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O que é uma boa estratégia para a carteira internacional?
Rafael Deitos Salfer respondeu o(a) pergunta de Rafael Deitos Salfer em 📈 Renda Variável
Fala Luizão, beleza? Vou te mandar as perguntas Nível do mercado – O país é e possui um mercado desenvolvido? Força da moeda – A moeda do país possui mais de 30% de participação no FOREX? Crescimento produtivo – O país possui um PIB em crescimento contínuo? Independência energética – O país produz mais de 80% da energia que consome? Tecnologia e inovação – O país investe amplamente em P&D (mais de 2,5% do PIB)? Estabilidade econômica – O país possui uma inflação controlada? Perenidade do mercado – O país possui uma bolsa de valores com mais de 120 anos? Multilateralismo – O país possui uma boa diplomacia? (Acordos econômicos, participação em organismos supranacionais, soft power) Independência produtiva – A produção do país independe majoritariamente de empresas estrangeiras? (50% ou mais de indústrias nacionais — não necessariamente estatais) Capacitação da mão de obra – O país investe na capacitação da sua mão de obra? Infraestrutura – O país investe amplamente em sua infraestrutura? Houveram mais perguntas; entretanto, foram utilizadas para eliminar alguns países, principalmente emergentes, nos quais eu decidi dar uma olhada (ex.: África do Sul). -
Fala sardinhas 🐟 Boa noite! Antes de tudo, aviso que sou jovem e estou começando nos investimentos agora, tenho muito medo de errar e por isso estou trazendo minhas dúvidas aqui para vocês, peço desculpas se elas forem muito ruins. Estou montando minha carteira internacional e, dentro das várias abordagens possíveis para os ETFs, decidi organizar minha carteira por países. Diferente da carteira nacional, a avaliação de ETFs acaba sendo mais direta, o que faz com que eu leve menos tempo para escolher qual ETF entrará na carteira, mas também passa a impressão de que o processo é superficial, mesmo tendo planejado os itens com cuidado. Gostaria de saber a opinião de vocês sobre minha carteira. Pode ser que eu esteja seguindo uma boa estratégia, ou talvez esteja cometendo um erro significativo. (Não escolhi ETFs como o VT devido ao peso que ele põe nos EUA, normalmente quase 60%) DAX (nota 9): Este ETF replica o índice que mede o desempenho das maiores empresas da Alemanha, sendo ponderado por capitalização de mercado. Escolhi esse ETF por ser um bom representante do mercado europeu. IVV (nota 11): Um dos ETFs mais conhecidos, que replica as 500 maiores empresas dos Estados Unidos, o mercado mais desenvolvido do mundo. Ele também proporciona diversificação na América do Norte e é ponderado por capitalização de mercado. DXJ (nota 7): Este ETF investe nas principais empresas do Japão, como Mitsubishi, Toyota, Honda e Mizuho Financial (um dos maiores conglomerados financeiros do país). Ele se concentra em empresas com forte presença no setor de exportação. Escolhi este ETF por diversificar a carteira com um mercado desenvolvido da Ásia e uma economia estável. O peso das empresas é medido por dividendos. EWW (nota 5): O México, um país emergente, tem um PIB em crescimento rápido, superando os Estados Unidos e a União Europeia, mas não chega ao nível da Índia ou China. A vantagem do México está nas fábricas que estão se mudando para lá, devido a políticas trabalhistas flexíveis e custos de produção mais baixos. A diversificação para a América Central é uma boa oportunidade, embora o país ainda tenha desafios econômicos. Por isso, recebi uma nota mais baixa para esse ETF. EPI (nota 5): A Índia é um mercado emergente com um dos maiores crescimentos do PIB, uma população enorme e riquezas naturais abundantes. O país tem se destacado por sua mão de obra barata e está investindo em qualificação profissional. No entanto, desafios sociais, como a persistência do sistema de castas, ainda afetam seu desenvolvimento econômico, o que pode limitar o seu avanço em termos de inclusão e mobilidade social. Embora a economia indiana seja maior que a do México, por exemplo, ela ainda apresenta uma estabilidade menor quando comparada a economias desenvolvidas, como as dos EUA, Japão ou Alemanha. ARGT (nota 3): A Argentina está experimentando um crescimento econômico devido às políticas liberais de Milei, mas o país ainda enfrenta sérios desafios políticos e econômicos. Embora a política de reformas tenha mostrado resultados em curto prazo, a instabilidade política e a volatilidade econômica são riscos significativos. A Argentina também tem uma alta dependência de fatores externos, como o