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Viviane Fontinele

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Reputação

  1. Mariana, que fique tudo bem com você e sua família 🙏🏻 sinto muito por sua perda, e que bom que sua mãe está bem! Realmente a gente paga um preço por saber pouco as coisas, por isso é tão importante o aprendizado para a vida financeira. Sentindo isso na pele agora.
  2. Sim, eu passei por algo semelhante. Meu pai faleceu esse ano e sou inventariante. É muito revoltante ter que pagar para herdar algo que já era pra ser seu. Quando a Fazenda avaliou o apartamento que ficou no meu quinhão, quase dobrou a base de cálculo do imposto de transmissão. Fiquei indignada com esse superfaturamento, pois esperava que fossem utilizar a mesma base de cálculo do IPTU. Mandaram 4% em cima de quase o dobro. Acho um absurdo o que fizeram com você, te cobrando ITBI pela totalidade do imóvel que já era 50% seu. Deus tá vendo essa injustiça. Quanto ao inventário do meu pai, o advogado cobrou 5% de todo o espólio. Ainda ele cobrando abaixo da tabela (que é 10%), por ser extrajudicial e por questão de "amizade com a família", acho que contratar ele foi meu maior arrependimento. Eu, mesmo sendo advogada, não teria condições de fazer sozinha, pois trabalho 8h por dia, sou CLT. Ainda assim, eu fiz grande parte do serviço, revisei as peças dele e fui atrás das documentações. Parece que eu trabalhei pra ele, e não ele pra mim. Pasme, que ele ainda tentou usar a mesma base de cálculo absurda da fazenda, para calcular os honorários dele, mas não deixei. Felizmente, no contrato de honorários tinha ficado expresso que ele cobraria pelo valor declarado por nós, e essa cláusula (que ele próprio tinha escrito) prevaleceu sobre essa tentativa tacanha de vir pra cima da gente querendo mais dinheiro. Como solução para não sermos completamente depenados ao herdar, meu irmão e eu conseguimos fazer um acordo com minha mãe, para que ela utilizasse o benefício da previdência privada que meu pai deixou pra ela, para pagar os impostos de transmissão. Ela concordou que de fato esse dinheiro da previdência estava sobrando, pois ela é beneficiária de duas pensões inteiras deixadas por meu pai, que era servidor público aposentado. Em troca, deixamos ela integralmente com o imóvel mais valorizado do espólio e outras coisas, como ouro e dólar em espécie, (isso por fora do inventário), de modo que ela ficou com excesso de meação. Além disso, o valor do imóvel dela subiu cerca de um milhão, com a avaliação da fazenda. Eu e meu irmão ficamos com menos, em nossos quinhões, no final das contas, mas foi o jeito. Acho que sofrer uma perda e ficar só de luto é um luxo, um privilégio de poucos, que não precisam se preocupar com mais nada. Acho que o Estado é a maior entidade parasitária que já existiu. E que família é uma coisa muito complicada de lidar, pelo menos, a minha.
  3. Também não consigo colocar foto. Já falei no suporte e nada resolvido
  4. A título de aviso, a primeira temporada é um teste de tolerância à vergonha alheia e, por isso, não desce para alguns. Alto índice de desistência no início, mas compensa para quem continua. De uma época sem patrulha politicamente correta.
  5. A brasileira eu ainda não vi, mas vi alguns episódios da australiana e achei fraca, como acho fracas também as temporadas da americana sem Michael Scott.
  6. Alguém aqui além de mim assiste continuamente a melhor série de todas?
  7. Gosto de dirigir carro com marcha. Porque lembro da sensação de ter aprendido a dirigir quando fiz 18 anos e tirei a CNH. Uma sensação de liberdade e de controle. Eu tinha um corsa 1.0 e um celtinha, que quando foi vendido, eu chorei. Eu já tive um Fiat Uno daquele quadradinho e hoje tenho um Honda Fit 2009. Ele é muito bom e ficará oficialmente velho ano que vem, quando estará isento de IPVA. Tenho também um carro com marcha automática, é um Toyota Yaris 2022. Esse carro novo ainda não gosto muito. Acho que é porque ainda não tenho histórias com ele.
  8. Foi por isso que eu parei de participar kkkk mas sim estou vivendo perigosamente
  9. Edison, agradeço pelas suas palavras e acolhimento! De verdade 🙏🏻
  10. Sim, como te falei, é coisa de pensamento de pobre premium kkkk uma vez gastei 300 reais pra esse bolão de mega sena da virada, depois pensei que podia ter ido num rodízio de churrasco com esse dinheiro, agora acho que vou é fazer meus jogos pois a moça que administra o bolão sempre faz os jogos, são muitos jogos que ela faz, mas acho que não está com sorte 😅
  11. Irina, muito obrigada pelas palavras! Recebo seu abraço e seu conselho,🤗 de coração aberto.
  12. Essa é um dilema de pobre premium. Vocês participam de bolão da mega sena do trabalho? Eu já participei mas depois parei porque a gente nunca ganha nada. Por outro lado, fica aquele medinho de "e se...?" , que nem na propaganda, um belo dia os colegas milionários ganhadores sumirem e ficar somente o pessoal que não participou 😬. Além disso fica aquele climão de parecer ser antissocial no ambiente de trabalho simplesmente por não participar. Como faz?
