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Eliezer Ribeiro

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Sobre Eliezer Ribeiro

  • Aniversário 09/18/1992

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Respostas da comunidade

  1. Lucas, sua análise está muito boa! Só reforçaria alguns pontos para complementar: Quando o governo gasta mal ou gasta mais do que arrecada, ele pode precisar emitir mais dívida ou até "imprimir" dinheiro (no sentido de aumentar a base monetária). Isso aumenta a quantidade de dinheiro em circulação, o que, junto com outros fatores, pode levar à inflação. Mas é bom lembrar que a inflação nem sempre vem só disso; pode ser causada também por fatores externos, como o aumento do preço do petróleo ou problemas internos, como baixa produtividade. Sobre a taxa de juros, ela é a principal ferramenta do Banco Central para controlar a inflação, porque desestimula o consumo e atrai investidores para a renda fixa. O problema é que, como você mencionou, taxas de juros muito altas acabam dificultando a vida de quem empreende ou precisa de crédito. Um exemplo recente é o anúncio de falência da Bombril, que enfrentou grandes dificuldades financeiras em meio ao cenário de juros altos. Além disso, no evento do setor de varejo desta semana, a empresária Luiza Trajano destacou como o setor está sofrendo com esse aumento da SELIC, que encarece financiamentos e reduz o poder de compra dos consumidores. Espero ter ajudado a complementar suas ideias!
  2. Existem CDBs com liquidez diária, que você pode resgatar a qualquer momento. Já os que não têm essa liquidez precisam ser mantidos até o vencimento, ou você terá que negociar com o banco para resgatar antes, o que pode não ser sempre possível. LCAs e LCIs: Esses títulos geralmente não podem ser resgatados antes do prazo. Eles são feitos para você segurar até o final, pois não têm um mercado para venda antecipada. Se precisar do dinheiro antes, dependerá do banco aceitar a recompra.
  3. Rafel, quando você decide vender um título do Tesouro antes do vencimento, como o IPCA+ 2029, quem faz a recompra não é o próprio Tesouro. Na verdade, essa venda acontece no mercado secundário, e o preço que você vai receber é calculado com base na marcação a mercado (aquele ajuste que reflete as condições atuais da economia, como a taxa de juros). Quem de fato compra o título pode ser uma instituição financeira ou outro investidor que esteja interessado. Ou seja, a instituição que aparece como “intermediária” na recompra está apenas facilitando o processo. O dinheiro que você recebe vem de quem está comprando o título nesse mercado. Quem ganha dinheiro com isso? Você vende com lucro: Se os juros caíram desde o momento em que você comprou, o valor do seu título aumenta, e você pode vender por um preço maior. Quem comprou o título ainda pode ganhar com os juros contratados até o vencimento. Você vende com prejuízo: Se os juros subiram, o valor do título caiu, e você vende por menos do que pagou. Nesse caso, quem comprou o título pode estar se aproveitando de um preço mais baixo para lucrar no futuro. Espero te lhe ajudado!
  4. Anotações de Estudo - Módulo 3 Aula 15: Contrafluxo
    Professor Raul: Estratégias de Investimento

    Selic Alta 📈:
    Investimento em Pré-fixados:
    Quando a taxa Selic está alta, é vantajoso investir em títulos pré-fixados, pois garantem uma taxa de rendimento fixa que tende a ser mais alta, protegendo o investidor das oscilações futuras da Selic.
    Selic Baixa 📉:
    Investimento em CDI:
    Quando a Selic está baixa, investir em produtos atrelados ao CDI pode ser mais vantajoso, já que eles acompanham a taxa de juros e proporcionam um retorno mais alinhado ao mercado.
    Inflação 💸:
    Investimento quando ninguém fala dela:
    Comprar títulos atrelados à inflação quando o assunto não está em alta pode ser uma estratégia de antecipação. Isso permite aproveitar as taxas antes que o mercado ajuste os preços devido a previsões inflacionárias.

    Modelos de Remuneração de Consultores Financeiros:

    Fee-Based:
    Este modelo envolve o pagamento de uma taxa fixa ao consultor financeiro por seus serviços. Essa taxa é independente das transações realizadas, o que pode alinhar melhor os interesses do consultor com os do cliente, visando o melhor planejamento financeiro sem o incentivo de vender produtos específicos.
    Commission-Based:
    Neste modelo, o consultor é remunerado com base nas comissões das vendas de produtos financeiros. Isso pode criar um potencial conflito de interesses, pois o consultor pode ser incentivado a recomendar produtos que geram mais comissões, em vez de focar nas necessidades do cliente.

    Visão de Longo Prazo:
    Aprendemos que nosso modelo de investidor deve ser Buy and Hold, focando no longo prazo. Essa estratégia envolve manter investimentos por um período prolongado, aproveitando o crescimento e a valorização dos ativos ao longo do tempo, independentemente das flutuações de curto prazo do mercado.

