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Richard Ybars Valenca Braga

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Reputação

  1. Caríssimos, 1. Aprendi que o direito de subscrição me permite adquirir ações por um preço abaixo da cotação de mercado. Ora, se eu conseguir obter sinais de que uma dada empresa irá ofertar novas ações (follow on), não seria interessante adquirir ações dessa empresa, me habilitando como subscritor, antes da oferta, de modo a lucrar com a revenda dos papéis, tão logo eles sejam adquiridos? 2. Esses sinais de um follow on iminente são perceptíveis para um investidor comum ou costumam ser guardados a sete chaves pelos controladores da empresa? 3. Quando o follow on realmente se concretiza, a cotação da ação não costuma cair, por conta do balanço oferta vs. demanda? Essa provável queda não neutralizaria os supostos ganhos do subscritor, ao adquirir os papéis por um preço abaixo do mercado? É claro que esse meu raciocínio diverge da estratégia buy and hold. Mas fiquei curioso e gostaria de saber mais a respeito. Grande abraço.
  2. Caríssimos, Mais uma pergunta de aprendiz... Acabo de assistir a aula sobre CDBs, LCs e RDBs. Nela, aprendi sobre o tal FGC. Também aprendi que, no caso dos CDBs, bancos sólidos costumam remunerar o investidor com taxas menores do que as ofertadas pelo Banco da Esquina S/A. Ora bolas, se até certos limites o FGC me garante, por qual razão eu escolheria investir em um título emitido por um banco sólido como o Itaú, ao invés de buscar a maior remuneração ofertada pelo banco que vai mal das pernas? O incentivo parece ser: Invista no CDB do pior banco que você encontrar, pois ele tenderá a lhe remunerar com as melhores taxas e, se acaso a instituição vier a falir, o FGC te garantirá. É isso mesmo ou algo me escapa? O FGC me garantiria com base na taxa prometida pelo banco falido ou com base nalguma outra taxa qualquer? Obrigado e me desculpem se falei bobagem.
  3. Caríssimos, Estou no início da minha jornada de aprendizado na AUVP. Acabo de assistir às aulas sobre "marcação a mercado", no contexto do Tesouro Direto. Na segunda aula, o Raul Sena afirma que não há alternativa aos cálculos "na unha", via calculadora, comparando o preço do título passado e atual, além do custo de oportunidade (levando em conta as taxas de remuneração dos demais investimentos disponíveis no presente). Ora, me pergunto se não haveria algum sistema automático que, de posse dos dados da minha carteira de títulos, das curvas distintas de preços (real e teórico), das taxas de remuneração disponíveis em determinados investimentos e da tabela regressiva do IR, me alertasse quando seria TEORICAMENTE VANTAJOSO vender o meu título do Tesouro e alocar o valor auferido com tal venda em outro produto financeiro. Isso já existe? Se não existe, creio que uma solução poderia ser desenvolvida, sem maiores dificuldades, por algum desenvolvedor experiente. Obrigado pela acolhida. Contem com este aprendiz. Sigamos juntos.
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