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- Aniversário 24 de Setembro
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dúvida sobre masculinidade
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) tópico de Carlos José De Lima Filho em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Seja vc mesmo, muitas vezes o julgamento tá partindo de vc mesmo, as vezes percebemos coisas muito mais por nossa percepção, muitos não estão nem aí, se faz bico na foto, se é educado, lembra de datas especiais e sobre masculinidade, ser homem, é assumir suas responsabilidades, respeitar sua namorada, tendo um emprego ser diligente em tudo que faz dentro e fora da empresa, respeitar e honrar pai e mãe, consequentemente irmão, namorada, sogro, sogra e amigos. -
Networking de propósito
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) tópico de Júlia Bento em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu tenho 38 anos, comecei a investir em 2017, com dívidas, meu primeiro Investimento foi um FII ABCP11 na época, ainda paguei uma bela corretagem de 10 reais e meu primeiro rendimento foram 0,62 centavos ouvi de um amigo investir R$100 reais para ganhar isso, hj não considero meu patrimônio grande, perdi emprego na pandemia, me virei nesse período graças a RESERVA (algo a muitos negligenciam), como ja leio bastante, hábito que provavelmente me faz ter acesso a pessoas e conhecimentos antigos, sólidos já consolidados, exemplo o livro O HOMEM MAIS RICO DA BABILÔNIA, A riqueza da vida simples, Psicologia Financeira e vários outros. Eu cheguei a seguinte conclusão, qndo comecei fiquei igual um louco, tentando convencer as pessoas mais próximas das possibilidades do que se organizar financeiramente, evitar dívidas, saber o básico para sair do RISCO De não ter reserva, não ter um planejamento de vida, que inclue o financeiro, profissional. Estou longe de ter tudo planejado, mas tentando ao máximo ter planos viavies e realizáveis. Um dia mostrei o amigo, o rendimento que tive, ele bastante, né? A pergunta sempre vem e qto vc tem? Todo mundo que ver o montante, a renda, mas ninguém que "sacrificar" para acumular de 100 em 100, as RENÚNCIAS, andar de carro 2012, particularmente acredito que não é o ponto de chegada os primeiros 100mil, 500mil ou 1 milhão, mas o que vc se torna até chegar lá, o que aprende, o que consome de conteúdo, como se comporta com dinheiro, longe de tá no meu melhor, mas sempre afiando o machado, aqui na comunidade é onde podemos afiar o machado, ouvir e ver pessoas com mesmo objetivos. Abraços, bons investimentos e FELIZ NATAL!!! -
Networking de propósito
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) tópico de Júlia Bento em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Minha realidade TB, quase nenhum amigo (a) tem interesse sobre o assunto. :( -
Networking de propósito
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) tópico de Júlia Bento em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Até onde sei não é permitido. :/ -
KLBN, SUZB e o setor de papel e celulose
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de Heloisa Walczuk Sureck em 📈 Renda Variável
Não seria a primeira empresa a colocar na minha carteira, olharia primeiro elétricas, bancos, seguradoras, saneamento, depois olharia outros setores, particularmente eu gosto da Klabin, muito mais qndo olho para o mundo "real", onde é a ponta, onde tem impacto, tudo que vc compra tem uma caixa ou vem numa caixa, na fralda descartáveis e em produtos de higiene pessoal. A Klabin, fez bastante Investimento, exemplo Puma II que aumentou a capacidade produtiva e eficiência. Eu faria uma comparação com as três empresas listadas, Klabin, Suzano e Irani, poderia prós e contras de cada. -
KLBN, SUZB e o setor de papel e celulose
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de Heloisa Walczuk Sureck em 📈 Renda Variável