    Fuja de comprar investimentos ruins e sempre alinhe suas estratégias com o cenário econômico atual.
    Use o conhecimento sobre a Selic e a inflação para guiar suas decisões de investimento.
    Adote a estratégia Buy and Hold para maximizar retornos no longo prazo.

  5. Sobre a sua dúvida, dei uma pesquisada e acredito que seja importante analisar com cuidado essa proposta. Promessas de rendimento fixo de 2% ao mês e recompra garantida são, como o @Raul comentou na aula, um sinal de alerta para riscos elevados ou até golpes. Fiz uma pesquisa rápida no Reclame Aqui (https://www.reclameaqui.com.br/empresa/peerbr/) e vi que há várias reclamações sobre a Peerbr. Isso não significa necessariamente que seja golpe, mas é algo válido de avaliar com atenção antes de investir. Além disso, o Raul deu algumas dicas na aula sobre CDB para verificar a confiabilidade de investimentos: Confira se a empresa está registrada na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Analise a reputação em sites como Reclame Aqui. Verifique se o título está listado em plataformas confiáveis como a B3 e se possui classificação de risco (rating). Se tem dúvidas é bom evitar esse tipo de proposta se não houver informações claras e confiáveis. Existem alternativas seguras e transparentes no mercado que podem trazer bons retornos, alinhados ao risco real. Ah, se minha resposta te ajudou, ficaria muito grato se você marcasse como útil clicando na seta para cima. Isso me ajuda a crescer aqui na comunidade e continuar contribuindo. ☠🏴‍☠️
  6. Oi, Luiz Gustavo e Anderson! Pesquisei bastante para entender bem essa situação e espero que minha resposta possa ajudar vocês! Vamos lá: O Tesouro Direto exige que você escolha uma corretora para intermediar as operações. Isso é obrigatório, mesmo que você não vá usá-la diretamente. Essa corretora será responsável por fazer a ligação entre você e o Tesouro Direto para compra e resgate de títulos. Escolher o Banco Inter, ou qualquer outra corretora, não significa que você precisa abrir uma conta lá imediatamente. Se você não tem conta na corretora escolhida, ela pode até oferecer a abertura de uma conta, mas não é obrigatório aceitar. Além disso, você pode continuar investindo pelas corretoras que já usa (como o BTG e o BB no caso do Luiz). A escolha da corretora no cadastro é apenas para cumprir a exigência do Tesouro Direto e vincular sua conta de investidor a uma instituição. No caso do @Anderson Mattjie Da Silva, para finalizar o cadastro, você deve escolher uma das corretoras sugeridas na lista. Isso é necessário para avançar no processo, mas não te impede de seguir usando outras corretoras já cadastradas ou até mesmo trocar no futuro, se desejar. Ah, e se essa resposta te ajudou e fez sentido, peço que marque como útil clicando na seta para cima. Isso me ajuda a subir de nível aqui na comunidade e continuar contribuindo ainda mais! 🏴‍☠️☠
  7. Oi, Lucas! Vamos lá, vou tentar ser direto para responder sua dúvida: Contas conjuntas e FGC Você está certo! Em contas conjuntas, o limite de R$ 250 mil do FGC é dividido entre os titulares. Então, se cada pessoa tiver sua conta separada, fica melhor para aproveitar o limite individual. Holdings e FGC Sobre holdings, sim, cada CNPJ tem direito a um passe do FGC. Criar várias holdings é possível, mas envolve custos e mais trabalho para gerenciar. Pode valer a pena dependendo do tamanho do patrimônio e da estratégia que você quer adotar. Investir em bancos menores Pegando CDBs ou LCs de bancos menores pode compensar bastante, porque eles oferecem taxas melhores, justamente para atrair investidores. O @Raul falou na aula sobre o caso da BRK Financeira e como ele mesmo está utilizando o FGC para proteger seus investimentos. Isso mostra que o FGC funciona bem. Para evitar surpresas, é sempre bom dar uma olhada no índice de Basileia do banco, e o site Banco Data conforme mostrado pelo professor é ótimo, andei dando uma olhada lá! Ah, e se essa resposta te ajudou e fez sentido, peço que marque como útil clicando na setinha para cima. Isso me ajuda a subir de nível aqui na comunidade e continuar contribuindo mais! 🏴‍☠️☠
  8. Você está certo! Títulos como CDBs, LCIs e LCAs geralmente não permitem aportes adicionais no mesmo investimento. Nesses casos, o valor investido inicialmente será o único a render, o que limita o efeito dos juros compostos. Se o título tiver liquidez diária, ele pode ser uma boa opção, pois te dá mais flexibilidade para resgatar e reinvestir. No entanto, para valores menores e aportes frequentes, o Tesouro Direto costuma ser melhor. Minha opinião: Títulos privados são interessantes para quem não precisa de liquidez imediata e tem valores maiores para investir de uma só vez. O Tesouro Direto é ideal para quem busca flexibilidade, aportes regulares e uma forma prática de aproveitar os juros compostos. Mas, antes de sair fazendo investimentos, aconselho a finalizar a formação do AUVP e ver se eles estão alinhados com seu objetivo e perfil de investidor.
