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Gabriel Mendes Coutinho

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  • Estudioso implacável!
  • Em busca do tesouro!
  • Puxador de papo!
  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Rápido no gatilho!

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Reputação

  1. Muito obrigado @Eddy Paulini, seu ponto de vista me ajudou sobre o assunto, também tinha em mente prazos similares ao que vc mencionou, contudo, os que eu tenho procurado e achado são em média de 2 anos, no máximo 3, o que me gerou uma certa insegurança quanto a estratégia de contra fluxo, visto que eu suponho que esse período de alta da selic deva permanecer por um período bem grande, tão logo o efeito do contrafluxo teria um aproveitamento em período bem reduzido, muito embora as taxas estejam bem atrativas.
  2. Olá Pessoal, tudo bom? Tenho lido bastante conteúdo aqui na comunidade e me gerou uma duvida e gostaria de ouvir a opinião da comunidade. Quando investimos em renda fixa temos um prazo predeterminado para recebermos de volta o investimento e seus lucros, com isso, temos varias opções que podem variar de dias até anos, a minha duvida é: Apesar do meu objetivo final ser para daqui a 10~15 anos, fica complicado decidir em quais prazos fazer os aportes, entendo que em "pouco tempo" tudo pode mudar, a selic baixar, ou subir mais, ipca+XX, prefix e etc... enfim, ainda surge uma insegurança quando visualizo os prazos, se vejo mto curto entendo que pode não fazer sentido no contra fluxo, pois pode acabar não abrangendo a ideia principal, se é mto longo (vide ipca+2035), fico com receio de ficar com dinheiro preso com rentabilidade mto abaixo depois de um certo tempo... Gostaria de saber a opinião/estratégia que adotam quando visualizam os prazos de investimento. Abraço!
  3. Ola Pessoal, boa noite! @Eddy Paulini, existe algum material de apoio que apresente os produtos que possuem cashback? Sabe dizer se comprar produtos do tesouro pela plataforma auvp/btg tem cashback?
  4. Olá Matheus, obrigado por responder. Minha ideia é apenas investir mesmo, então não faz mto sentido jogar para a conta normal, vou transferir para a de investimento mesmo. Obrigado por compartilhar o conhecimento.
  5. Olá comunidade, tudo bom? Estou começando a fazer minhas movimentações e recentemente foi a abertura de conta Internacional, contudo ao fazer a movimentação da conta de Investimento no BTG para a Conta Internacional percebi um valor de IOF =1.10%, enquanto se eu Investir diretamente para a conta de Investimento Internacional tem um IOF de 0,38%. Dito isto, me surgiu algumas duvidas: Existe algo a mais que eu deveria saber para ter essa diferença de Taxação? Entendo que uma conta internacional me permite o uso no exterior para o dia a dia, se esse for o caso, enquanto a conta de investimento seja para uso exclusivo nas bolsas exteriores, mas seria essa a única diferença para fazer sentido a diferença de taxação? Complementando esse raciocínio, se eu transferir para a conta de investimento e quiser transferir para a conta internacional(normal) terei algum tipo de taxa? E caso eu queira voltar o dinheiro para a conta BTG(Normal ou Investimento) terei algum outra taxa? Obrigado!
  6. Olá Matheus, bom dia! Obrigado por responder. Vamos lá, vc está correto, as notas precisam e devem ser atribuídas ao risco do investimento, contudo, para seguirmos a ideia do contrafluxo precisamos avaliar o momento, com isso, precisamos reavaliar as notas, pois não faz sentido eu deixar nota 10 em um produto do tesouro direto atrelado a selic, visto que dessa maneira o diagrama vai me sugerir investir nele, logo, ao meu ver, o ideal é após a analise do momento, zerar as notas do que de fato não fazem sentido naquele momento para vc seguir exatamente o contrafluxo. Em resumo, vai fazer investimento em renda fixa, avalia o atual cenário, ajusta as notas para que seja seguido o contrafluxo. Bom dia Eddy! Obrigado por responder. Legal, então pelo jeito consegui entender a proposta sugerida na aula... Tá na hora de por em pratica rsrsrs Que comecem os jogos! (SAW) kkkkk
  7. Salve @Eddy Paulini, como sempre dando aula... muito obrigado por compartilhar... Gostaria de tirar uma duvida, vi e revi as aulas do modulo 3 e não fixei exatamente o conceito, então vamos lá... Toda vez que eu for fazer um aporte eu devo avaliar a situação atual e baseado nessa avaliação atualizar as notas para quando eu for colocar o valor do aporte ele direcione o valor ao investimento adequado naquele momento, é isso? Vou dar um exemplo do meu raciocínio. Visto que a selic esta alta, eu considero zerar a nota a investimentos atrelados ao CDI e aumento a nota a investimentos prefixado, supondo tesouro direto prefixado e coloco nota 10, logo ao eu colocar o valor do meu aporte, 1.000,00, baseado no que eu estipulei pra minha carteira (40% renda fixa), ele vai direcionar os 400,00 para o prefixado e no mês seguinte no meu aporte eu renovo as notas. Esse meu pensamento esta correto? Se eu estiver equivocado, me ajude por favor. Obrigado, abraço!
