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Investimento a curto prazo (6 meses)...
Eli Sousa respondeu o(a) pergunta de Diogo Camelo em 💸 Renda Fixa
Nesse prazo, eu iria de CDBs de bancos com uma boa saúde (avaliaria a situação do emissor), com vencimento próximo ou posterior a data, mas com liquidez diária ou no máxima aqueles com "carência". Ou no Tesouro Selic. Fazer o básico, só para não ficar parado mesmo. -
Cartão Ultra Blue... relato de um pobre premium
Eli Sousa respondeu o(a) tópico de Vitor Aguiar E Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Pois é... eu tb fiquei muito feliz quando recebi o e-mail do BTG oferecendo o novo cartão, mas a felicidade acabou assim que rolei a tela e vi o primeiro requisito... R$ 1 mi investidos... ainda chego lá hehehehe -
Rapaz... muito cuidado com esse negócio de portabilidade de dívida. Já vi cada cilada nesse processo ai... eu mesmo nunca fiz consignado, mas como sou servidor público, sou rodeado de histórias tristes de colegas que entraram em mais diversas enrascadas nesse processo ai de portabilidade da dívida. Resumindo, muitos acabam ficando com dívida maiores sem contar a quantidade de golpes. Agora, amortizar o máximo e adiantar o pagamento, penso que é a sua melhor escolha... coloque todo seu esforço e foco em quitar o quanto antes. Penso que é melhor a ser feito nesse momento. Quanto a possibilidade de vender o carro, para comprar outro mais barato.. provávelmente irás perder muito também.
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Comprei um studio para investimento. Me arrependi!
Eli Sousa respondeu o(a) tópico de Gisele Antunes Rodrigues em 🥇 Depoimentos
Oi Gisele, eu também já cometi um "erro" semelhante. Foi um pouco antes de conhecer esse universo dos investimentos financeiros. Adquirimos um Apto, no que é chamado de imóvel "na planta" e passamos por problemas muito semelhantes, fizemos 3 renegociações de prazo com a construtora, o imóvel foi entregue com quase 4 anos de atraso em relação ao prazo inicial, mas no final conseguimos receber o apartamento e hoje ele está alugado e até com um bom rendimento. Nas renegociações, conseguimos melhorar bastante o padrão do apartamento (altura do andar, tipos das vagas de garam, etc) e mantendo o valor total que ficou congelado por uns 3 ou 4 anos. Recebemos esse imóvel tem uns 3,5 anos e hoje o imóvel está quase dobrando o valor de mercado, então apesar dos perrengues que passamos, penso que acabou dando certo e até o momento se apresenta como um bom investimento. Mas, eu acho que hoje, eu não voltaria a comprar um imóvel nas mesmas condições. Ahhh... eu aproveitei os atrasos da entrega para me capilizar mais e com isso diminui bastante o valor financiado. Como você expos a situação, penso que está aberta a conselhos né... hehehe... se você cogita a possibilidade de solicitar o distrato ou cancelamento do contrato, procure um advogado que seja especialista nessa área e antes de qualquer decisão verifique outros casos semelhantes se o pessoal está recebendo de fato os valores ganhos na justiça. No meu caso, ninguém recebia e não havia nenhum bem a ser bleoqueado, então o pessoal estava "ganhando" na justiça, mas não recebia, e também por isso eu decidi não cancelar o contrato e mantive a "aposta" (aposta porque eu já estava morrendo de medo de não receber o imóvel). -
Trabalho em instituição de ensino, e é relativamente comum, alguns jovens com doutorado e as vezes, com mais de um pós-doc no lattes, com dificuldade de colocação no mercado de trabalho. Nesse caso, eu entendo que é um sintoma interessante, pois para a grande maioria das vagas esse pessoal possui uma "super" formação, e muitos recrutadores entendem que isso pode ser um problema. Mas realmente é um bom assunto a ser debatido, até que ponto compensa ao jovem se manter exclusivo para os estudos, ou quando ele deveria começar a dividir seu tempo e esforços para adquirir experiência profissional. Quando a vocação pessoal é a pesquisa/acadêmica isso faz muito sentido, mas quando não é, ou mesmo não sendo ele não consegue se inserir na academia, o que era pra ser uma solução, vira um grande problema.