  9. Os aportes em CDBs, LCIs, LCAs e outros títulos de renda fixa, é um investimento único por título: Em geral, cada aplicação nesses produtos é tratada como uma operação independente. Ou seja, não é possível fazer aportes mensais no mesmo título que você já investiu. Cada novo investimento será uma nova aplicação, com condições atualizadas (taxa, prazo e vencimento). Por exemplo, se você investiu hoje em um CDB pagando 120% do CDI e quiser investir novamente no próximo mês, será necessário verificar se esse mesmo título continua disponível e se as condições continuam as mesmas. Se sua ideia é fazer aportes regulares, o Tesouro Direto pode ser uma boa opção. Ele permite investimentos mensais e é mais flexível para quem está começando. Além disso, CDBs com liquidez diária também são interessantes, pois dão liberdade para reinvestir os valores no momento que preferir.
  10. Obrigado pelo esclarecimento, coisa nova para mim tbm.
  11. Oi, Gustavo! Ainda não cheguei nesse módulo do curso, mas fiz uma pesquisa para tentar te ajudar com a sua dúvida. Pelo que entendi, os valores apresentados na tabela representam duas coisas diferentes: Valor Mínimo de Investimento: O valor de $5.000 indicado na tabela é o mínimo necessário para investir em cada título (ou "Corporate Bond"). Isso significa que, para entrar nesse investimento, você precisa aplicar pelo menos esse valor. Tamanho do Lote Disponível: Já os $200.000 que você mencionou não aparecem diretamente na tabela, mas podem estar relacionados ao tamanho total da emissão ou o valor máximo disponível para compra em um lote maior. A plataforma costuma exibir o tamanho do lote total para mostrar a capacidade de oferta. Portanto, se você optar por investir, o valor que será aplicado será o que você definir, desde que respeite o mínimo de $5.000. O valor de $200.000 não é obrigatório para você, a menos que pretenda comprar um lote inteiro maior (o que geralmente é opcional). Conseguem me ajudar? @Eddy Paulinie @Flavio Prado Espero ter conseguido esclarecer! Se você descobrir algo a mais ou se a dúvida persistir, compartilha com a gente para aprendermos juntos.
  12. Pelo que entendi: O valor de R$ 1.000,00 é a aplicação mínima, ou seja, o menor valor que você pode investir nesse título. Esse é o montante que será efetivamente aplicado caso você opte por investir. Já o valor de R$ 1.830,66 refere-se ao estoque disponível, que é o total que o banco ainda tem disponível para venda nesse produto. Esse número não é o valor que você vai investir, mas sim o limite máximo que pode ser adquirido no momento. Portanto, se você escolheu investir R$ 1.000,00, esse será o valor aplicado, e não os R$ 1.830,66. Estou correto? @Eddy Paulini e @Flavio Prado
  13. Conforme a imagem que anexei, na minha opinião, até finalizar sua formação AUVP e aprender mais sobre os diferentes modelos e formas de investimentos, o Tesouro Selic 2028 ou o Tesouro Selic 2031 podem ser boas opções para começar a montar sua reserva de emergência. Essa é só a minha opinião, e não uma recomendação de compra, pois isso vai depender do seu perfil e do que você deseja alcançar. O mais importante é continuar aprendendo e, ao final da formação, você estará mais preparado para tomar decisões com mais segurança. Espero ter ajudado!
  14. Acho que é uma ótima ideia seguir o que o @Raul sugeriu e focar inicialmente na construção da sua reserva de emergência, conforme ele disse nas aulas: 1. Reserva de Emergência Imediata Conta Corrente dos Bancos: Mantenha uma parte da sua reserva de emergência aqui, pois é o dinheiro que você pode precisar a qualquer momento. Ele deve ser de fácil acesso até finais de semana e sem risco de perda. 2. Reserva de Emergência Secundária Tesouro Selic ou CDB com Liquidez Diária: Esses são investimentos que permitem resgate em até D+1, ou seja, você pode retirar o dinheiro no dia seguinte à solicitação. São seguros e têm rendimentos melhores que a poupança, mantendo sua reserva acessível sem abrir mão da rentabilidade. 3. Formação e Planejamento Futuro A ideia é ir juntando dinheiro e focar em sua formação AUVP durante as 8 semanas. Isso vai te capacitar a entender melhor seu perfil de investidora e fazer escolhas mais alinhadas com seus objetivos futuros.
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