
Fernando Benitez
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Boa tarde, Estava me perguntando algo parecido, mas na minha opinião, em relação a esse sentido, faz sim. Já é de tempos que vem se falando da venda da parte da CEMIG da TAESA, que também tem como subsidiaria o grupo ISA, porém nunca rolou. Mas outro ponto que faz fazer sentido é que são segmentos diferentes, CEMIG é distribuição e tem alguns ativos de geração e transmissão e TAESA é uma Transmissora, exclusivamente. Ai vai de avaliar outros pontos conforme ensinado no curso.
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Sim, eu entendi a pergunta, mas na hora de pontuar eu inverti a pontuação de maneira a manter um padrão para ajudar na avaliação. No caso se a resposta for sim, então = 0 Não tem como avaliar se a empresa vai fazer futuros follow-ons, então eu avaliei se ela ja tinha feito novas distribuição anteriormente e vi que eles fazem novas aquisições de capital através de debentures. É dificil avaliar se ainda vai fazer, então verifiquei se ja fez e como adiquiria capital.
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Após essa análise estarei avaliando alguma outras empresas do setor elétrico, mas de outros segmentos como distribuição e geração, ENGIE, CEMIG, etc. Aguardem...
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Segue continuação da análise. Até aqui análise me permitiu concluir que TAEE, NEOE e ALUP são candidatas para entrarem na carteira. ELET foi eliminada pelo nivel de governança e pelo crescimento dos lucros (não teve lucro consistentes por 10 anos seguidos), enquanto ISAE também foi eliminada pelo nivel de governança, apesar de ser uma empresa com bons números no geral. Obs.: Os numeros são do investidor 10. Mas acessei os RIs e consegui verificar a proximidade dos numeros.
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Boa noite, Respondendo: 1. A minha contagem é sempre positiva, o que quero dizer é, só marco ponto se for positivo pro investidor. Nenhuma das empresas estão na minha carteira ainda, essa é parte da análise, ainda não consegui terminar. 2. Em relação as concessões é negativo, porque mesmo se renovar, a RAP vai ser bem mais baixa. A partir de metade da concessão a RAP já cai em 50% na grande maioria dos casos. Logo ao renovar vai ser menor que 50% do valor. Então é um grande baque. E a TAESA tem um ponto negativo, não tem entrado forte nos ultimos leilões, o que pode mudar, mas não esse ano (esse ano, 2025, so vai ter um leilão pequeno e 2026 está previsto 2 leilões também não muito grandes). E como empresa de transmissão toda receita operacional da TAESA vem das concessões.
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Boa noite pessoal, Estava fazendo uma avaliação de empresas para investir, estudando o módulo 4 do curso, e nas aulas o Raul indica diversos sites com informações sobre indicadores, além de outras informações. Mas queria saber sobre a confiabilidade dos dados, acho que é besteira (algum detalhe que não vi), mas ao comparar por exemplo os valores de divida liq. que cada um apresentava da TAEE (TAESA) os valores divergem e não batem com o relatório da TAESA. (AUVP ANALITICA) (INVESTIDOR 10) (ÚLTIMO RELATÓRIO DA TAESA)
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Boa noite pessoal, Continuando a minha análise. Segue algumas empresas do setor de TRANSMISSÃO. Se tiverem algo a pontuar, por favor o façam. São análises bem sucintas, porém acredito que tenham as informações necessárias.Eu fiz um esquema de pontuação para ajudar. Como fiz no OneNote ficou melhor colando aqui. Análise ScuttleButt - TAESA (TAEE) - Pontuação: 8
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Boa tarde, senhores(as), Estou no módulo 4, na parte de análise de setor. Decidi fazer uma análise do setor de Utilidade Pública - Energia Elétrica, que é o setor onde exerço minha função. Pretendo voltar ao post e complementá-lo com algumas análises das empresas, conforme for desenrolando. A análise a seguir é pessoal e pode conter meus pontos de vista, mas acredito que possa ter informações relevantes. Se alguém vir algum ponto incoerente ou errado, por favor, não deixe de explanar. OBS.: Atualização da analise de investimento com a análise Scuttlebutt das empresas do setor de transmissão listadas na bolsa. Ainda não é uma analise final. Setor: Utilidade Pública Subsetor: Energia Elétrica Regulamentado pela ANEEL, a rede básica (transmissão e geração) é operada pelo ONS (agente governamental). O setor de energia tem demanda estável e crescente. É fundamental no dia a dia da população e de outros setores. As empresas e o governo sempre trabalham com contratos de longo prazo, pois é necessário grande investimento em infraestrutura. Assim, é possível ter mais tempo para recuperar os investimentos, gerando retornos sustentáveis e previsíveis. A diversificação de fontes é um ponto de atenção, pois deve-se ter o cuidado de investir em empresas com diversos tipos de fontes em seus empreendimentos. A operação do sistema é feita pelo ONS e depende de fatores externos, como disponibilidade de recursos naturais e estabilidade do sistema. Por ser essencial, o setor recebe muito incentivo e apoio governamental para poder melhorar a infraestrutura e a confiabilidade do sistema. Pode ser dividido em 3 negócios: Geração: A operação depende muito de recursos naturais e da estabilidade do sistema e não é controlada pelas empresas, mas sim por órgãos governamentais. Empresas com empreendimentos diversificados por fonte e localidade são melhores opções. Transmissão: Apesar de terem a operação também controlada pelo ONS, em teoria, devem ter seus ativos operando 100% do tempo, pois conectam as regiões do país e diversas fontes – independentemente de quais forem – além de levarem energia aos pontos mais próximos dos consumidores. Têm infraestrutura mais robusta e simples, logo sofrem menos com manutenção e operação e são mais fáceis de administrar. Distribuição: Infraestrutura bem mais complexa e “sensível”, sua operação é menos dependente de órgãos governamentais, porém é mais delicada. Estão mais próximas dos consumidores e mais suscetíveis a “gatos”, calotes, entre outros. Sofrem com a administração do negócio e têm diversos problemas de operação.
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Perfeito, obrigado pela explicação!
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Até aqui eu entendi. Possivelmente esse efeito de "sequestrar" o dinheiro da economia e muito maior do que o efeito que a taxa tem sobre o endividamento do país. Eu queria saber mais se meu raciocínio estava correto, de que subir a taxa também pressiona a inflação pra cima, devido ao endividamento.
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Estou no módulo 3 e me surgiu uma dúvida. O BC usa a taxa de juros para controlar a inflação (IPCA), mas vendo as aulas me veio uma situação. Ao aumentar a taxa de juros o BC também não está aumentando o endividamento do país? Logo isso também não pressiona a inflação pra cima? Em resumo o propósito de subir a taxa de juros para controlar a inflação é "atenuado" por si mesmo? Alguém pode me explicar se estou perdendo algum detalhe aqui ou é isso mesmo?