Igor Carpio

Bom dia, Acredito que não tenha um horário melhor ou pior, procurar por isso tenho comigo que é perca de tempo. (O valor dos ativos é conforme oferta/demanda) Pessoalmente, após ter analisado os FIIs, e passarem nos meus critério vou adquirindo eles aos poucos, não me importo tanto com R$ 0,01 ~~ 0,10 diferença entre o livro de venda/compras, coloco no valor que estão vendendo para já executar.

Não tinha pensado desta maneira, mas realmente não faz sentido possuir essa pergunta, da maneira que ela está. Também não invisto em FII com praticamente mono imóvel ou inquilino.

Estou começando as analisar os FIIs, e analisando as perguntas que vão possuir no diagrama. No entanto me deparei com uma duvida, pretendo investir em FIIs de Tijolo e Papeis, sendo que, parte das perguntas estão vinculadas a imóveis, como: Os imóveis desse Fundo Imobiliário estão localizados em regiões nobres? Baixo gastos com a manutenção dos Imóveis, dentro da mesma classe ? Não é dependente de um único inquilino ou imóvel? Possui imóveis em mais de 5 Estados ? Vacância Física, inferior a 5,00% ? Algumas perguntas até consigo adaptar para FIIs de Papel, como a Nº 3. que poderia entender como grande parte dos "Empréstimos" a uma empresa, entretendo as outras não consigo adaptar. Como vocês fazem nesses casos ? As respostas que não tem como adaptar ficam como não (Afinal Papeis, tem maior risco que Tijolo) ? Ou utilizam alguma outra métrica ?

Eu também estou começando a avaliar os FII de tijolo e fiquei com a mesma duvida eu acabo sendo bem conservador, neste ponto, verifico no RI o que o fundo tem de Valores em Caixa ou Fáceis de Transformar em moeda, quanto mais próximo a divida melhor. Apesar de estar considerando como uma métrica creio que não seja a melhor estratégia, pois, percebi que só tem bons resultados em fundos grandes e FII que já estão terminando de pagar. Como nosso colega disse algumas dividas são bem vindas, se forem para comprar novos imóveis etc.. Obs.: Minha ideia seria mais como se der algum problema, ele não precisá se desfazer de algum imóvel para arcar com a dívida.

Inicialmente não sei se estou na área certa para a pergunta, porém, não consigo fechar a quantidade de Cotas de FII que eu tenho com o que é mostrado na B3, e não sei mais o que fazer para encontrar essa diferença. Eu tive a magnifica ideia de transferir as custódias dos meus ativos da XP para a BTG, sem anotar o preço médio deles, e agora estou tendo que calcular o PM para colocar na nova plataforma, porém, quando cheguei no MXRF11, juntando todas as notas de negociação desse fundo chego a um total de 253 Cotas, entretanto na plataforma da BTG e na B3 tenho um total de 266 Cotas. Lembro de ter exercido o direito de subscrição, não sei se é gerada nota de negociação. E para tentar encontrar essa diferença eu fiz as seguintes coisas: Baixei todas as notas de negociação da XP; Gerei relatórios anuais na B3, desde que, comecei a investir (Caminho: Extratos -> Negociação) E em ambas as tentativas cheguei em 253 Cotas, alguém tem alguma ideia do que pode estar acontecendo ?

Acabei de assistir a aula do Tesouro IPCA+ (Modulo:3 - Aula:6 ), e não entendi direito a parte que o título não me protegeria em um cenário de hiperinflação. Estava fazendo as contas para entender o motivo de não me proteger, e cheguei a um cenário estranho, e fiquei com dúvida se minha conta/ideia está errada. Seguem as premissas que estou considerando para cálculo: O Investimento ficará por pelo menos 2 anos (IRRF: 15,00%) O valor "Pre-fixado" do título é de 6,00% (IPCA+6,00%) Valor Investido: R$ 1.000,00 Inflação: 6,00% Hiperinflação: 16,00% O valor da inflação foi cálculo considerando apenas a taxa da inflação no período, e o que achei estranho foi o "Rendimento Real" que acaba sendo inferior a "Inflação normal" mesmo que a alíquota total seja superior e a alíquota "Prefixada" tenha se mantido. Rendimento Real = Rendimento Bruto - IRRF - Inflação Essa diferença simbolizaria a perca do poder de compra ? Ou errei alguma coisa no cálculo, fiquei com essa duvida