Eu gosto bastante da Klabin e considero uma empresa relevante em minha trajetória de investimentos, tenho na minha carteira, fora que tem uma fábrica na minha cidade. Ela é uma das líderes do setor de papel e celulose, e seu portfólio de produtos é bem diversificado, aviação descartaria e é injusto e fazer essa comparação com a Klabin, aviação tem custo elevado, intervenção governamental e muitos outros detalhes. Comecei a analisar a empresa olhando o que ela produz: • Celulose: fibra curta, fibra longa e fluff. • Papéis para embalagens: kraftliner e sack kraft. • Papel cartão: utilizado em embalagens de alimentos e bebidas. • Embalagens: papelão ondulado e sacos industriais. A empresa tem pontos fortes, como a produção de parte de sua própria matéria-prima e uma operação logística bem estruturada, que garante eficiência no transporte dos seus produtos. No entanto, também enfrenta desafios. O endividamento elevado é um dos principais problemas, assim como a dependência de exportações, que a torna vulnerável à flutuação cambial. Além disso, a concorrência global, com empresas como a Suzano, e a dependência do mercado interno brasileiro adicionam mais pressão, principalmente em um cenário econômico desafiador no Brasil. Apesar disso, acredito que toda empresa tem seu preço justo, aquela margem de segurança que nos dá tranquilidade para comprar e esperar. Para mim, o fundamental é entender os pontos fortes e os riscos envolvidos, sempre avaliando se o preço atual compensa os desafios. -
Melhores Ações - De acordo com a IA
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de João Santos em 📈 Renda Variável
A de convir que a IA está olhando para o que passou, o que muitos de nós fazemos, é sabido que resultado passado, não confirmara resultado bons no futuro, acredito que o mercado de capitais é o que é pq tem a parte HUMANA envolvida, o comportamental, acredito que é isso que faz certos movimentos imprevisíveis. Mas olhando hj bem, parece que tecnologia tá em alta hj e continuará, pensaria muito na indústria de semicondutores, o que dá sustentabilidade para que ocorra alguns desenvolvimentos tenho olhando o ETF SOXX, não investiria em Cannabis, penso que salvo parte medicinal, o uso recreativo tem sérios problemas e olharia para essa parte de dados, a Palantir é bem interessante. -
Gift card do tesouro.
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de Lucas Consoli Pereira em 💸 Renda Fixa
Pesquisei aqui rapidinho, uma ideia legal para introduzir alguém que esteja batendo um papo sobre educação financeira, Investimentos, um filho, um irmão 9u amigo. O Tesouro lança mão de um artifício para agariar mais investidores, eu particularmente acho difícil dar um presente desse, se a pessoa não tiver se mostrado interessado no assunto. Por um lado o Tesouro vai inovando, ficando por assim dizer mais educativo, infelizmente temos na outra ponta um Governo fazendo o seu desserviço, falas do presidente, descontrole fiscal, deputados e senadores que devem tá entrando na suas boas férias cagando e andando para o brasileiro. -
Sangue na água!
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de Pierry Martins Silva em 📈 Renda Variável
Por aqui -5%, problema que nessas horas CADÊ O DINHEIRO PARA APROVEITAR AS OPORTUNIDADES? Bons ativos dando boa margem de segurança, mas sigo com APORTE CONSTANTES. Não adianta sofrer, é seguir o plano. -
Distribuição da carteira
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de Antonio Emanuel Guedes Da Cruz em 📈 Renda Variável
Por onde começar a investir? Primeiro, pense no seguinte: o que chega para você pagar todo mês? Vamos lá: • Contas de água, luz, telefone, internet… • Assinaturas como Netflix, Amazon Prime e outros serviços de streaming ou delivery… • Seguro do carro, seguro do apartamento/casa… Depois, reflita sobre os bancos que você usa no dia a dia: Itaú, Banco do Brasil, Santander, Inter, e por aí vai. Já reparou como essas empresas fazem parte da sua rotina? Agora, imagine que você quer começar a investir em FIIs (fundos imobiliários) ou ações. Que tal fazer uma pesquisa prática no shopping da sua cidade? Isso mesmo, um passeio com propósito! No shopping, você pode encontrar: • Operadoras de telefonia: lojas da Tim, Vivo… • Lojas de calçados: talvez você veja produtos da Vulcabras (que fabrica os tênis Olympikus). • Farmácias: Drogasil e outras grandes redes. • Produtos de papel e embalagens: as caixas de entrega ou até mesmo embalagens de alimentos podem ser fabricadas pela Klabin, gigante do setor de papel e celulose. E não para por aí! Vamos olhar para o mundo digital: • Quando você faz uma busca no