mercado de commodities, e seu ambiente econômico é historicamente volátil, o que contribui para uma avaliação mais conservadora desse ETF. Este ETF oferece diversificação para um mercado emergente da América do Sul, mas com risco elevado. MSHI (nota 5): A China, uma das maiores economias do mundo, se destaca por seu crescimento explosivo e sua grande oferta de recursos naturais, mão de obra barata e qualificada, além de inovações tecnológicas. No entanto, o risco geopolítico é uma preocupação, especialmente em relação às tensões com os Estados Unidos. A China é considerada uma líder do sul global, mas os riscos políticos e econômicos fazem com que a avaliação deste ETF seja moderada. Agradeço desde já a todos que puderem me ajudar!! Se puderem me dar sugestões do que mudar, seja algum detalhe de algum item, ou seja tudo, agradeço. Segue a tabela com a % das posições:
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Fala, sardinhas! 🐟 Estava ouvindo o episódio do podcast da AUVP Capital chamado "Como aproveitar a guerra comercial entre China e EUA?" Lá pelos 52:50, o lindo e inteligente Guilherme Matos respondeu um comentário de alguém que dizia ter um certo valor para investir e queria saber se a AUVP poderia ajudar. O Guilhermão disse que, caso fosse aluno, deveria entrar em contato com o suporte da AUVP, que oferece assessoria para esses casos (quem não tem investimento o suficiente para entrar na consultoria). Alguém aqui já fez isso? Se sim, ainda está valendo? 🤔 Sou jovem e estou começando a investir agora. Para alguém da minha idade (19), esse é um valor considerável, e o cenário atual, apesar de ser um bom momento para comprar, acaba deixando alguns um pouco inseguro. O Raul sempre fala que os primeiros aportes são muito importantes, pois será esse dinheiro que ficará mais tempo rendendo. As aulas têm me ensinado muito, e eu sigo estudando tanto com os módulos bônus quanto com os livros recomendados, mas ainda estou um pouco inseguro para investir de fato. Se alguém puder me dar uma direção mais clara, seria ótimo! Agradeço desde já! 👊 Desculpa se a dúvida for meio aleatória, achei que a baguncinha (🍺) seria o melhor lugar para essa duvida.
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Acho que fiz 💩 na hora de responder o diagrama do cerrado
Rafael Deitos Salfer respondeu o(a) pergunta de Rafael Deitos Salfer em 📈 Renda Variável
Grande Eddy! Uma lenda viva da comunidade! 🏴☠️ Acho que entendi sua explicação e percebi meu erro. Eu não devo considerar a distribuição proposta pela pirâmide como a porcentagem que deve ser direcionada aos aportes, mas sim como a proporção de empresas que devem estar em cada camada da carteira. Certo? Ou seja, não é porque 60% das empresas estão na base que, automaticamente, 60% dos aportes (desconsiderando o balanceamento que o Diagrama do Cerrado faz em relação aos aportes preexistentes) devem ir para as empresas da base. Na verdade, 60% das empresas devem estar na base — e é a nota de força que o diagrama atribui a cada empresa que deve guiar o tamanho dos aportes. Correto? -
Acho que fiz 💩 na hora de responder o diagrama do cerrado
Rafael Deitos Salfer respondeu o(a) pergunta de Rafael Deitos Salfer em 📈 Renda Variável
Tudo certo, Itallo? Então, considerei o BTG como líder no setor pois ele é o maior banco de investimentos da América Latina. Sobre a gestão da Sanepar, a pergunta dizia que, caso houvesse casos de corrupção na empresa, a resposta deveria ser "não". Por isso, marquei como uma má gestão. Por mais que eu ache a administração da empresa muito boa, esse caso (operação Ductos) me fez considerar como má gestão. -
Fala, sardinhas! Boa noite! 🐟 Tô com uma dúvida sobre a pontuação do diagrama do Cerrado. Vou colocar vocês no contexto… Montei minha carteira seguindo os moldes da que o Raulzinho recomendou: Base: 60% Meio: 35% Topo: 5% Na aula, ele deu exemplos de empresas para cada parte da carteira, e a Sanepar foi sugerida para a base. Como é um setor perene e com mercado garantido, decidi avaliar a Sanepar primeiro, usando o método Scuttlebutt. A avaliação deu certo, então coloquei ela na base da carteira. Depois, queria colocar uma empresa de finanças e o BTG me chamou atenção. Só que, apesar de ser grande, o BTG não é tão perene quanto a Sanepar, e não tem o porte do Itaú, por exemplo, então imaginei que ele ficaria no meio. Aí fiz a análise dele também e adicionei ao diagrama. O lance é que, no final, o BTG ficou com 8 pontos e a Sanepar com 5. Agora tô me perguntando: onde errei? Será que fui na Sanepar? No BTG? Ou será que a minha falta de noção me fez achar que o BTG é menos seguro que a Sanepar? Vou mandar as perguntas pra vocês! **Corrupção na Sanepar: Operação Ductos** Sei que escrevi um textão... mas espero que possam me ajudar. Agradeço desde já! 👊
