Jump to content

Eduardo Luiz Da Silveira

Turma 41
  • Interações

    15
  • Entrou

  • Última visita

Tudo postado por Eduardo Luiz Da Silveira

  1. Se você considerar que precisa de um valor x para ser 20% do total, você pode trabalhar para atingir esse valor e diminuir seus aportes depois disso, assim você tem mais dinheiro para 'viver' e precisa aportar menos. A questão talvez seja quando a balança muda. Simulação de Aportes Mensais A estratégia adotada será: Aportar valores altos até R$ 200.000 (alcançando o ponto de virada). Reduzir os aportes gradualmente, pois os juros compostos assumem o crescimento. Quando a balança muda? 📌 No 4º ano, atingimos os R$ 200.000. 📌 A partir do 5º ano, os aportes podem ser reduzidos drasticamente. 📌 No 12º ano, os juros compostos fazem o trabalho sozinhos. Esse modelo permite que você tenha mais dinheiro disponível para viver após os primeiros 4 anos de esforço intenso.
  2. Fiquei pensando aqui qual a melhor estratégia para que eu consiga aportar, atingir o meu objetivo e usar do momento em que ganho mais "agora", sem ter pressão de ter que ganhar mais no futuro, pelo contrário seria uma escala de aportes crescentes/decrescentes ou apenas decrescentes para um valor final. Alguém pode me explicar se esse tipo de planejamento realmente faz sentido para quem está em um momento bom da carreira? Acredito que possa funcionar no 30y+. Não sei se ficou muito confuso mas fiz (EU GPT) umas tabelas simples pra explicar: Premissas: Objetivo: R$ 1.000.000 Prazo: 15 anos Rentabilidade: 11% ao ano (0,916% ao mês) Aportes: Diminuindo ao longo do tempo Método: Juros compostos Estratégia de Aportes Decrescentes Para atingir a meta, usaremos uma estrutura onde os primeiros anos terão aportes maiores e, gradativamente, eles vão diminuindo. Isso se baseia no conceito de que os juros compostos trabalham mais eficientemente ao longo do tempo. Os cálculos foram feitos para que o saldo final seja de R$ 1.000.000 ao fim de 15 anos. Aqui está uma simulação dos aportes anuais: Premissas: Objetivo: R$ 1.000.000 Prazo: 15 anos (180 meses) Taxa: 11% ao ano (0,916% ao mês) - Aportes crescentes nos primeiros anos e decrescentes depois - Aportes mensais para maior precisão Planejamento financeiro, considerando aportes mais suaves no início e crescimento maior do patrimônio. Agora, incluí aportes mensais e uma estratégia onde os aportes crescem inicialmente e depois diminuem, aproveitando melhor os juros compostos.
  3. Acabei de iniciar o curso, então minha opinião ainda vale tanto quanto um pote vazio (só o custo do pote 🤣)... Contudo, se você se dedicou aos estudos e selecionou bons ativos, por que se preocupar? Mesmo que sua carteira tenha registrado uma queda, os rendimentos permanecem estáveis ou até aumentaram?
  4. Exatamento o que o @Eddy Paulini comentou. Esses rendimentos servem apenas para atrair clientes e são bem limitados. No fim, não vale a pena correr atrás desse tipo de investimento – sempre tem uma pegadinha por trás.
  5. Não tente prever o pico do mercado – essa tentativa pode minar seus ganhos a longo prazo. A estratégia buy and hold foca no crescimento consistente dos ativos e no poder dos juros compostos, mantendo o investimento enquanto os fundamentos da empresa permanecem sólidos. Em poucas palavras, ignore a venda para lucros imediatos para evitar os riscos e custos de tentar acertar o timing do mercado.
  6. Investir no exterior pode ser interessante mesmo com um patrimônio menor, especialmente para diversificação e proteção contra riscos locais. Mas você não precisa, necessariamente, mandar dinheiro para fora para dolarizar sua carteira. Existem empresas brasileiras que faturam em dólar e são listados na B3. O mais importante é equilibrar a diversificação sem pulverizar demais seus retornos. Se você vê boas oportunidades no Brasil agora, pode focar nelas e ir dolarizando aos poucos, conforme seu patrimônio cresce.
  7. O CDI geralmente rende mais do que a poupança. O CDI acompanha a variação das taxas de juros do mercado, enquanto a poupança tem um rendimento fixo. Como a maior parte dos bancos hoje rende 100% do CDI com o dinheiro parado em conta, e o objetivo é uma reserva de EMERGÊNCIA o mais sensato deve ser deixar o dinheiro em conta mesmo. BB: O BB também oferece a Aplicação Automática, que aplica o saldo da conta corrente em um fundo de investimento de Renda Fixa ou no CDB Automático. O dinheiro fica disponível para resgate a qualquer momento. ITAU: Diariamente, o saldo será atualizado com o valor equivalente a 100% do CDI, proporcionalmente ao total disponível na conta, o que significa um rendimento superior ao da poupança. SANTANDER: O Investimento Automático do Santander rende dinheiro na conta corrente. Este serviço aplica automaticamente o dinheiro que está na conta corrente em CDBs, remunerando-o de acordo com o CDI. BRADESCO: O Invest Fácil Bradesco é um investimento automático que rende dinheiro na conta corrente do Bradesco. O Invest Fácil é um Certificado de Depósito Bancário (CDB) que aplica o dinheiro disponível na conta corrente do correntista. Analise o banco que vai estar mais a mão quando você precisar em emergência, e não se apegue muito ao quanto esse dinheiro vai lhe render agora.
×
×
  • Criar novo...