  8. Obrigado pela pergunta @Adelar José Gnoatto, estava com a mesma duvida! @Eddy Paulini, obrigado pela resposta, estava tbm com essa duvida, mas tenho uma nova pra vc, quando vc fala de isenção devido a ter 50k investidos, esse valor podem ser em tesouro? pq nesse momento minha maior reserva esta no tesouro selic, ações eu estou começando agora que terminei o curso... Se tiver como dar mais essa ajuda...
  9. Boa noite! @Samuel Góes Gonçalves e @Eddy Paulini, me ajudem com uma duvida por gentileza... Falando em prefixados, estamos falando em CDBs com ate 17%, mas também não poderiam ser interessantes LCI ou LCA prefixados em valores mais baixos, visto que são investimentos isentos de impostos? Visto o cenário atual e a ideia do contrafluxo, o que consideram um investimento ok a se fazer, digo em quantos %? Lembrando que os prefixados do tesouro no cenário atual esta em 15%+
  10. Bom dia @Eddy Paulini! Muito obrigado por comentar e dividir seu conhecimento. Vamos as minhas considerações. Sobre a Odontoprev, baseando em algumas pesquisas e conhecimentos empíricos, é uma empresa referencia no mercado de planos, voltadas principalmente para empresas, o que a nível brasil já tem um peso considerável, outro fator que me fez colocar como base é por ser do setor de saúde, que sabemos que no brasil é bem precário, o que leva a pessoas a terem planos particulares, vemos isso se pesquisarmos a adesão por planos dos últimos anos, logo, vejo que isso da um peso na escolha.(Obs. minha esposa trabalha diretamente com a área de planos saúde, o que trás um pouco mais de segurança na escolha.) Sobre a exposição principalmente no ramo financeiro, trabalhei por vários anos, o que me deu uma experiencia positiva com o ramo, visto que as empresas, essas mais do que qualquer outra, focam principalmente em resultados, além de metas exorbitantes, o que faz mover cada vez mais pra cima esse número, vale mencionar que banco NO brasil é sinônimo de lucro, um adicional é também a falta de segurança publica, o que faz com que as pessoas procurem por seguridade(Principalmente em grandes cidades ex.: RJ). Sobre ambev... a grosso modo, a felicidade do brasileiro é churrasquinho e cerveja, então vejo como uma empresa estável no pais. sobre Klabin e Suzano, honestamente não conheço as empresas, apenas por pesquisas de internet sobre investimento, logo, por eu não ter um conhecimento prévio, coloco ela como topo para minimizar meu risco devido a minha falta de conhecimento, podendo futuramente haver movimentações na carteira devido a um aumento de conhecimento das mesmas. Relacionado a números, honestamente eu não sei, poderia reconsiderar varias empresas que são "repetidas", por exemplo Itaú e BB, BB seguridade e Porto Seguro, Suzano e Klabin, Sanepar e Copasa, mas como primeira experiencia em montar carteira trouxe aqui uma visão geral pós as minhas analises para entender se meu raciocínio esta coerente ou não, para investimentos e também absorver conhecimento de outros investidores, para uma melhor tomada de decisão acerca do assunto. Então todo comentário e sugestão é bem vindo.
  11. Salve Pessoal! Tudo bem com todos? Aproveitei o feriado de final de ano para acabar de assistir as aulas do curso e agora estou começando a estruturar a minha carteira. Minha separação ficou da seguinte forma. 20% Ações Nacionais, 20% ações Internacionais, 15% FIIs, 5% Criptos, 40% renda fixa, tenho 39 anos e estimo um aporte mensal que vai de no mínimo 1.000, podendo chegar a 3.000 (vai depender do mês). Nesse momento já possuo uma reserva de emergência com uns 36k na selic e tenho quase 4k em FIIs (concentrados em Visc11 e Gare11) que tinha feito um aporte quando comecei a estudar o assunto. Enfim, estudando sobre ações e fazendo analises que considerei pertinentes e me baseando na Pirâmide (triangulo) que o Raul usou como exemplo, relacionei as seguintes ações nacionais. Base > Sanepar, Weg, BB, BB seguridade, Engie, Taesa e Odontoprev Meio > Copasa, Itau, Porto Seguro, Ambev e Fleury Topo > M Dias Banco, Klabin, Suzano e Petrorio ETF Internacionais Por enquanto considerei apenas o IVV, mas penso em colocar mais uns 2 ETFs além desse, vocês tem alguma opinião de quantos ETFs colocar, visto que por ser ETF já existe uma certa diversificação. Lembrando que essas ações equivalem a 20% do aporte total, por favor, façam suas considerações, vai ser de grande ajuda na estruturação e melhoria do meu conhecimento. Uma ultima consideração, fiquei na duvida de pegar somente uma ação de cada setor ou se deveria colocar mais de uma, por favor, opinem também sobre. Obrigado a todos e bom fim de ano a todos.
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