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Fernando Benitez

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Reputação

  1. Boa tarde, senhores(as), Estou no módulo 4, na parte de análise de setor. Decidi fazer uma análise do setor de Utilidade Pública - Energia Elétrica, que é o setor onde exerço minha função. Pretendo voltar ao post e complementá-lo com algumas análises das empresas, conforme for desenrolando. A análise a seguir é pessoal e pode conter meus pontos de vista, mas acredito que possa ter informações relevantes. Se alguém vir algum ponto incoerente ou errado, por favor, não deixe de explanar. Setor: Utilidade Pública Subsetor: Energia Elétrica Regulamentado pela ANEEL, a rede básica (transmissão e geração) é operada pelo ONS (agente governamental). O setor de energia tem demanda estável e crescente. É fundamental no dia a dia da população e de outros setores. As empresas e o governo sempre trabalham com contratos de longo prazo, pois é necessário grande investimento em infraestrutura. Assim, é possível ter mais tempo para recuperar os investimentos, gerando retornos sustentáveis e previsíveis. A diversificação de fontes é um ponto de atenção, pois deve-se ter o cuidado de investir em empresas com diversos tipos de fontes em seus empreendimentos. A operação do sistema é feita pelo ONS e depende de fatores externos, como disponibilidade de recursos naturais e estabilidade do sistema. Por ser essencial, o setor recebe muito incentivo e apoio governamental para poder melhorar a infraestrutura e a confiabilidade do sistema. Pode ser dividido em 3 negócios: Geração: A operação depende muito de recursos naturais e da estabilidade do sistema e não é controlada pelas empresas, mas sim por órgãos governamentais. Empresas com empreendimentos diversificados por fonte e localidade são melhores opções. Transmissão: Apesar de terem a operação também controlada pelo ONS, em teoria, devem ter seus ativos operando 100% do tempo, pois conectam as regiões do país e diversas fontes – independentemente de quais forem – além de levarem energia aos pontos mais próximos dos consumidores. Têm infraestrutura mais robusta e simples, logo sofrem menos com manutenção e operação e são mais fáceis de administrar. Distribuição: Infraestrutura bem mais complexa e “sensível”, sua operação é menos dependente de órgãos governamentais, porém é mais delicada. Estão mais próximas dos consumidores e mais suscetíveis a “gatos”, calotes, entre outros. Sofrem com a administração do negócio e têm diversos problemas de operação.
  2. Perfeito, obrigado pela explicação!
  3. Até aqui eu entendi. Possivelmente esse efeito de "sequestrar" o dinheiro da economia e muito maior do que o efeito que a taxa tem sobre o endividamento do país. Eu queria saber mais se meu raciocínio estava correto, de que subir a taxa também pressiona a inflação pra cima, devido ao endividamento.
  4. Estou no módulo 3 e me surgiu uma dúvida. O BC usa a taxa de juros para controlar a inflação (IPCA), mas vendo as aulas me veio uma situação. Ao aumentar a taxa de juros o BC também não está aumentando o endividamento do país? Logo isso também não pressiona a inflação pra cima? Em resumo o propósito de subir a taxa de juros para controlar a inflação é "atenuado" por si mesmo? Alguém pode me explicar se estou perdendo algum detalhe aqui ou é isso mesmo?
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