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Henrique Bueno Ribas Ribeiro

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Reputação

  1. Expandindo a conversa pensando no que vocês dois falaram. Olhando para as empresas que estão no IDIV, grande parte delas não se encaixam em empresas que eu acredito para ter na minha carteira e não fazem tanto sentido para uma estratégia Buy and Hold. Eu tenho algumas empresas que estão no índice, mas não são nem 15% dela. Por isso penso em investir nessa empresas que não compraria, mas que estão performando bem através do índice - assim aproveitaria o melhor delas (pagar dividendos) mas sem me comprometer com elas ao longo prazo. Pois caso elas comecem irem mal, elas vão sair do índice e não tenho mais nada a ver com elas. Faz sentido? Ou tentar surfar nos dividendos (mesmo que numa pequena parte da carteira) não faz sentido com a estratégia Buy and Hold como um todo? Sobre o IR, no DIVD11 eu teria que pagar o imposto todo vez que receber dividendos - ou seja, vou pagar 15% de IR toda vez que receber, daí reinvestir esses dividendos de novo com 15% a menos... Já no DIVO11 eu só pagaria esse imposto na hora que eu vender e resgatar a minha posição...então assim que não tiraria o efeito dos juros compostos ao longo do tempo, já que quem está administrando o ETF não paga imposto ao receber os dividendos direto das empresas e já reinveste 100% deles. Pelo menos é isso que entendi, mas caso tenha me engano por favor me digam hahaha Valeu.
  2. Dando um up no post pois também estou pensando em comprar o DIVO11. Vou compartilhar minhas razões que penso em comprar: - Ter uma exposição em pagadoras de dividendos - pois vai sempre acompanhar o IDIV e sempre vai ter as empresas que estão dando lucros e dividindo com os acionistas naquele momento. - Me parece ser bem mais seguro do que investir diretamente nas maiores pagadoras de dividendos, pois nem sempre pagar dividendos é sinal de saúde financeira - podem estar drenando o caixa da empresa. E caso a empresa se ferre, ela vai sair do índice e vai entrar outra no lugar. Então me parece bom ter sempre as melhores do momento nesse quesito. - O IDIV é um índice que faz mais sentido do que o IBOV. - Sei que o DIVO11 não paga os dividendos direto pra gente, mas sim reinveste direto - o que eu não acho ruim, pensando que estamos comprando para o longo prazo e na teoria já iríamos fazer isso. Vi que tem outros ETF's de dividendos que estão pagando dividendos pros acionistas, mas tem 15% de IR - é algo bizarro na lei que dividendo direto não paga, mas via ETF paga. - Nos últimos 10 anos teve uma rentabilidade que bateu IPCA, IBOV e no mínimo acompanhou o CDI. Pensando em tudo isso me pareceu um bom ETF para ter no Brasil, em um índice que acompanhe a bolsa brasileira... seria uma exposição pequena pensando a longo prazo... Acho só a taxa de administração cara em comparação aos ETF's gringos: 0,50 a.a. - mas não vi outros ETF's com muito menos que isso aqui no Brasil. Queria ver se faz sentido isso tudo que escrevi e se alguém investe ou recomenda investir nele. Muito obrigado.
  3. Legal. Ajudou sim @Flavio Prado Vou começar aportando um pouco em alguns ETF's lá fora mesmo. Assisti de novo a aula bônus sobre ETF's Globais, e vou aportar no IVV, VNQ e no VT pra começar. Mas vou ficar de olho nos ETF's brasileiros e como vai evoluir isso nos próximos meses. Muito obrigado.
  4. Olá. Estou começando a olhar ETF's para investir, mas até onde entendi / pesquisei essa estratégia vale a pena pensando no mercado americano / irlandês - que tem ETF's muito bons, com muitas possibilidades e diversificações, baixa taxa de administração e pagam dividendos (que são reinvestidos neles). E até onde pesquisei não tem ETF's que sejam bons na B3 - taxas de administração mais altas, não pagam dividendos, pouco diversificação. Então a minha pergunta é: só vale a pena comprar ETF's investindo fora? Se sim, devemos nos preocupar com o valor do dólar na hora de investir? Ou indo numa estratégia de Buy & Hold (que é de longo prazo) isso não vai importar tanto, é mais importante a frequência de aportes? Digo isso pq estou com um dinheiro para aportar nisso mas o dólar subiu muito nas últimas semanas e pelo jeito não vai baixar tão cedo. Muito obrigado.
