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Leonardo Fleck

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Membro Ferro (2/12)

  • Puxador de papo!
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Reputação

  1. Eu atualmente prefiro utilizar uma plataforma descentralizada e sem KYC (Know Your Customer) para realizar compras de BTC, principalmente pela questão de ser "Anônimo" acabo gerando um boleto pela plataforma e pagando com dinheiro físico, após a compra a transferência é feita diretamente para a cold wallet. Pontos positivos: - Anonimato - Segurança Pontos negativos: - Prazo (geralmente demora cerca de 2 a 3 dias o processo da compra até o BTC cair em carteira) - Taxas (cerca de 5% acima de R$1000) Utilizo a plataforma: https://spiketospike.com/ Ja comprei várias vezes quantidades consideráveis e não tive problema.
  2. Fazendo a minha parte aqui fica a dica, principalmente para os membros da comunidade que são desenvolvedores (e não se enquadram no MEI) assim como quem vos fala segue: Além de achar uma cidade em que tenha algum tipo de beneficio fiscal para abrir seu CNPJ e pagar 2% de ISS no anexo 3 do simples, tem uma brechinha que pode ser usada de forma bem conveniente... Basicamente vocês podem falar com a contabilidade de vocês para serem incluídos no anexo 3 do simples nacional utilizando o CNAE 62.01-5-01 - Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda. Mas agora você jovem gafanhoto deve estar se perguntando por que eu iria querer estar no anexo 3 do simples nacional? E é ai que vem o pulo do gato... Talvez se você chegar no seu contador e solicitar essa mudança diretamente ele vai falar que não é possível e tudo mais, mas tem uma questão que faz se tornar possível, de forma simples você precisará ter um pró-labore acima de 27% do seu faturamento para poder entrar nesse anexo (para pessoas PJ com renda variável, você terá que ir ajustando seu pró-labore com o passar do tempo), com esse pró-labore você estará pagando mais impostos na sua pessoa física e terá que pagar INSS, IRPF e etc. Porém somando tudo que você irá pagar, devido seu ISS ser de 2% você ainda paga menos imposto do que entrar em qualquer alíquota do anexo 5 ou outro meio de tributação! E obviamente você irá tirar o restante do dinheiro da sua PJ para sua PF como distribuição de lucros!!
  3. Bem não sei se esse é o lugar correto, mas considerando a bagunça que são os tributos do Brasil acredito que se encaixa... A Elisão Fiscal é o termo bonitinho para um planejamento que visa reduzir a carga tributária a ser paga por uma empresa, valendo-se de meios legais ou de manobras contábeis, mas sem cometer ilícito. Principalmente para os membros que são PJ acho que vale a pauta e gostaria que vocês deixassem dicas e métodos que utilizam para dar essa "sonegada legal" kkkk
  4. Boa tarde @Edison Paulini A questão que você comentou sobre a moeda ser mais forte e questão de estar exposto a duas legislações faz bastante sentido pra mim, mas me surge uma dúvida tbm pois teoricamente eu estaria exposto a uma moeda mais forte de qualquer forma considerando que o ETF compra as costas do fundo para replicar, então eu ja estou exposto ao risco cambial ou estou equivocado? E considerando uma desvalorização do real, teoricamente deveria haver uma valorização dos etfs, faz sentido essa analise?
  5. Tenho ambos os ETFs em carteira, os dois tem praticamente a mesma taxa de administração anual cerca de 0.25% a.a Apesar deles serem correlacionados o TECK11 tem uma maior exposição em empresas de tecnologia, dito isso assistindo as aulas do módulo 6, Raul fala que vale a pena se desfazer desses etfs e investir diretamente no exterior porém analisando as taxas para compra de dolar e toda a questão do IR, vocês acham que vale a pena fazer essa troca e comprar os fundos diretamente na corretora internacional, ou passar a fazer os aportes nesses fundos em corretora internacional?
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