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A gente precisa mesmo ter opinião sobre tudo?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Mateus Souza em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
tenho medo!! brincadeira... interessou sim -
A gente precisa mesmo ter opinião sobre tudo?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Mateus Souza em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
valeu pela dica meu caro, não sei se consigo identificar o livro só pelo título... se quiser me manda o autor! o tema me interessa bastante sim, e se for uma base filosófica legal vou acabar lendo, de fato pode me ajudar até como contraponto a linha de pensamento que em geral eu acompanho mais e que "ataca o coletivismo com argumentos sólidos" essa linha é bem desenvolvida pela Ayn Rand (várias obras...) em especial acho que "A virtude do egoísmo" deveria ser leitura fundamental em sociedades capitalistas pois desmistifica muito o termo e esclarece a moralidade do autointeresse racional sobre o contexto do post acho que acabei "sequestrando" o tema pra falar de outra coisa, desculpa se foi o caso, tmj!! -
Esses dias eu estava conversando sobre isso com um amigo. Na nossa época a curva normal era o jovem ganhar pouco, construir carreira e patrimônio ao longo do tempo e, dessa forma, os erros da juventude e da impulsividade custavam menos. Só que temos visto cada vez mais jovens com grana relevante em mãos.... Daí aquele "hedge natural de idade" de ganhar pouco jovem tem sido menos eficiente... e, claro, tem referências biológicas sobre o cortex pre-frontal ainda em desenvolvimento, gestão de risco e tals No caso de herdeiros até é mais fácil pois envolve família, mentores, wealth mgmt etc. Mas pensando no youtuber, instagrammer e demais temos visto uma inversão da curva natural de construção de patrimonio, e não são poucos casos! Daí o cara ganha grana novo e corre o risco de em algum momento passar o hype dele, de não ter a mesma relevancia e de quebra nem conhecimento decente pra fazer mais renda de outra forma. Pra essa turma o cuidado teria que ser redobrado, e o pior, muitos não entendem o valor de contratar um profissional pra se preparar para o longo prazo.
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Sim, algumas. Pra citar as 2 maiores: 1. Na época plataforma do DBFX -- Deutsche Bank para forex trading -- foi comprado acho que pelo site forex.com (nem entra rsrsrs), mas já fui safado demais tradeando moedas com 1:100 de alavancagem e vivendo pelos pips da tela; 2. Em 2008 pesei a mão em EGLE.NYSE que foi a Chapter 11, achei que sabia demais só por trabalhar no segmento...em resumo o BPI (Baltic Panamax Index) colapsou, navios foram para desmonte pelo preço do material, bancos executaram garantias e retomaram vários ativos dos armadores marítimos, este papel virou poeira e aqui foi perda em dólares (na época ali por 1,85 a 2,00) Durante algum tempo fiz muito a conta do "quanto isso me atrasou" no portfolio, essa é a conta fácil. Difícil é fazer a conta do intangível do aprendizado (que pode ser zero também!). Faço questão de falar sobre as cagadas porque depois de um tempo percebi que pouco dinheiro ou muito dinheiro, as pessoas que sentem essa dor conseguem construir em cima dela algo diferente e, com alguma inteligência e disciplina, algo melhor. Mas conheci gente que não sentiu essa dor, perdendo mais, perdendo menos, essas são as perigosas! Continuam mentindo pra si mesmas e até mesmo maquiando as cagadas pra continuar sentindo "a adrenalina". Investimento é um jogo de consistência, disciplina e paciência, nunca vai acertar 100%, eventualmente vai perder em uma ou outra posição, mas o que não pode é confundir o tipo de jogo e as regras básicas, isso é fatal no longo prazo.
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A gente precisa mesmo ter opinião sobre tudo?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Mateus Souza em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
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A gente precisa mesmo ter opinião sobre tudo?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Mateus Souza em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu acho que o post original carrega uma falácia, pois saber é diferente do opinar... Se for pra filosofar hardcore "o que é a verdade?" Ter alguma opinião, visão de mundo ou se posicionar sobre algum tema, não significa morrer com essa idéia e nem necessariamente veicular ela como verdade absoluta! Em especial os personagens do W. Allen são foda nisso, os neuróticos, ansiosos, contraditórios, que mudam de opinião toda hora, acho lindo e muito realista se imaginarmos uma vida de longos anos. Por isso preferi fazer uma leitura do post pelo lado de exercitar a liberdade de expressão, contar com uma regulação social lenta e gradual que leva a uma melhoria implícita e validar que as pessoas expressem mesmo o máximo de opiniões em um mercado livre, amplo e irrestrito. Nesse caso a internet é só veículo que "potencializa". Agora o brasileiro tem um problema de ser influenciável e de querer terceirizar suas responsabilidades e as vezes colocar uma opinião se a pessoa é muito influente carrega uma responsabilidade foda. Imagina a quantidade de gente aqui que compraria de olho fechado alguma coisa que o Raul falar pra comprar porque confia na opinião dele...... -
Obrigado, de coração!
