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Subscrição em cotas de FII, quando vale a pena?
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Lucas C. G. em 📈 Renda Variável
@Lucas C. G. teve uma discussão parecida aqui, vou jogar o mesmo comentário que eu fiz lá: Agora, se tu acha isso um bom negócio ou não, vai de ti, você está comprando algo mais caro do que está sendo vendido no mercado, por outro lado, está ajudando o fundo a investir melhor. -
Nem sempre a emissão é direcionada ao investidor sardinha, as vezes o fundo combinou isso com outro investidor institucional e já se sabe quanto que ele vai aportar, só que pela CVM não se pode combinar uma emissão nova sem ser aberta para o mercado... só uma hipótese, não que esses gestores de fundos bilionários brasileiros tenham um o telefone do outro para jogar com as cartas marcadas, isso seria completamente antiético e é uma prática antimercado!
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Tem uma lógica para isso que é positiva do gestor do fundo, vamos entender os mecanismos: Subscrição ou follow on: é como o fundo capta mais dinheiro para comprar novas propriedades Valor dos imóveis: devido à fatores como Selic os imóveis pelo Brasil estagnaram ou até mesmo perderam valor Valor da cota: o valor da cota de R$ 119,28 está de acordo com o valor patrimonial do fundo, então o gestor não está desvalorizando o fundo Contrafluxo: assim como nós compramos ativos quando estão descontados, o gestor do fundo quer fazer o mesmo que é comprar imóveis que estão descontados, só que é difícil convencer o cotista a comprar a cota quase 30 reais mais cara que no mercado secundário. É uma crítica que caras como Barsi e Baroni fazem à fundos imobiliários que é o fato que o gestor só consegue comprar imóvel caro. Quando o Ifix está batendo as máximas é o momento mais fácil de fazer um follow on de sucesso, só que nesse momento todos os imóveis estão batendo recorde de avaliação, afinal Selic baixa, liquidez alta, é a festa. E ai vai o cotista comprar a cota a 1.1 pelo V/P, todo feliz porque no mercado secundário a cota tá a 1.3 🤦♂️ Sinceramente, dá até vontade de comprar MALL11, finalmente um gestor com coragem, palmas para ele! Queria uma opinião do @Raul nessa
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@Silvia Eleres se o ponto é viajar, aluga o carro durante o final de semana que você for viajar, não tem IPVA, manutenção, pneu, revisão, seguro...
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@Valesca De Campos Mendes existem algumas razões: 1. Margens apertadas: o que eles vendem é padronizado, por exemplo: um iPhone vai ser um iPhone, não importa se você está comprando na Magalu ou na Ponto, logo a alta concorrência do setor os força a brigar pelo menor preço, já que não existe o que eles possam agregar de valor. 2. Reposição de estoque: imagine que a Magalu compre o produto por 1.000, venda por 1.200, ela lucrou 200 certo? Não exatamente, entre a compra e a venda o preço no fornecedor pode ter sido reajustado para 1.300, logo ela vendeu em um "prejuízo" de 100. 3. Pagamento à prazo: se o cliente opta por parcelar ela é obrigada a levar em consideração o fluxo de pagamento do cliente à prazo versos a reposição de estoque à vista, isso gera um fluxo de caixa negativo no curto período ou fazer a antecipação com o banco, o que inclui taxas. 4. Alta complexidade: no varejo existe uma complexidade logística entre manter lojas abastecidas, entregas e envelhecimento do estoque, isso tudo gera custos, que espremem as margens. 5. Direitos do consumidor: quando um cliente abre um produto e devolve, ele deixa de ser novo e passa a ser vendido no modelo open box. Coloque todo o restante que o CDC coloca de imposição e toda essa operação fica cara. 6. Ciclos econômicos: o varejo brasileiro depende diretamente da taxa de juros para que as pessoas façam seus parcelamentos, então o varejo sempre passa por uma alta variação de faturamento. 7. Falta de controle: muito parecido com as cias aéreas, o varejo controla muito pouco de toda a sua operação, os preços dos produtos ao varejista são definidos pelo fabricante, o aluguel da loja/galpão é controlado pelo dono o imóvel, da logística por gasolina e terceiros, no final sobra pouco sobre o controle do varejo para espremer algum lucro. Isso não quer dizer que não vale ser dono de uma empresa de varejo, porque os cargos que você ocupa dentro da empresa tem remunerações altas, no entanto o que sobra para o acionista é migalha
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Os fundos imobiliários estão acabando?