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Bom dia, Gostaria de ajuda para ver se a análise q eu fiz faz sentido. Analisei a sabesp (SBSP3) e a sanepar (SAPR4) O ROE, ROIC e o ROA da Sabesp são maiores, enquanto a dívida líquida/EBIT e o EV/EBIT são menores. Além disso, a Sabesp apresenta um maior crescimento de receita e lucro, indicando uma gestão mais eficiente na geração de retorno para os acionistas. Embora a Sabesp tenha uma dívida líquida quase quatro vezes maior que a da Sanepar, ela possui uma maior capacidade de pagamento dessa dívida, o que pode ser observado pelo seu menor indicador de dívida líquida/EBIT. A Sabesp teve um dívida líquida/EBIT maior que três em três anos consecutivos (2020, 2021 e 2022), enquanto a Sanepar só teve um dívida líquida/EBIT maior que três pela última vez em 2015. Sobre as perguntas do método Scuttlebutt, ambas as empresas investem significativamente em tecnologia e desenvolvimento, além de prestarem serviços essenciais. Tanto a Sabesp quanto a Sanepar já estiveram, de alguma forma, ligadas a escândalos de corrupção. Ambas possuem estratégias de curto e longo prazo para garantir sua lucratividade. A Sanepar apresenta um bom controle de custos e análise de gastos, enquanto a Sabesp, em algumas ocasiões, excedeu os custos previstos nos relatórios preliminares. A Sanepar mantém uma boa relação com seus funcionários, já para a Sabesp não encontrei relatórios confiáveis sobre a satisfação dos colaboradores. A relação da Sabesp e da Sanepar com seus clientes é marcada pela dependência dos serviços essenciais de água e esgoto, o que limita a concorrência. A Sabesp enfrenta críticas sobre a qualidade do atendimento e tarifas, enquanto a Sanepar tem uma reputação melhor, mas também recebe reclamações. Ambas têm uma posição confortável devido ao monopólio regional, mas isso pode resultar em distanciamento e menos pressão para melhorias, o que desafia a busca por equilíbrio entre lucratividade e qualidade do serviço. Além disso, o P/VP e o P/SR da Sanepar são menores que os da Sabesp, o que pode indicar um valor de mercado mais atrativo para os investidores. Por serem empresas ligadas ao estado, seu mercado de atuação é garantido. Pensei em fazer 70% do meu aporte na sanepar e 30% na sabesp. Por mais que a Sabesp tenha, na minha opinião, demonstrado maior capacidade de gerar lucro, as perguntas do método Scuttlebutt fizeram a sanepar se destacar. Vocês acham essa estratégia válida? Em quais pontos na minha análise eu errei e/ou posso melhorar?
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Ode ao Saber dos Investimentos - Poema
Rafael Deitos Salfer postou um tópico em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
No vasto templo onde a razão impera, Erguem-se cifras, cálculos e metas, E quem decifra a métrica sincera Domina as artes sábias e discretas. Os FIIs, quais torres firmes no horizonte, Vertem rendas como um rio sereno, Enquanto os REITs, em longevo monte, Erguem-se fortes no mercado ameno. ETFs, espelhos de um índice forte, Diversificam com destreza e ciência, Enquanto ações, dançando com a sorte, Ecoam preces de longa paciência. Os números falam nos múltiplos certos, Nos dividendos, sinais do futuro, Indicadores, faróis sempre abertos, Guia da mente que vê com apuro. Renda fixa, promessa de um porto, Onde o risco cede ao saber prudente, Mas criptomoedas, em sonho absorto, Flutuam ao vento, voláteis, urgentes. E assim se erige o mestre investidor, Entre o cálculo e a filosofia, Semeando o ouro com nobre ardor, No campo vasto da economia. Autor: ChatGPT -
O que há depois de completar o curso?
Rafael Deitos Salfer postou um tópico em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Fala, pessoal! Acabei de completar 100% do curso. Além de começar a investir p/ valer, haverá alguma outra novidade? Serão lançados novos módulos? O curso foi excepcional, achei fantástico! Não estou perguntando porque achei ele incompleto, mas sim porque gostei tanto que gostaria de mais conteúdo. 😃 -
Gostaria de saber se eu entendi como funciona o FGC, tenho medo de estar com algum conceito errado. O meu limite total é de 1 milhão, entretanto, o máximo que posso ter em uma única instituição é 250 mil. Correto? Exemplo: Se eu possuir exatamente 1 milhão investido em CDB's, em 10 instituições (100.000 cada), todo o valor investido está coberto pelo FGC, correto?