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Na questão apresentada pelo @Edison Paulini (educação das filhas da psicóloga), acho muito importante entender que o "empreendedorismo" não é uma "opção" em detrimento de outras áreas do conhecimento, ele deve ser tratado em paralelo ou mesmo inerente ao estudo de qualquer área do conhecimento. O empreendedorismo deveria ser entendido como um "estado de esperíto", até mesmo para aqueles que se propõe a ser "empregados", ou seja deveriam empreender no CNPJ de outro. Da mesma forma, penso que "Educação Financeira" deveria ser aplicado. E no caso da segunda filha, eu diria que ela desperta interesses para a área de gestão, não é uma formação específica para o "empreendedorismo". O que quero reforçar com isso é que empreender é independente das áreas de conhecimento, e algumas áreas são mais cobradas o conhecimento formal (faculdade) e outras áreas um pouco menos. Um médico pode ser um "empreendedor", mas se ele não for formado em medicina (ou áreas afins), será bem mais difícil (não impossível) de ele empreender em algumas áreas da saúde. Já na área da computação, por exemplo, é meio "porra loca" e seria muito fácil para qualquer criança de 12 anos criar um aplicativo e talfez faturar alguns milhões ($). Posto isso, é importante que quem está pra tomar uma decisão (ou influenciar alguém), fazer ou não uma faculade, é necessário pensar muito bem antes decidir "não cursar" um curso superior (formal). No tópico inicial do @William Redig, claro que há de se considerar o alto custo dessa formação, mas ainda assim, a teoria aplicada da a entender que os pais teriam condições de investirem nessa etapa final da formação do jovem, mas resolve não o fazer considerando que o jovem irá empreender num negócio qualquer, com altas possibilidades de "quebrar" esse primeiro empreendimento, depois irá trabalhar cerca de 1 ano (ou X tempo) como funcionário e ele terá êxito num segundo negócio, mas eu pergunto, será mesmo?! Qual é a estatística de êxito nesse segundo empreendimento? E se o segundo, terceiro, quarto... falharem... será que não teria sido melhor dedicar os esforços iniciais para concluir a formação (formal) do jovem e depois, se for o caso começar a empreender no CNPJ de outro, ou mesmo começar a empreender com CAPITAL de terceiros ? Pra mim, um caminho não invalida o outro. Ouvi uma palestra essa semana, e o palestrante tratou da questão da alta longevidade dessa geração, parece-me que "tempo de vida" não é um grande problema para essa e as próximas gerações, então "porque não" investir mais alguns anos nos estudos formais? Isso tudo é muito individual.
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Utilizar aportes em Fundos de Previdência para abatimento no IR
Eli Sousa respondeu o(a) pergunta de Eli Sousa em 📈 Renda Variável
Normalmente a rentabilidade não é das melhores, mas contando com o benefício parece valer a pena. -
Utilizar aportes em Fundos de Previdência para abatimento no IR
Eli Sousa respondeu o(a) pergunta de Eli Sousa em 📈 Renda Variável
A dúvida é nesse sentido mesmo. Usar o PGBL como benefício para diar o pagamento de partes do IR. -
Olá pessoal, Está chegando o ultimo mês do ano, queria pedir a opinião dos sardinhas sobre essa questão, se realmente vale a pena fazer aportes em Fundos de Previdência (PGBL) objetivando diminuiro o IR (ou aumentar a restituição). Nos ultimos 2 anos eu realizei essa estratégia, mas não cheguei nem perto do limite de 12% da renda anual, mas já fez alguam diferença na restituição (mais gordinha). Até então eu estava convicto de que é uma boa opção, já que vou postergar indefinidamente o pagamento desse imposto, mas conversando com um amigo, ele conseguiu plantar algumas dúvidas... hehehehe... como a dependência da regra/legislação vigente no momento do usufruto. Mas como agora eu posso contar com essa comunidade inteira de sardinhas investidoras, queria ver opiniões diversas sobre esse assunto. Obrigado!
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Como vocês utilizam o serviço de assessoria ?
Eli Sousa respondeu o(a) pergunta de Eli Sousa em 💸 Renda Fixa
Obrigado pela reposta… fiz meio no automático. Depois vou buscar mais informações sobre esse modelo. Deve ser por isso que após eu pedir a alteração de assessoria, recebi uma ligação, supostamente do BTG, perguntando se eu tinha outros investimentos financeiros em outros bancos. Já estavam achando que eu sou pobre premium, mas por enquanto sou apenas pobre emergente kkkk -
Como vocês utilizam o serviço de assessoria ?
Eli Sousa respondeu o(a) pergunta de Eli Sousa em 💸 Renda Fixa
Acho que eu entendi errado então... mas qual é o racional de, na primeira aula, já fazer a troca de assessoria no BTG? Acho que foi essa orientação que me "bugou"... hehehehe -
Oi pessoal... Como normalmente vocês utilizam os serviços de assessoria da AUVP ? Quando vão fazer um novo aporte vocês pedem dicas para o pessoal da AUVP ? Qual é o canal apropriado para isso ? Nunca usei nenhum tipo de assessoria.
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Discórdia: Android ou IOS? Iphone ou Samsung?
Eli Sousa respondeu o(a) tópico de Tiago Roppa Evilasio em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Na minha opinião, o iOS tem vários pontos em que de fato é melhor, como no quesito segurança, genericamente o iOS é mais seguro do que Android, assim como iOS aproveita melhor, é mais eficiente em utilizar o hardware já que são feitos um para o outro, pelo mesmo fabricante. Porém, quando migrei de Android para iOS, eu fiquei sentido falta de muita coisa, coisas simples que parece que a Apple não implementa de "pirraça" kkkkkkk... como por exemplo, a gestão de volume, a solução do Android é muito melhor do que a solução do iOS. Agora eu já me acostumei, já estou a alguns anos no iOS, mas no início tinha várias coisas que me incomodava no iPhone.