Thiago Subilhaga

E aí Gabriel! Bem de bem? Entendo essa parte também, mas acho que tudo se resume a: "Quais opções temos?". Se tiver que escolher entre a fee-based onde eu sei o que está acontecendo, sei que meu assessor vai ser transparente comigo e a outra opção que é o commission-based onde o consultor pode priorizar os interesses dele e com isso fazer com que eu perca dinheiro, eu prefiro o fee-based. Talvez minha opinião seja enviesada pelo fato de eu já ter caído no "golpe". Lá em 2021 um consultor me ofereceu alguns produtos e eu acabei aceitando (afinal, que motivo eu teria pra desconfiar de um profissional da área né). Resumo, perdi algum dinheiro até o início desse ano, sendo que no momento em que meus investimentos estavam no pior período possível meu consultor me disse: "Tu não quer resgatar esses valores e investir em alguma outra coisa?". Por sorte eu tive resiliência de segurar isso até poucos meses atrás onde consegui sair com um mínimo lucro (mas que no final foi abaixo do CDI). Pelo menos com esse modelo eu sinto que tanto eu com meu assessor estaremos alinhados, acho que o fator de "se paga" se dá no fato de tu não perder dinheiro com alternativas ruins. Pelo que eu entendi também do Raul, parece que as corretoras que praticam o commission-based acabam inserindo essas cobranças de maneira "invisível" para o cliente, então não é como se já não pagássemos por isso, a gente só não enxerga.

E aí, Vitor! Só para complementar a resposta dos colegas acima: talvez o fee-based não seja a opção mais em conta, mas, pelo menos, é a alternativa que temos para garantir um serviço livre de conflitos de interesse. Uma mão lava a outra. Contanto que o teu patrimônio esteja aumentando, não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa. É aquilo, tu quer aumentar teu patrimônio e as instituições como instituições precisam se manter e possuem suas metas, objetivos, etc.

E aí @Fabio Souza De Souza! Cara, totalmente compreensível! A mudança de mentalidade é grande, ainda mais por normalmente estarmos inseridos em ambientes onde praticamente ninguém faz isso e também por não ensinarem esse tipo de coisa na escola. Parabéns por ter tomado essa iniciativa 2 anos atrás e por agora estar retomando os estudos! Tenho certeza que tu vai conseguir garantir um futuro confortável pra ti e pra tua filha. Valeu!

Parabéns! Agora bora pro 4!

Olá @Bielan Camilo Neres, assim como o colega acima, vou falar um pouco da minha área (computação/programação). Hoje eu sou tech lead de uma empresa e eu definitivamente prefiro alguém com vontade de aprender, que saiba correr atrás, que tenha independência do que alguém tenho um super currículo e mil cursos. Cursos são bons e úteis contanto que tu aplique e saiba como funciona na prática, um curso que tu faz e não aplica, no fim, não serve pra nada além de enfeitar o currículo. Sem falar que tempo de experiência também não significa muita coisa. Tive a oportunidade de trabalhar em uma empresa muito grande e depois mudar para uma start-up. Uma das coisas que observei é que em empresas grandes tudo é muito setorizado, então tu consegue facilmente passar 30 anos em uma fazendo praticamente a mesma coisa. No currículo tu vai ter 30 anos trabalhando em uma empresa, talvez mudando levemente de função, mas no fim, o que tu realmente sabe sobre como as coisas funcionam se tu nunca se expôs a nada muito diferente? Quão útil/capaz tu seria em uma start-up onde tu literalmente precisa trocar as rodas do carro com ele andando? Acho que no final o que conta é quão confortável tu se sente em sair da zona de conforto e se expor a coisas novas.

É verdade! hahahaha

cara, é de um programa de rádio aqui do sul. "Pretinho Básico", o tal do Alcemar veio com essa um dia hahahaha

Concordo com todos os comentários acima haha. Pra namorar precisa ter o querer e vocês precisam se conhecer de verdade. Vocês tem que se curtir e querer estar junto independente de onde/como, existem vários presentes que são super simples de serem feitos, com um grande valor sentimental e que não precisam ser caros. Uma vez eu dei um presente que era uma caixa de bis onde cada bis tinha um papelzinho com uma característica dela que eu gostava, então sempre que ela pegasse um bis, eu estaria elogiando ela também, isso juntamente com um cartão, tudo isso me custou nem 15 reais na época eu acho. Claro, não estou dizendo que o amor/paixão é o suficiente pra manter um relacionamento - não é - mas se vocês tem ambição de construir algo, pensam em realmente ficar juntos no futuro, se vocês estão dispostos a se apoiarem, não acho que nesse momento o dinheiro seja uma questão.

Eu não sei como funciona trabalhar com eventos, mas se de alguma forma um carro melhor poderia fazer os teus clientes te enxergarem de maneira diferente e estarem mais dispostos a pagar mais pelo teu trabalho, talvez seja uma diferença que tu pode compensar no teu trabalho. Uma vez eu vi um vídeo do Felipe Titto dizendo que fez algo do tipo

Aqui no sul, além do "pila" também tem a "mascada gloriosa" haha

E aí @Tessyo, boa noite! tudo bem? Cara, vou compartilhar aqui minha opinião e algumas coisas que eu acredito que tu poderia refletir sobre. Primeiramente, tu usa o carro pra gerar receita ou ele é somente um passivo? Se tu trabalha com ele e consegue de algum modo tirar alguma renda com o carro (por exemplo, trabalhar como uber black ao invés de uber X) até não acharia tanta loucura assim. Pensando do ponto de endividamento, bom, nunca é bom ter uma dívida haha, mas sei que no nosso país é difícil adquirir algumas coisas sem fazer uma, acho que no fim a pergunta é: tu tem uma reserva de emergência? Quanto esses 808 mensais impactam nos teus gastos mensais? Se for um valor irrisório pra ti, também não vejo grandes problemas já que em caso de algum imprevisto não vai ser esse valor que vai fazer alguma diferença. Sobre o juros, eu achei alto. No final das contas, nenhum investimento que tu fizer hoje vai te retornar 19.98% ao ano (talvez se pegar o bitcoin haha). Em outras palavras, teu patrimônio estaria diminuindo com o passar do tempo além de que o carro com o passar do tempo também vai desvalorizar. Dito tudo isto, eu sou o tipo de pessoa que prefere ter o mínimo de dívidas possíveis (minha única dívida hoje é o financiamento do apartamento) no teu lugar eu preferiria pegar um carro de até 70 mil e evitar aquela dívida de 30k. Pelo menos tu conseguiria trocar de carro mas sem fazer uma dívida, ainda mais com os juros tão altos. Valeu!