Daniel S respondeu o(a) tópico de Vinícius Brandão Martins De Almeida em 🥇 Depoimentos
Muito BOM !! -
A gente precisa mesmo ter opinião sobre tudo?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Mateus Souza em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu ia dizer que não sei (rsrsrs), mas o importante é comentar no post e dar a minha opinião, claro! Num tom mais sério, o básico para chegar o mais perto possível de um governo limitado e uma real democracia repousa sobre a Primeira Emenda (constituição americana) que garante essa tal AMPLA e IRRESTRITA chuva de opiniões. A liberdade de expressar qualquer opinião, ainda que seja das mais ridículas, em teoria ajudaria que a sociedade em geral consiga gerar alguma pressão (não regulatória, mas social mesmo) sobre o que queremos ou não como humanidade, e assim caminhar lentamente em direção a este objetivo e desejo social. A princípio opinar sobre tudo pode parecer cômico, mas essas liberdades garantem que os cidadãos possam criticar o governo, advogar por mudanças e trocar informações e ideias em um "mercado de ideias" robusto. A internet só alavancou exponencialmente isso ao infinito.. Historicamente, a necessidade dessas proteções surgiu da experiência colonial sob o domínio britânico, onde havia restrições à liberdade de imprensa, perseguições religiosas e limitações à capacidade dos cidadãos de expressar suas queixas ao governo. Os fundadores dos EUA viam essas liberdades como essenciais para prevenir a tirania e assegurar que o poder residisse no povo (com a segunda emenda, direito do cidadão de portar armas, servindo de "garantia na porrada" caso a primeira emenda falhasse). Na prática a segunda emenda acaba sendo tão mal compreendida quanto a primeira no Brasil. Então quando vejo alguém comentar sobre Israel, Irã, Leo Lins, Trump, Lula, Bolsonaro ou qualquer outra tema polarizado ou de difícil definição é legal considerar que isso diz mais sobre o que a pessoa pensa e como ela enxerga o mundo, do que sobre alguém estar certo ou errado sobre um tema específico, e que ter opinião sobre tudo, pode não ser uma coisa tão ruim. -
Realmente é difícil falar de empreendedorismo?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Eddy Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Isso da responsabilidade é muito importante também ao analisar esse tema do @Eddy Paulini sobre o quão difícil é conseguir falar de empreendedorismo no Brasil. Já vi muitas pessoas dando (até vendendo) recomendação, mentorias, falando "a torto e a direito" do assunto, sem nenhum tipo de cuidado ao considerar que em nosso país muitas pessoas além de ser altamente influenciáveis, ainda adoram terceirizar as responsabilidades para outros. Mesmo que seja para poder dividir a culpa com alguém se as coisas derem errado. Podíamos invocar a Lei de Jó (cada um com seus B.O.), mas se até no mercado financeiro, precisando aprovar a ordem, os caras culpam o consultor, imagina um amigo empreendedor. Não quero correr de algum amigo ligando com o famoso "ah, tu me botou numa furada". -
Qual foi o lugar mais longe da sua cidade que você já visitou?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Leonardo Martins Barcelos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
FLN --> SVO -
Me marque e eu falarei o que você escuta de música
Daniel S respondeu o(a) tópico de Leonardo Martins Barcelos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
@Leonardo Martins Barcelos duvido -
Isso é uma cilada Bino?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Icaro Silva Ferreira De Santana em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Meus 2 centavos sobre a "principal armadilha prática" é a necessidade de permanência e a falta de flexibilidade. Qualquer tentativa de arbitrar no timing vai pela janela. Meu primeiro post na comunidade foi sobre um COE S&P 500, que carrego desde outubro de 2020... as barreiras do straddle não foram rompidas e é provável que não sejam até novembro no vencimento. Enfim, na época do post dezembro 2024 eu estava buscando trocar uma ideia sobre liquidez e em paralelo buscando mercado secundário, na prática não tem pois qualquer casa na recompra aplicaria um haircut ridículo de 35% mínimo, logo tu morre abraçado mesmo que queira liquidar e realocar. Depois disso ainda veio o tarifaço e fiquei mais puto ainda com a falta de flexibilidade (não que eu tenha "previsto" o evento, mas como estava ativamente buscando realizar o ganho da época (85%) fiquei com isso atravessado... Tá é por que entrar então? Na época eu não conhecia veículo melhor pra investir no índice sem precisar dolarizar e na minha carteira cabia bem atrelar uns 10% ao SP500... hoje sabendo melhor, "não pecarei mais" -
Diagrama para FII (perguntas) de eficiência
Daniel S respondeu o(a) pergunta de Douglas Haverot em 📈 Renda Variável
Aqui rolou uma troca que pode ser relevante pra tua análise @Douglas Haverot -
Diagrama para FII (perguntas) de eficiência
Daniel S respondeu o(a) pergunta de Douglas Haverot em 📈 Renda Variável
Sobre os dividendos lembrem a frase clássica do Temer: "tem que manter isso aí!!!" -
Então @Waleska Barros nesse caso trata-se de uma carteira recomendada de FIIs do BTG, então o time de analistas que acompanha isso. No meu portfolio pessoal "acompanho" 12-15 e é meio que um limite do que dá pra fazer, mas tá em aspas porque considero o tempo consumido na análise e decisão inicial de inclusão muito mais importante e que o acompanhamento pós-decisão per se... Entendo que na medida que analisastes o segmento, os fundamentos, os indicadores, o market cap do FII e finalmente tomou a decisão de investir no papel as variações de dia a dia, notícias, etc não deveriam motivar movimentação. Daí fico mais atento a vendas ou compras, novas emissões, etc. Acaba não consumindo tanto quanto a analise inicial.
