José Mateus Bianchini Junior

Olá a todos, conforme este manicômio em que vivemos chamado Brasil sucede seus acontecimentos, temos agora um novo fantasma para assombrar a economia, o imposto do pecado. Uma "brilhante" ideia que vai, se de fato for posta em prática, taxar extração de petróleo e minério de ferro, carros e muitas outras coisas. Mas o ponto é, com isso temos petróleo e ferro penalizados, transporte rodoviário penalizado, e um desestímulo imenso a economia, assim estou realmente preocupado, sei que não devemos nos guiar por notícias, mas algumas notícias representam ameaça suficiente para se tornar influentes na tomada de decisão. E o absurdo, as incertezas e a burrice dos nossos políticos é tanta que sinceramente, as vezes eu penso em investir só em banco. O que vocês acham sobre esse imposto do pecado? Que impacto acreditam que teremos na bolsa, e nas suas carteiras, caso isso realmente se torne fato na prática?

Fantastico!

Esses ai são descendentes diretos do rei Leonidas rs

Eis que estou no meu escritório trabalhando, assistindo TV, lendo algum livro ou fazendo qualquer cosia, ao mesmo tempo tenho uma encomenda para chegar e ligo o interfone, uma vaga esperança dele ser usado em um sinal sonoro que se dinstingue dos "bibibibibi" recorrentes de motos onde mal se sabe se é na sua casa ou na do vizinho. O tempo passa e a ecomenda chega, junto dela apenas o "bibibi" frenetico, enquanto o botão do interfone repousa solitário e ignorado. É na minha casa? É na do vizinho? Um dilema impossível de resolver apenas no campo teorico, e a cada "bibibi" acabo sendo compelido a parar o que estou fazendo e ir lá conferir pessoalmente. E por fim, nenhuma surpresa, a encomenda chega e o interfone, como aquele aluno impopular do colégio, é ignorado mais uma vez. Este tópico completamente inutil é muito mais um desabafo superficial e ao mesmo tempo uma reflexão que talvez não leve a nada, por que será que entregadores não usam o interfone?

Prazer meus caros, tenho uma dúvida com relação ao planejamento do diagrama do cerrado x fato relevante. Nesse momento, de acordo com o diagrama, não é a hora de aportar em ITSA, no entanto foi divuldado uma bonificação aos acionistas com posição até 02 de dezembro de 2024 na proporção de 5 novas ações para cada 100 papéis da mesma especie, como parte de um aumento de capital de R$ 7 bilhões (emissão de novas ações). De acordo com isso, vale a pena eu abrir uma exceção no diagrama e aportar uma quantia relevante em ITSA agora, para receber mais ações de bonificação, e depois rebalancear a carteira com os aportes seguintes? Ou independente disso, sigo a risca o que o diagrama sugeriu e não aporto em ITSA agora? Pois de acordo com o diagrama, eu aportaria a maior parte agora em renda fixa (em torno de 60% do aporte), cripto (em torno de 10% do aporte) e ações internacionais (em torno de 30% do aporte). A questão é que, teoricamente se a cada 100 ações haverá bonificação de 5, em tese haveria um aumento patrimonioal de 5% nessa proporção, considerando somente este ativo, o que me parece interessante, e por isso a dúvida.