Google, está usando os serviços de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. • Ao assistir à sua série favorita na Netflix, você está consumindo o produto de uma gigante do entretenimento. • E quem nunca comprou algo na Amazon ou utilizou seu serviço de entrega ultrarrápido? Essas empresas são tão presentes na nossa rotina que, muitas vezes, nem percebemos o impacto delas em nossas vidas. Por trás dos tickers Quando você olha para o mercado financeiro, não está vendo apenas tickers (aquelas siglas como WEGE3 ou BBDC4). Por trás deles, há: • Ativos físicos: imóveis, equipamentos… • Ativos intelectuais: tecnologia, marcas… • Bens móveis: maquinário, estoques… Se você está começando, minha dica é: olhe para as empresas do dia a dia. Observe quais marcas fazem parte da sua rotina e quais problemas elas resolvem para você. Foi assim que eu comecei, e foi um ótimo ponto de partida para aprender e me sentir mais confortável com investimentos. Com o tempo e mais estudo, você pode evoluir para analisar os fundamentos dessas empresas. Algumas métricas que valem a pena entender incluem: • P/VPA: preço sobre valor patrimonial. • EBITDA: lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. • Margens: como a de lucro ou operacional, entre outras. Mas nunca esqueça o “primeiro amor”: as empresas que fazem parte do seu dia a dia. Mesmo que seja só para estudo, elas foram meu ponto de partida e podem ser o seu também. Diversifique, mas com estratégia Vou compartilhar algo importante: no começo, diversifiquei com pouco dinheiro, e não foi a melhor escolha. Na minha opinião, com R$ 1.000, faz mais sentido ter poucos ativos, concentrando seus esforços no crescimento do aporte e na constância. No início, o mais importante é estudar. À medida que você aprende, pode expandir sua carteira com mais confiança. Lembre-se: uma carteira robusta e diversificada leva tempo para ser construída. Por exemplo, no meu portfólio tenho setores defensivos, como financeiro e elétricas, que funcionam como minhas “âncoras”. Também comecei com FIIs, estudando os setores e entendendo como funcionam. Um exemplo é o KNCR11, que, mesmo com as oscilações do mercado, tem se mantido firme no longo prazo e já me gerou bons retornos. Reinvestir os lucros e os dividendos foi uma estratégia fundamental no meu crescimento como investidor. Boa sorte nessa jornada! E lembre-se: investir é muito mais do que números, é entender como o mundo ao seu redor funciona. Não se apresse, valorize o aprendizado, e tenha paciência – o tempo será o seu maior aliado. -
Eu e mais quem tá olhando o mercado e pensando bem que poderia ter mais dinheiro para comprar.
Até onde será o fundo?!
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Tesouro direto deu Tilt?!?!
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) pergunta de Marco Antonio Yamamoto em 💸 Renda Fixa
Não é "tilt", é qndo o Governo perde mão. Rs Não acontece sempre, mas acontece, principalmente nesse cenário de descontrole, aí alguém tem que travar a comercialização. -
graham odeia investidor empreendedor?
Antonio De Matos Teixeira Neto respondeu o(a) tópico de Carlos José De Lima Filho em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu já tentei ler esse livro mais de duas vezes, sempre parei, mas vou voltar. Um conselho que não está no livro (ou pelo menos acho que não nesse): primeiro, se questione o que é ser agressivo? Qual é o seu apetite ao risco? Quanto de queda do seu patrimônio você suporta? 20%, 30%, 40%? Porque, quando um cenário pessimista acontece – e ele acontece – nem sempre estamos tão preparados quanto achamos. Então, vá com calma e faça o dever de casa. O simples, bem feito, funciona. Você é novo e tem o tempo a seu favor. Basta entrar na calculadora do Investidor Sardinha e fazer simulações. Você perceberá como funcionam os juros compostos. Além disso, quanto mais jovem, mais risco você pode assumir. Sendo assim, você poderia ter uma maior exposição à renda variável, no caso, ações. A decisão é sua, e só o tempo mostrará o quão agressivo você realmente é ou não. Pense como um time de futebol: ataque, defesa e meio de campo. Monte um portfólio balanceado. Isso, por vezes, leva tempo. Haverá crises, altas e baixas de juros, e não podemos esquecer que estamos