Meus sentimentos, Laryssa! E meus sentimentos tbm à todos que compartilharam suas histórias aqui nesse post. Perdi meu pai há 7 anos e foi muito doloroso e traumatizante. Sofreu um infarto em casa e eu fiz massagem cardíaca nele até o Samu chegar. Foram os 43 minutos mais longos da minha vida. Ele chegou a ficar 2 dias na UTI, mas não aguentou. Em casa, ele sempre cuidou da parte financeira então, minha mãe, eu e minhas três irmãs sabíamos muito pouco sobre algumas contas, senhas de bancos, boletos... foi uma loucura lidar com tudo isso, a dor da perda e o trauma! Uma semana após a morte dele apareceu parente e amigo pedindo dinheiro emprestado, da pra acreditar? Nesses momentos de tanta fragilidade e tristeza, tomamos muitas decisões erradas em relação ao dinheiro que tínhamos na época! Queria taaanto ter tido acesso ao curso da AUVP antes! Tenho certeza que muita coisa teria sido diferente. Dois anos depois da perda do meu pai, descobrimos o câncer da minha mãe. Em meio a pandemia, um luto que ainda era muito latejante e difícil de superar, gastos com cirurgia, remédios, tratamentos, exames... O importante é que minha mãe está bem! Ainda em tratamento com os remédios, mas se recuperando e aguardando os 5 anos completos que nos trazem a esperança de cura total! Resumindo, só agora em 2024 que estamos finalizando o inventário. Com as decisões erradas q tomamos, hj sofremos as consequências na vida financeira. Em meio a tudo isso, um divórcio complicado e inesperado de uma das minhas irmãs, seguimos na luta p pagar as altas taxas, advogados, cartórios e processos. É revoltante os gastos que o Estado nos enfia goela abaixo. A vida não é brincadeira não! A gente amadurece na pancada mesmo, como disse o Edison.