Honorato Delfino Da Silva Neto

Tenho investido no GARE, e alguns fatores me chamaram bastante atenção. A aquisição dos galpões do Assaí e do Atacadão, aliada aos contratos de 13 anos firmados com essas empresas, garante uma excelente viabilidade financeira e estabilidade para o fundo. Além disso, o valor atual das cotas tem sido atrativo, o que me motivou a focar nesse investimento. Outro ponto relevante é que, ao alcançar 500 cotas, será possível colocar para aluguel de ações. Observando o funcionamento da corretora concorrente, percebi que, assim como aqui, eles retêm 30% do valor do aluguel, o que me parece um padrão no mercado. Gostaria de saber a opinião dos amigos: vocês enxergam algum ponto de atenção em relação a esse fundo ou outros aspectos que poderiam ser analisados mais a fundo? Agradeço desde já pelas contribuições de todos! Vamos construir juntos análises mais sólidas para melhorar nossas decisões!

Olá, agradeço pela resposta detalhada e pelas informações fornecidas. Gostaria de esclarecer que atualmente estou no módulo 5 do curso, com foco em renda variável. Notei que os benefícios apresentados pela AUVP são voltados, em grande parte, para investimentos em renda fixa, como o cashback e a oferta de melhores títulos. No entanto, no meu caso, estou avaliando as vantagens específicas para renda variável, já que essa é a minha principal área de atuação no momento. Em relação ao cartão de crédito mencionado, agradeço pela sugestão, mas já utilizo um que atende plenamente às minhas necessidades, então não seria um diferencial para mim. Também faço meus próprios investimentos e, até agora, não percebi conflitos de interesse relevantes na corretora que utilizo atualmente. O curso que estou fazendo, inclusive, é muito bom nesse sentido, pois me permite questionar e refletir sobre os serviços financeiros e os custos envolvidos, atingindo exatamente esse objetivo de estimular uma análise crítica. Concordo que a renda fixa na AUVP, com o cashback, pode ser interessante, especialmente se houver taxas mais competitivas, ainda que sem garantias. Contudo, para investidores focados em renda variável, como é o meu caso no momento, a migração não parece fazer sentido, considerando que os diferenciais mencionados não atendem a essa modalidade de investimento. No curso, inclusive, já foi abordado que o aluguel de ações, como mencionado, não é uma prática que compensa para a maioria dos investidores, o que também reforça minha cautela em migrar para uma corretora baseada em fee-based. Acredito que o melhor caminho seja, de fato, analisar caso a caso. Se em algum momento eu considerar diversificar minha carteira com maior foco em renda fixa, revisarei as condições oferecidas pela AUVP para avaliar a viabilidade dessa transição. Obrigado novamente pela atenção e pelos esclarecimentos!

Atualmente, mantenho meus ativos de renda variável na corretora Íon, onde tenho corretagem zero para ações e fundos de investimento, e as únicas taxas que pago são as obrigatórias da B3. Considerando que, na AUVP, eu precisaria pagar uma taxa fee based de 0,9% ao ano, gostaria de entender quais são os diferenciais oferecidos pela corretora que justificariam a transferência dos meus investimentos, mesmo diante de um custo adicional. Além disso, como a AUVP busca agregar valor ao meu portfólio de forma que esse custo seja compensado ou superado? Caso exista algum benefício que vá além dos serviços padrão, como assessoria personalizada ou acesso a melhores oportunidades de mercado, gostaria de saber mais detalhes?

Tá bom, fiz algumas perguntas na sexta-feira e ainda não tive resposta, deve estar tendo uma demanda alta. Cada investimento eles cobram mensalmente esse valor, mas e nas ações que nem recebemos dividendos, como isso é cobrado, desconta na conta corrente?

Olá, gostaria de saber quando a AUVP cobra a taxa de fee-based? A cobrança é feita de forma anual, mensal, ou em outro momento específico? Quais são os critérios para a cobrança dessa taxa?

Eu sempre deixo o dinheiro do gasto do mês nesses nesses aplicativos. Tipo assim, eu recebo os créditos pelos bancos principais BB e Itaú, mas depois eu transfiro para esses aplicativos para ficar rendendo aquele bônus que prometem, aí como dentro do mês sei que vou gastar a despesa do mês, fico deixando nesses aplicativos. Só o valor de aporte é que estou fazendo pela corretora Íon do Itaú. Claro comecei o curso agora e estou aprendendo a investir, mas não assisti aula sobre esses aplicativos, eu considero aquele bônus como investimento?

"Na sua visão, como a emissão de novas cotas geralmente impacta o rendimento e o valor patrimonial de um fundo imobiliário no curto e no longo prazo? Você acha que, para esse fundo específico, o momento é mais favorável para aportes agora ou seria melhor esperar uma estabilização após a emissão?" "Como podemos interpretar o impacto da atual emissão de cotas para o potencial de valorização do fundo? Em que situações uma emissão pode ser vantajosa para os cotistas no longo prazo, e quando ela pode ser um sinal para aguardar?" "Quais indicadores você sugere observar neste fundo (ou em fundos imobiliários em geral) para decidir se é o momento de investir? Você acredita que o perfil dos ativos e a estratégia de crescimento do fundo justificam um aporte imediato, considerando os novos investimentos anunciados?" "Para um fundo que está em fase de expansão, como esse, quais são os riscos e oportunidades que devo considerar antes de decidir sobre novos aportes? O senhor acha que a diversificação de imóveis apresentada é suficiente para sustentar o retorno para os cotistas?" "Qual é a sua opinião sobre a relação entre o número de cotistas e o número de imóveis em fundos imobiliários? Em um cenário de crescimento acelerado de cotistas e emissão de cotas, quais sinais podem indicar que ainda há espaço para valorização?"

Então, só o tempo demonstrará se foi uma boa jogada. Acho que para o fundo é benéfico e que só vai acabar dividindo a fatia do pão melhor. Esse fundo estava com bom desconto e coloquei para comprar aí subiu muito.

Não sei se alguém no início do curso consegue explicar, mas alguém sabe explicar o porquê do fundo GARE11 está emitindo mais cotas primária?