  13. Gente, bom dia. Eu abri esse tópico porque não encontrei outro com o mesmo tema, para comentar. Sou aluna novata da turma 39. Eu tenho 45 anos e sou de humanas, ainda não sei quase nada sobre investimentos e todo assunto é novo para mim. Mas estou muito disposta a sair da minha caixa / bolha e aprender coisas novas e diferentes para alcançar meus objetivos. Na verdade eu ainda estou avaliando quais são esses objetivos e sonhos, de uma maneira que eu consiga visualizar. Logo, me surpreendeu positivamente o conteúdo da aula da família, pois eu não esperava algo assim. Acho que tem tudo a ver. Acho que sem essa abordagem intimista, qualquer planejamento financeiro que se faça pode ser perdido, devido a questões humanas e culturais que são muito mais determinantes do que a gente imagina. Uma vez uma amiga me disse que todas as decisões que tomamos são emocionais, mesmo quando achamos que são racionais. Isso me fez pensar. Feliz ou infelizmente, muitas coisas que o Raul descreveu nessa aula batem com a realidade. Principalmente quando ele fala sobre termos sonhos e realizarmos nossos sonhos. O que me entristeceu foi perceber como é comum que casamentos de pessoas da geração dos meus pais, por exemplo, tenham tido um planejamento financeiro que não foi justo para ambos os cônjuges. Uma pena que, tradicionalmente, somente os sonhos de quem seja o provedor da família (marido) tenham a maior chance de ser realizados, restando a quem trabalhou em casa e cuidou dos filhos a vida inteira apenas a resignação e "contar com o favor" do marido, quanto a ter algum dinheiro e poder para decidir o que fazer com ele. Claro que existem casos diferentes desse, e que bom que eles existem. Abrindo aqui a minha situação pessoal, que é um drama familiar, meu pai faleceu há 9 meses e ele era uma pessoa excessivamente controladora quanto ao dinheiro. Posso dizer com toda certeza que ele realizou a maior parte dos seus sonhos, utilizando o dinheiro da maneira como queria, a vida toda, que foram 72 anos, tomando decisões não racionais e sofrendo prejuízos financeiros deliberados por, simplesmente, não ouvir quem podia aconselhá-lo, ajudá-lo, não estar aberto a nenhum tipo de aprendizado, enfim. Essa constatação eu tive ao longo de tudo o que vivenciei e observei na vida dele, e infelizmente se confirma agora, que sou inventariante de seu espólio. A sensação que tenho é que, apesar de haver algum patrimônio deixado por ele, esse patrimônio poderia ter sido muito maior, o dobro, o triplo, se tivesse sido devidamente aplicado, no tempo devido. Logo, são várias camadas de luto para mim, não apenas o luto inegável da perda familiar, pois eu o amava demais, mas também o luto financeiro. Atualmente, minha mãe, viúva e idosa, se tornou uma pessoa difícil de lidar após o falecimento dele, pois está "indo às compras", pra dizer o mínimo, realizando gastos excessivos, talvez para compensar todas as restrições que sofreu ao longo das décadas de casamento submisso. Isso também me preocupa, que ela espolie o patrimônio de sua meação, além de estar sujeita a golpes de pessoas oportunistas, como já ocorreu algumas vezes, com ela passando pix de milhares de reais para quem se faz passar por "amiga", pessoas que ela acaba de conhecer no whatsapp e nunca viu antes, sob envolvimento com religião falsa e golpista. Isso já me tirou o sono, a saúde e o sossego, por vários meses. Estava até prejudicando minha própria rotina de trabalho e família. Depois de muitas tentativas, parei, pois ela não me escuta de modo algum, recusa meus conselhos e mente para mim. Ela está convencida, não sei se por terceiros ou se por outro membros da família, de que eu estaria "tentando controlá-la" como fez meu pai com ela a vida toda. Eu não sou uma pessoa perfeita de jeito nenhum, mas quero buscar melhorar, me ajudar primeiro, e ajudar a quem estiver aberto para receber ajuda. Como ela se fechou completamente, eu constatei que nada posso fazer, nesse aspecto, para ajudá-la a encontrar um equilíbrio. Então, depois de tudo que passei desde então, eu fiquei muito comovida, até as lágrimas, com o que assisti na aula da família. Eu lamento por tudo, mas também sou grata. Lamento porque, por um lado, o passado familiar foi e é triste, mas sou grata porque, por outro lado, o meu presente é bom e o futuro também será. Estou me situando nessa nova realidade, tentando fazer diferente, e felizmente eu consigo ter esperança, pelo menos quanto à mudança de rumo na minha história familiar. Sou casada há 18 anos com um marido que é preocupado e se dedica para termos nossos próprios sonhos e os realizarmos, sejam individuais e/ou familiares. Foi ele que me indicou e pagou para fazer o curso da AUVP. Ele é a minha verdadeira família. Eu tive e tenho muita sorte. Será que tem mais alguém aí passando pela mesma situação de "quebrar" ciclos familiares ruins, no aspecto financeiro? E se reconhecer em sua verdadeira família, mesmo que seja para reconhecer que sua família é você mesmo(a)? Porque quando temos a nós mesmos, temos tudo.
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