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Qual o tamanho do meu sonho? Será que penso muito além do necessário?
Daniel S respondeu o(a) tópico de Julio Cesar Porto De Oliveira em 🥇 Depoimentos
Como disse o Lemann "dá o mesmo trabalho" então mete as caras !! -
Ahh vale destacar que uma "carteira recomendada" de FIIs do BTG (sem entrar no mérito se deve ou não deve investir em uma...do reinvestimento automático de dividendos, etc) parte de R$25 mil mínimo para nada menos que 17 ativos... daria uns 1.500 reais por ativo Só pra referência pois eles não alocam por média simples, chamo atenção só pra diversificação mesmo. Seria interessante entrar em mais segmentos e não ficar exposto a 1 fundo apenas por segmento (claro que aos poucos e analisando bem)
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são dois favoritos aqui também!!
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Coisa linda! Essa "exposição" na JBS pelo que entendi das entrelinhas é por serem o maior comprador da granja.... espero que não estejam espremendo muito voces por ai ! (PS: trabalhei 8 anos na Bunge e tem dias que a noite é foda nesse segmento.....)
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Só lembrando que LCA e CRA são boas "exposições ao agro" também via investimentos de renda fixa isenta (será Haddad... será) de Imposto de Renda para pessoas físicas. Seja por bancos ou securitizadoras temos diversas empresas do setor Marfrig, Raízen, JBS, São Martinho, Camil, Boa Safra Sementes, Jalles Machado, Minerva, Caramuru entre outras.
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Eu também preferia comprar os papéis, mas consolidando cada vez mais ETFs por aqui pode fazer sentido, ainda mais se for um ETF para holders... puxando uma ajuda do GEMINI pra dimensionar o tamanho dos ETFs saiu uma tabelinha aqui Setor de ETFs no Brasil: Crescimento e Potencial: Embora o mercado de ETFs no Brasil seja pequeno em comparação com o global (representando cerca de 0,5% do mercado de fundos brasileiro), há um grande potencial de crescimento. A tendência é de maior diversificação de índices e produtos. Dominância de Ações e Renda Fixa: Os ETFs de ações (especialmente os que replicam o Ibovespa e índices americanos) e de renda fixa (como Tesouro Selic e IPCA) são os mais populares e com maior volume negociado. Novos Segmentos: A crescente demanda por investimentos internacionais e em criptoativos impulsionou o lançamento de ETFs focados nesses nichos (ex: IVVB11, HASH11, QBTC11). Diversificação e Acessibilidade: Os ETFs facilitam a diversificação da carteira, mesmo com pouco capital, e oferecem acesso a mercados que seriam difíceis de acessar individualmente (como ações internacionais ou um grande número de títulos de renda fixa). Custos e Imposto de Renda: Geralmente, as taxas de administração de ETFs são mais baixas do que as de fundos de gestão ativa. No entanto, é importante lembrar que há incidência de Imposto de Renda sobre os lucros de ETFs, diferentemente da isenção para vendas de ações abaixo de R$ 20 mil mensais. Gestores Relevantes: A BlackRock (com sua linha iShares) é uma das maiores gestoras de ETFs globais e possui forte presença no Brasil. Outros grandes players incluem Itaú Asset Management, BTG Pactual Asset Management, Hashdex e Investo, que têm contribuído para a expansão e diversificação do mercado brasileiro de ETFs. O mercado de ETFs está em constante evolução no Brasil, com novas opções surgindo para atender às diferentes necessidades e perfis de investidores.
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tava rolando lá, terminou agora já tem post sobre o ETF do Raul... parece que ainda vão passar as coordenadas de como faz pra investir ali no ETF
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Negócios que deram errado
Daniel S respondeu o(a) tópico de Gustavo Willian Pinheiro em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Esse "When Genius Failed" é muito massa... conta a história da LTCM, que perdeu 45% do valor em agosto de 1998, em setembro o FED meteu um "too big to fail" e rolou bailout através de um consorcio de instituições privadas para basicamente ganhar tempo de fazer uma liquidação sem pânico