  5. Muito obrigado Matheus. Isso é uma dica muito boa, pois é fácil de perder e criar desculpas para preferir um fundo ou não. Me peguei fazendo isso quando tava analisando fundos de renda urbana - me peguei pensando "ahh, vou investir aqui pq vou nesse supermercado" hahaha, mas analisando sem esse viés não fazia muito sentido hahaha
  6. Valeu Arthur! Pois é, dentro dos dois fundos que estou em dúvida a localização dos imóveis são super boas e meio clássicas de escritórios em Sp e no Rj. A maioria também são imóveis AA ou AAA - ou seja, estaria comprando "barato"esses imóveis. Uma coisa que me pega também nesse fundo de lajes corporativas é que muitos tem inquilinos que representam 20% da receita - ou seja, se eles sairem o fundo perde muito. E nas informações sobre renegociação de contratos eles não colocam quais são os inquilinos, só a porcentagem dos contratos do fundo. Vou estudar melhor se existe uma tendência de volta ao trabalho presencial em grandes empresas - na teoria tem essa tendência de voltar né.
  7. Bom saber que na sua análise você também chegou na conclusão que os fundos que já escolhi também estariam na sua carteira hehe Então, também fico com esse medo. Em uma análise que vi, a pessoa inclusive falava que em fundos com P/PV menor que 0,7 ela já começa a ficar com um pé atrás do porque estar tão barato assim - e que com isso você precisa analisar muito mais antes de investir. Vou pesquisar mais e procurar outros fundos de lajes corporativas também. Valeu meu caro.
  8. Olá. Estou montando a minha primeira carteira de FII's e andei estudando diversos tipos de fundo para gerar uma diversificação. Estou buscando oportunidades, já que eles estão em queda e possivelmente vão continuar assim por mais algum tempo por conta da alta / tendência de alta da taxa Selic. Mas quero uma certa segurança pensando no longo prazo - fundos saudáveis e responsáveis. Vou investir R$ 3.000 esse mês. Até agora pensei em investir nesses segmentos / fundos: Logística - 30% - BTLG11 e HGLG11 Shoppings - 20% - XPML11 e VISC11 Renda Urbana - 15% - TRXF11 - com maior alavancagem e mais agressivo. Seria o meu fundo mais arriscado. Papel - 20% - KNSC11 Ainda faltaria investir 15% em Lajes Corporativas, porém esse segmento é o mais instável e mais em crise desde 2020. Os P/VP estão super baixos (o que é uma ótima oportunidade) mas a vacância são relativamente grandes e alguns tem uma alavancagem muito alta. Dentro das minhas pesquisas fiquei na dúvida entre BRCR11 e JSRE11 - que estão com o P/VP em torno de 0,5 Pensando que irei investir um valor pequeno neles - em torno de 450 reais - vou sem medo mesmo neles? Vale essa compra pensando que eles estão saindo com 50% de desconto? Tem alguma outra sugestão? Ou tudo bem ficar sem fundo de laje corporativa na carteira? Muito obrigado.
  9. Legal demais. Já abriram a minha cabeça. Muito obrigado @Matheus Passos Silva @Igor Carpio
  10. Olá, Terminei agora o curso e vou investir no meu primeiro FII e estou exatamente com essa dúvida. Existe alguma porcentagem de alavancagem / dívida do fundo que devemos tomar cuidado? Ex, se tiver acima de 20% já tem que prestar atenção. Ou: Não investir em FII's com mais de 40% de alavancagem. Se tiver alguma métrica em relação a isso, até penso em adicionar essa pergunta no Diagrama do Cerrado. Muito obrigado.
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