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Karoly Hunkar em 📈 Renda Variável
Vamos pegar fundos que historicamente são caros e tem um premium alto: Fundo -> PVP -> DY HGLG -> 0,92 -> 9,17 ALZR -> 0,91 -> 9,61 KNRI -> 0,77 -> 9,61 São 3 fundos que tenho na carteira e o que os indicadores contam? Que eles estão sendo vendidos abaixo do valor patrimonial numa descorrelação histórica. Se você comprar os dois primeiros a cada 0,90 centavos você leva 1 real de patrimônio. A pergunta que fica é: você acha que galpões logísticos vão deixar de existir? E escritórios? E data centers? Agora vamos à rentabilidade: Imagina que você compra um título CDB prefixado a 10,8%, ele vai te render mais ou menos o que esses fundos vão render para você em DY, com um pequeno detalhe, eles vão corrigir pela inflação, o pré fixado não. Além disso tudo tem a valorização da cota, o HGLG até ano passado estava sendo vendido à 1,2 P/VP. -
Dividendos e preço da ação na data Ex
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Lucas Xavier Fernandes em 📈 Renda Variável
@Lucas Xavier Fernandes de nada! Eu deveria ter mencionado o seu nome 😅 Mas para colocar a explicação lógica do Raul aqui: se você tem uma padaria e ela vale um milhão, você distribui 100 mil de dividendos, ela passa a valer 900 mil. Vamos à explicação técnica do Raul: quando a empresa distribui dividendos, é feito um ajuste gráfico que significa essa distribuição, por isso as ordens de compra/venda da ação são canceladas na data ex e o preço gráfico é reajustado para trás para manter a integridade dos valores. -
Definição de Estratégia
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Rodrigo Aparecido Dos Santos em 📈 Renda Variável
Rodrigo, qual é esse prazo? Você quer independência financeira daqui quantos anos? E os estudos do seu filho? -
@Tauan Rui Azambuja Cachoeira na pior das hipóteses o governo pode simplesmente imprimir dinheiro e pagar o título. Logo ele vai pagar. Sobre valer a pena: vale lembrar que existe uma redução do retorno real frente a inflação e uma chance de retorno negativo se a inflação bater 50%. Agora sobre valer a pena ou não: essas oportunidades de IPCA+7 aparecem nos momentos de caos, ninguém vai oferecer isso quando a economia está redonda e a inflação a 2% ao ano e a capa da NY Times com o Brasil decolando. Então o momento de comprar é agora, lembra da aula do contrafluxo.
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Criptomoeda
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Vinicius De Brito Fonseca em 📈 Renda Variável
Gosto bastante desse projeto aqui: ICP https://internetcomputer.org A ideia é você ter código e dados sendo processados na rede da ICP em vez de uma cloud e essa rede é distribuída. Só um cuidado, se você não é da área de TI a dificuldade para entender o projeto é elevado o que deveria aumentar o grau de risco dele, então vai com cuidado. (não é uma recomendação de compra) -
Difícil nossa vida na renda variável....
Rodolfo Antonici respondeu o(a) tópico de Vitor Aguiar E Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Bolsa sobe caindo :) -
Dividendos e preço da ação na data Ex
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Lucas Xavier Fernandes em 📈 Renda Variável
@Daniele Vilela acho que o ponto do @Lucas Xavier Fernandes é o porquê a B3 faz esse reajuste? Lucas, acho que vale perguntar para o Raul na próxima live, mas o que eu entendi é que isso é um mecanismo de garantir que o acionista que estão comprando na data ex tenha o desconto do dividendo, para que não haja o prejuízo com ordens sem data de execução e para garantir a correção do mercado por esse desconto de caixa. Se o mercado vai ignorar esse desconto de caixa e subir 10x o valor do dividendo no dia seguinte, a B3 não vai intervir, mas na abertura de mercado ela garante a readequação matemática da ação. -
Fugir ou não fugir da bolsa
Rodolfo Antonici respondeu o(a) pergunta de Luiz Antonio De Jesus em 📈 Renda Variável
Daniel, qual foi a estratégia que você usou para a sua carteira? O que mudou que faz você alterar a estratégia? O que eu faço: - Partindo do princípio que não quero ser emocional, os meus aportes sempre são no mesmo dia do mês de acordo com que o algoritmo de rebalanceio da minha carteira manda. - Esse algoritmo (pesos) são revistos uma vez por ano, sempre na última semana de março (para pegar os balanços de fechamento de ano) - Tirando isso, a minha estratégia para renda variável é estática, nunca mudo. Por que? - Decisões tomadas "do nada" são feitas por alguma emoção - O melhor investidor é aquele que está morto. "Ah mas CDB tá pagando bem" - Legal, tu vai encher a carteira de CDB agora com a bolsa em um momento de P/L baixíssimo e vai sacar esses CDBs para comprar a bolsa quando ela estiver batendo recorde.