no Brasil – o governo deixa qualquer um doido. Hoje, eu tenho ações brasileiras, FIIs, que representam quase 50% do que tenho investido (por sinal, sofrendo um pouco com os juros subindo). Comecei com FIIs, investindo R$ 100 na época, e ainda pagava corretagem (hoje, começar a investir é mel na chupeta). Sempre comprei algumas ações, um pouco todo mês. Atualmente, tenho uma parte em stocks, ETFs e REITs, o que me dá exposição ao dólar, mas ainda me falta investir em criptomoedas. Enfim, acredito que você está no lugar certo adquirindo conhecimento. Mas estude, faça dinheiro – ou seja, trabalhe. Você vai ler por aí o quão importante é ter uma reserva de emergência. Não negligencie isso. Construa sua reserva e pratique “o papai com a mamãe” dos investimentos, que é investir 25% dos seus ganhos. Aproveite que você mora com seus pais para começar do jeito certo, quando tinha 19 anos, a minha preocupação era tirar habilitação e entrar na universidade. -
Na sociedade brasileira, não temos educação suficiente para lidar com as consequências da legalização da maconha e, sinceramente, acredito que seria difícil mensurá-las. O álcool, por exemplo, é uma droga legalizada, e mesmo assim, as pessoas não têm controle sobre seu consumo. Os acidentes de trânsito, causados principalmente por motoristas alcoolizados, resultam em inúmeras mortes, impactando não apenas quem bebe, mas também pessoas inocentes. A busca do ser humano por se entorpecer parece um fato intrínseco à natureza humana, talvez algo relacionado à carne, embora me falte conhecimento para explorar essa questão de forma mais profunda. Pessoalmente, fui orientado a não usar drogas. Já experimentei cigarro comum e consumo álcool esporadicamente, mas os efeitos no dia seguinte são desastrosos. Sempre mantive distância da maconha, cocaína e de substâncias químicas mais pesadas, pois os riscos são imprevisíveis. Cada pessoa reage de forma diferente – cada organismo é único, cada mente um universo particular. Sou a favor do uso medicinal da maconha, mas vejo problemas na liberação para uso recreativo. Antes de discutir a legalização da maconha ou de qualquer outra droga no Brasil, precisamos enfrentar questões fundamentais, como educação, saúde e infraestrutura. Nos Estados Unidos, por exemplo, há leis que proíbem o consumo de álcool em locais públicos, como ruas e praças. Essa restrição provavelmente contribui para não estimular os mais jovens a beber, fazendo com que o consumo ocorra em locais privados e controlados. Isso, na minha visão, faz uma enorme diferença, evitando conflitos públicos e acidentes de trânsito. Ainda assim, vemos nos EUA um crescimento no uso de substâncias perigosas, como uma droga conhecida como K2 ou spice, que pode paralisar o corpo e gerar danos gravíssimos. É evidente que isso não faz bem a ninguém. A verdade é que pessoas com melhores condições econômicas e acesso à educação, como você, possuem mais recursos para se proteger dos riscos do uso de drogas. Já o usuário pobre, muitas vezes sem instrução e enfrentando situações de abandono ou fome, usa a maconha ou outras substâncias como uma forma de escape. Muitas vezes, a primeira experiência é o início de um ciclo sem retorno. É semelhante a um pai ou uma mãe que entope uma criança de doces nos primeiros anos de vida: as consequências só aparecem mais tarde. Além disso, é importante lembrar que a droga, até chegar ao consumidor final, passa por uma complexa rede de tráfico, corrupção e contrabando, envolvendo vidas humanas e alimentando uma cadeia de violência. Poucos refletem sobre esse aspecto. Outro ponto relevante são os remédios tarja preta, que muitas pessoas misturam com álcool para alcançar “o barato”. Isso também é um problema alarmante, mas raramente discutido. No Brasil, acredito que a maconha e outras drogas não são legalizadas por interesses econômicos e políticos. Há muitos que se beneficiam do comércio clandestino, incluindo partes do próprio sistema. Não é uma questão apenas de legalizar, porque, na prática, o acesso já existe. Se uma pessoa consegue adquirir, é como se estivesse liberado, mas sem qualquer controle ou regulamentação. A questão vai muito além da legalização: envolve educação, saúde pública e uma transformação estrutural da sociedade.