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Marina

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Sobre Marina

  • Aniversário 04/04/1990

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Membro Ouro

Membro Ouro (5/12)

  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Dublê de rico (Pobre Premium)
  • Descobridor implacável!
  • GRATO NESSA PORRA!
  • Puxador de papo!

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Reputação

  1. Modal. O nome do tecido é modal. E é barato!
  2. Ficou bonitinho!
  3. Eu já não ia com a cara desse Andrade desde que ele resolveu meter uma ciclofaixa na minha rua (que é uma ladeira, senhores), quando era prefeito aqui do vilarejo.
  4. Então, meus queridos, eis a pergunta: a consultoria full vale a pena para dublê de rico? Para pobre premium? Para princesas da classe média como eu?
  5. Kd esse etf, meu povo? qual é o nome dele? o que ele come? onde é o habitat? aguardo a resposta dos especialistas
  6. Esse tópico tá tão grande que eu não consigo acompanhar kkkk... Mas, só pra não perder as esperanças, vamos lá: 35, hétero, divorciada, sem filhos, servidora pública, concurseira, Elo 300 no chess.com (mas jogo de vez em quando como elo 800, na maioria das vezes como 100), faço aula de teatro, academia (mas sou gordita, sem grandes expectativas, veja bem), gosto de filme inteligente e de filme burro, mesma coisa pra livros, gosto de animes, de Family Guy e de Nutella.
  7. que modernidade kkk
  8. @Matheus P S que interessante! O chatGPT costuma mesmo trazer fontes bacanas. Parece então que tenho um bom plano, rs.
  9. @Rai Nunes Vamos ver se você acerta mais que o ChatGPT hahahahahha
  10. Uau! 15 anos! Entendo esse medo profundamente, eu tinha a mesma coisa. Divorciei quando a coisa ficou tão ruim que foi simplesmente inevitável - senti como se fosse amputar um membro, é bizarro -, e, realmente, minha vida melhorou MUITO. Vejo fotos minhas antes e depois do divórcio e noto como até minha aparência melhorou, rs. Emagreci uns 3kg (faltam 8!), voltei a me dedicar a coisas das quais eu gosto, passei a ter poucos compromissos financeiros ao morar com meus pais, em fim, muita coisa melhorou! Fico feliz por você ter se encontrado!! Sobre a terapia, concordo 100% e faço semanalmente já há vários anos, comecei pra conseguir lidar com o casamento e estou continuando para me reestruturar. Cheguei inclusive a fazer aquele teste neuropsicológico pra ver se eu tinha TDAH, dislexia em algum nível, autismo... E nada!, era só ansiedade, mesmo, rs! Vou fuçar o RD, aproveitando as férias que tirei do trabalho pra focar na prova do MPF que já está aí, finalzinho do mês. Zero chances de passar, mas a meta humilde é alcançar pelo menos uns 60% na 1ª fase (ridículo, sofrível, mas é só o começo). :D E, na hora de procrastinar, vou eu pra corujinha verde que me ameaça todos os dias com uma faca no bico.
  11. Para a primeira pergunta, a resposta é SIM! Após um casamento traumático, voltei a morar com meus pais e, pela natureza do meu trabalho (sou assistente jurídico no TJSP e trabalho a maior parte do tempo em casa), não tenho muito contato com pessoas ao longo do dia. Faço aula de teatro 2x por semana, o que acaba sendo pelo menos 4 horas de contato INTENSO com pessoas - o elenco <3 -, mas esses momentos são bem focados nas técnicas e nos ensaios. Esses tópicos não são necessariamente querendo mudar, são temas que eu acho importantes na minha vida. Não tem problema se eu levar mais uns 20 anos pra ser fluente em hebraico e em japonês, mas gostaria de passar em concurso nos próximos 5, entende? Acho que a minha maior dor é me sentir estagnada, e depois do divórcio, sem todas as atribulações que o casamento tinha, sinto como se a minha vida estivesse fechada num pote de geleia. Sobre o reservatório de dopamina, você faz? O que tem achado? Eu acompanho muito o Huberman Lab (sou tiete do Andrew Huberman kkk).
  12. Queridos AUVPers, ao acordar às 16h deste domingo nublado e frio de SP (o termômetro aponta 22ºC, mas eu não acredito nele), sinto-me frustrada por não produzir como deveria. Aos 35 anos, morro de inveja de quem está na casa dos 20, mas não há o que fazer a respeito, então vou ter que deixar essa inveja para lá. Pensando em todas as coisas que eu gostaria de conquistar na vida (o dinheiro é só um pedaço) e em como eu tenho essa dificuldade enorme em manter a consistência, resolvi montar o plano da procrastinação eficiente: As prioridades são: 1. Estudar pra concurso (quero ser promotora); 2. Trabalho (eu tenho metas mensais de trabalho, então a produção precisa sair); 3. Investimentos (módulo avançado da AUVP); 4. Idiomas (hebraico e japonês são meus carros-chefe); 5. Teatro (tomei coragem e vou subir no palco - teatro amador - dando certo eu começo a cogitar em ir de verdade pra Baguncinha); 6. Academia/Skincare/essas coisas. Assim, eu percebo que acabo achando tudo muito pesado e procrastinando, então resolvi procrastinar um objetivo com o outro. Cansei de estudar pra concurso no dia? Vou assistir as aulas do módulo avançado da AUVP (que eu acho delicinha). Não quero? Abro o Duolingo pra aprender umas 4 ou 5 palavrinhas novas. Deu bode? Vou ler sobre teatro ou ver vídeo de skincare; e por aí vai. Estou tentando conciliar minha vagabundagem com meus objetivos e queria a opinião de vocês. Algum neurocientista perdido por aqui?
  13. Dependendo do tamanho do patrimônio, o ideal seria estruturar uma holding familiar, que nada mais é uma empresa cujo objetivo é determinar quem pode usufruir dos bens sem ter que ficar fazendo transferências de propriedade, seja por sucessão, seja por compra e venda. O legal da holding, também, é evitar problemas com divórcios, já que os bens não ficam no nome dos sócios da empresa, e sim da empresa em si. Essa técnica não faz escapar de impostos incidentes sobre propriedades em si (IPTU, IPVA, etc.), mas evita ITCMD e ITBI. Além disso, se houver mudança de entendimento dentro da família sobre quem fica com o quê, basta alterar o contrato social determinando quem pode usar cada coisa, determinar a distribuição de dividendos (não incide IR por enquanto!) quanto aos lucros auferidos com investimentos, etc. Um escritório especializado em direito de família e/ou direito empresarial poderá orientá-lo de forma mais precisa.
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