais e ela com 32%. Vocês poderiam me sugerir outra estratégia? Atualmente, nossos gastos somam R$ 10.000,00, incluindo despesas como aluguel (R$ 1.531, que vai aumentar para R$ 1.750), carro (R$ 2.000), e cartões de crédito (que cobrem compras de mercado, ração para os animais, passeios nos fins de semana — geralmente para comer fora —, alguns poucos passeios extras, e o restante é gasto em consumo, como eletrônicos e compras em marketplaces). Por favor, me ajudem!
  8. Lukas Barbosa

    Apresente-se

    Nome: Lukas Idade: 26 Cidade: Mogi das Cruzes Investe a quanto tempo: 1 mês Foi aluno de qual turma da UVP: 36 Fui uma pessoa muito indecisa. Comecei minha jornada pensando em seguir uma carreira tradicional de escritório, mesmo tendo estudado desde cedo para ingressar no mundo da tecnologia. No entanto, ao longo do tempo, perdi o gosto pela vida, pelo trabalho, pelos estudos e pelos meus objetivos. Formei-me em T.I. apenas pelo incentivo das pessoas que me amam, pois me faltava motivação. Iniciei outra faculdade, em uma área diferente, para entender se o problema era o curso que eu estudava. Comecei a investir entre 2020 e 2021, mas desisti em pouco tempo. Depois de sair da casa dos meus pais e ir morar com minha esposa, passei a ter cada vez mais aversão ao meu trabalho tradicional. Foi então que resolvi procurar um emprego melhor, em algo novo e dentro da minha área de formação, que me fizesse voltar a sentir prazer em trabalhar. Mesmo após concluir o novo curso, não fui atrás da colação de grau nem do diploma. Já em 2024, troquei novamente de emprego, agora ganhando o dobro do que ganhava antes, ainda na área de tecnologia. Isso fez com que sobrasse muito mais dinheiro do que eu estava acostumado, mas acabei passando por uma fase de consumismo desenfreado. Por sorte, em um momento de lucidez, resolvi estudar novamente sobre investimentos e, em julho, voltei a investir.
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