Andre Nonaka Madeira

Olá @Hugo Rubim, tudo bem? Fora o que o @Matheus P S comentou, tem a questão do IR para cada prazo de investimento também. TEMPO DE APLICAÇÃO Entre 0 e 180 dias 22,5% Entre 181 e 360 dias 20% Entre 361 e 720 dias 17,5% Mais de 720 dias 15% Você pode achar investimentos com rentabilidades maravilhosas no mercados secundário, mas se forem com um prazo curtíssimo (até 180 dias) vai acarretar em um IR de 22,5. Por outro lado, investimentos com um prazo mais longo tem o desconto no IR, que no final das contas, pode fazer toda diferença. A comparadora de renda fixa da Analítica ajuda bastante nessa parte. https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/comparador-de-renda-fixa

Muita calma pequeno gafanhoto...eu também fiquei ansioso para saber tudo, o mais rápido possível. Como o amigo @Eddy Paulini mencionou, tudo vai fica claro como água depois que você fizer o módulo 4 e os demais. Cada módulo complementa o outro, e no final tudo se encaixa. Como me disseram quando me mostrei impaciente: "O que você fez de errado (ou certo) até agora, não mudar da noite para o dia, então, paciência!

Só reforçando o que amigo @Artur Barbosa comentou. Vou deixar o link da base de conhecimento onde falamos mais sobre ETFs.

Eu tbm diversificaria...são muitos ETFs para ficar limitado apenas a um único. Aqui na comunidade mesmo, tem vários ETFs que o Raul e toda galera indica para que você possa dar um analisar mais a fundo. Não sei se você já deu uma olhada, mas vou deixar o link onde o pessoal fala um pouco mais sobre os ETFs.

Bom dia @Vinícius Araújo, ano passado fiquei com a mesma dúvida e dei uma pesquisada. Não lembro de onde tirei essas informações, mas tenho copiado e colado em um bloco de notas para usar esse ano....rsrs Por que não há informação de rendimento? Os relatórios de rendimento, geralmente fornecidos pelas corretoras ou pelas empresas por meio de seus sites de Relações com Investidores (RI), nem sempre incluem JCP creditados e não pagos. Isso pode ocorrer por alguns motivos: Foco no pagamento : Muitas empresas e corretoras reportam apenas os valores efetivamente pagos no ano, deixando detalhado os créditos pendentes. Data de corte : Se o JCP foi anunciado no final de 2024, mas o pagamento está programado para 2025, ele pode não ter sido incluído no relatório referente a 2024. Falta de padronização : Não há uma obrigação estrita para que os relatórios detalhem créditos não pagos, o que depende da política de cada empresa ou corretora. Se esses valores não aparecerem no seu relatório, você precisará buscar a informação diretamente nos comunicados oficiais da empresa (como atas de assembleias ou fatos relevantes publicados no site da B3 ou no RI da companhia). Esses documentos costumam especificar os valores de JCP deliberados, como dados de crédito e os prazos de pagamento. Como proceder na prática Confirme os valores : Acesse o site do RI da empresa emissora das ações que você possui. Procure por comunicados sobre JCP anunciados em 2024. Haverá o valor bruto por ação, os dados de crédito (quando o direito foi constituído) e os dados previstos para pagamento. Multiplique o valor por ação pela quantidade de ações que você tinha na data de corte ("data-com") indicada no comunicado. PS: Eu consegui resolver seguindo o passo a passo acima, espero que te ajude também.👍

Rapaz...admiro muito a riqueza de detalhes contidos nesse post.👏👏👏 Espero que um dia eu consiga dar uma aula dessa para quem procura informação. Muito obrigado @Flavio Prado.

Quem me dera ter uma grana sobrando para correr um pouco desse risco...rsrsrs Logo que fiz meu aporte mensal, essas oportunidades apareceram.🫠

Obrigado pelas respostas @Artur Barbosa e @Eddy Paulini. Se entendi bem, o risco seria o seguinte: se a Selic ainda está em processo de alta, é possível inferir que a inflação permanece descontrolada, o que me faria perder rentabilidade real devido à erosão causada pela inflação. Além disso, eu também perderia oportunidades futuras, já que, em teoria, a Selic continuará subindo até que a inflação se estabilize, certo?

