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Pierre Eitel Müller Reis

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Tudo postado por Pierre Eitel Müller Reis

  1. Também estou estudando a empresa, e o alto payout se explica pelo fato de ela ser controlada pela Mahle alemã. Como a controladora detém mais de 60% das ações da MML, acaba recebendo a maior parte dos dividendos distribuídos. Para a controladora, que é uma empresa privada e depende da geração de caixa das subsidiárias, o recebimento de dividendos é fundamental para repatriar resultados, financiar operações globais e apoiar novos investimentos. Vale lembrar que, em momentos de dificuldade financeira, a Mahle Metal Leve pode reduzir o pagamento de proventos. Um exemplo foi em 2017, quando distribuiu apenas R$ 54 milhões em JCP, alegando a situação financeira da companhia. Sobre os investimentos futuros, achei muito positivo o movimento da empresa em direção ao setor de Gerenciamento Térmico, já que, independentemente do carro ser elétrico ou a combustão, todos necessitam desse tipo de tecnologia.
  2. Fala, pessoal! Queria abrir uma discussão sobre um tema que considero muito importante na hora de analisar uma empresa: a remuneração da administração. Sabemos que é natural que bons gestores sejam bem pagos, mas até que ponto isso é saudável para a companhia e para os acionistas? Pensando na relação entre a remuneração da administração e o lucro líquido, qual percentual vocês consideram razoável? Algo como 5% do lucro líquido destinado à administração seria muito alto, aceitável ou até abaixo do ideal? Gostaria de ouvir as opiniões de vocês e entender melhor como cada um avalia esse ponto na hora de escolher uma empresa para investir. Vamos trocar ideias!
  3. Sabendo que a controladora da Engie Brasil esteve envolvida em escândalos de corrupção relacionados à Lava Jato, isso automaticamente enquadra a Engie Brasil no critério "Histórico de corrupção = SEMPRE NÃO" do Diagrama do Cerrado, implicando que a empresa não possui boa gestão? Ou seria mais apropriado avaliar a subsidiária separadamente, considerando sua governança e práticas atuais?
  4. Realmente, não tinha pensado assim! Gostei muito da sugestão, obrigado!
  5. Atualmente, estou no início do meu processo de aportes e trabalho com valores pequenos. Tenho R$550 disponíveis por mês, sendo R$250 destinados à reserva de emergência e R$300 para investimentos de longo prazo. Minha dúvida é: vale mais a pena comprar um pouquinho de várias ações todos os meses, mesmo com aportes pequenos, para diversificar desde o início? Ou seria melhor concentrar os aportes em um único ativo enquanto ele estiver atrativo, acumulando uma quantidade significativa, e só depois partir para o próximo ativo? Gostaria de ouvir opiniões e experiências sobre qual abordagem pode ser mais eficiente para quem está começando!
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