Bom dia, boa tarde, boa noite para todos na comunidade! Estava estudando pelo site da ANBIMA Edu e me deparei com a seguinte afirmação: 'O Tesouro Pré-fixado oferece remuneração fixa, sendo mais indicado para quem busca previsibilidade nos retornos. No entanto, pode ser arriscado em cenários de alta inflação ou aumento da taxa Selic.' Minha dúvida é: em cenários de alta da Selic, realmente não seria ideal adquirir títulos Pré-fixados? Se não, qual o risco específico de comprá-los durante um ciclo de alta da taxa Selic?

Olá @Guilherme F P Mendes, tudo tranquilo? Tive a mesma dúvida que você a pouco tempo atrás. Depois de procurar a bendita taxa CDI diária por 3 dias, e perguntar aqui na comunidade, cheguei a seguinte conclusão; se o seu emprego não depende de saber a taxa CDI diária e sua intenção é somente investimentos, não compensa o esforço de acompanhar a taxa diária. Na Analítica você pode saber a rentabilidade de um CDI usando a calculadora que está disponível gratuitamente; https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/comparador-de-renda-fixa. Um lugar que você pode acompanhar a série histórica do DI é pelo site da B3; https://www.b3.com.br/pt_br/market-data-e-indices/indices/indices-de-segmentos-e-setoriais/serie-historica-do-di.htm, porém lá também não é a taxa do dia, e sim, de um histórico passado.

Olá @Paulo Henrique Guedes, tudo bem? Não sei como responder as outras 2 perguntas, mas com relação a essa, tenho um opinião pessoal. Se você conseguir achar boas oportunidades em outras corretoras, não vejo problema nenhum em mantê-las lá. Eu mesmo tenho alguns investimentos pelo Banco do Brasil, não por rentabilidade e sim porque minha esposa tem um certo receio de corretoras, e prefere deixa um pequena parte do património (que tbm não é muito) separada em um "Banção". Em relação as outras dúvidas, também fiquei curioso para saber a resposta😁

Salveeee pessoal...tudo bão com oces? Queria saber se alguém da comunidade tem o certificado CPA20 ou fez a prova pelo menos. Me inscrevi para fazer a prova e confesso que estou bem inseguro...tenho estudado muito para absorver o máximo de conteúdo possível, porém, quanto mais eu estudo, mais inseguro eu fico. Minha dúvida é; A prova é muito difícil a ponto de, mesmo estudando, ela continuar difícil, ou, estudando é possível passar? PS: Não trabalho e nunca trabalhei no ramo. Penso em fazer a prova para testar meu conhecimento e também tentar ingressar no setor.

Olá @Barbara Araújo. Se entendi bem, você colocou todo capital em um único CDB, certo? Se for isso mesmo, não é recomendável, o limite do FGC é de 250 mil por CNPJ (ou CPF) por instituição financeira ou conglomerado , com um teto global de 1 milhão a cada 4 anos, independentemente de ser pessoa física ou jurídica. Ou seja, já passou 50mil do limite no seu caso. O ideal por questões de segurança seria; você dividir esse valor em cestas diferentes. Minha sugestão; Para uma reserva de empresa, o foco geralmente é segurança e liquidez , então eu sugiro: Prazo curto (liquidez imediata): Manter 250 mil no CDB atual e migrar o excedente (50 mil) para o Tesouro Selic ou um CDB com liquidez diária em outra instituição. Prazo Médio (6 meses a 2 anos): Considera CDBs ou LCIs/LCAs em outras instituições, buscando taxas acima de 100% do CDI, sempre respeitando o limite de 250 mil por instituição para ficar dentro do FGC. Diversificação: Se a caixa da empresa crescer mais, mistura Tesouro Selic (título total) com CDBs e LCIs/LCAs (título do FGC + rentabilidade). Lembrando que isso é apenas uma sugestão. Espero ter ajudado um pouco.

Olá @Everton Da Silva Santana. 'Sempre existe um alçapão no fundo do poço!'...rsrs Você pode, sim, se expor uma pequena quantidade de títulos prefixados, mas com cautela. É impossível saber quando ou se o governo vai fazer alguma cagada, por isso é importante uma diversificação saudável. Espero ter ajudado um pouco.

Olá @Christiano Moura... Acho que a melhor forma de resolver seu problema, é entrando em contato com o suporte pelo Whatsapp. Eles são muito eficientes e tenho certeza que podem te ajudar. É só clicar no canto superior a esquerda da página para ser direcionado para o whatsapp👍

Olá @Wagner Fernandes Coura Junior Acredito que esse disparo seja por conta da alta histórica que o IPCA teve para o mês de fevereiro de 2025. Até então, o IPCA vinha com oscilações pequenas de 0,30% em média, o que não impactava tanto o gráfico visualmente. No site do IBGE você pode ter uma visão um pouco mais ampla de oscilação.

Olá @Bruno De Avila Bigucci, tudo bem? A rentabilidade de um título IPCA+ funciona de maneira composta, ou seja, a taxa prefixada (no caso, 6% ao ano) é aplicada anualmente sobre o capital corrigido pelo IPCA. Isso significa que você não simplesmente soma o IPCA acumulado e a taxa prefixada no vencimento. Em vez disso, o cálculo considera os juros compostos, ano a ano. Exemplo prático: Você investiu R$ 1.000 em um título IPCA+6% com vencimento em 3 anos. Vamos supor que o IPCA seja constante em 3% ao ano (para simplificar). Ano a ano: Ano 1: Correção pelo IPCA: R$ 1.000 × (1 + 3%) = R$ 1.030 Rendimento prefixado: R$ 1.030 × (1 + 6%) = R$ 1.091,80 Ano 2: Correção pelo IPCA: R$ 1.091,80 × (1 + 3%) = R$ 1.124,55 Rendimento prefixado: R$ 1.124,55 × (1 + 6%) = R$ 1.192,03 Ano 3: Correção pelo IPCA: R$ 1.192,03 × (1 + 3%) = R$ 1.227,79 Rendimento prefixado: R$ 1.227,79 × (1 + 6%) = R$ 1.301,46 No vencimento, você teria R$ 1.301,46, o que equivale a um rendimento total de aproximadamente 30,15% em 3 anos. Vou deixar o link da ferramenta "Comparador de Renda Fixa" da AUVP Analítica, lá você consegui fazer algumas simulações. https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/comparador-de-renda-fixa

Faaala pessoal.😁 @Eddy Paulini , você poderia me explicar ou indicar onde posso estudar sobre como fazer o calculo para chegar na porcentagem de 9,46%? É uma pergunta meio boba, mas ainda me sinto perdido em meio a tantos números...rs

Olá @Yuri De Souza Pereira. Aconselho a continuar seus aportes na Selic até finalizar o curso. Durante o curso, você aprenderá muitas coisas interessantes que podem mudar sua forma de enxergar o mercado. Quem sabe, isso poderá fazê-lo querer investir em outros tipos de aplicações, como ETFs de renda fixa internacionais, que são muito atraentes para quem deseja proteger o patrimônio.

Olá @Diego Da Silva Marcelino. Assisti a um vídeo do Douglas Ribeiro explicando sobre o ROE. Ele explica direitinho como olhar para o ROE de forma mais técnica e achar um número "ideal". É um vídeo bem curto e simples de entender, vou deixar o link para caso você tenha interesse.

Muito obrigado pelo esclarecimento @Eddy Paulini, deu para entender perfeitamente.👍

Eu também tinha essa dúvida, mas sempre esquecia de perguntar.

Estou sim...👍 Só não fiz aportes da forma que gostaria.

Não estou fazendo aportes relevantes desde dezembro (quando ingressei na turma 40). Estou separando o dinheiro que seria para aportar, porém, como não consegui organizar o Diagrama do Cerrado de uma forma que me sinta seguro estou só chupando o dedo frente as oportunidades...rsrsrs

Muito obrigado @Eddy Paulini.