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Henrique Augusto De Sousa Conrado Pontes

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Reputação

  1. Sou Nordestino e concordo completamente. Nunca aproveitamos as nossas vantagens. Quanto aos incentivos, recentemente tivemos investimentos massivos em produção e transmissão de energia eólica e solar e também mineração de metais e pedras preciosas e scheelita e é como você disse tudo isso depende bastante de infraestrutura.
  2. Talvez esse tema só chame a atenção de advogados e contadores, pois discutir sobre impostos não é algo muito interessante para a maioria das pessoas (eu, particularmente, gosto kkkk). Estava esses dias lendo o texto da reforma tributária, mais especificamente a parte que trata, de forma básica, sobre a uniformização do ICMS e do ISS em um imposto único, o IBS. A alíquota desse imposto será definida pela União, representando um ato de centralização tributária até então nunca visto. Vejo isso com certa preocupação, pois uma consequência bem clara dessa centralização é a de provocar uma concentração ainda maior do setor industrial nos polos já consolidados do Sul e Sudeste. Uma vez que, sem os incentivos fiscais que os municípios e estados concediam, praticamente não haverá atrativos para a industrialização no Nordeste, por exemplo. As consequências disso são muitas, mas, para evitar entrar em discussões políticas, destaco apenas duas: Aumento da migração da já escassa mão de obra qualificada dos estados menos industrializados. Maior dependência desses estados de programas de assistência social do Governo Federal, o que resultará em queda no consumo, produtividade e, a longo prazo, aumento de impostos. Sou advogado e não analista, mas acredito que isso gerará um impacto direto no mercado, especialmente no de fundos imobiliários (como XPML11, SNEL11, SNLG11, só para citar alguns exemplos). Temos de 2026 até 2033 para nos adaptar. Alguém discorda ou vê algum ponto que eu não percebi?
  3. Sempre achei interessante quem tem esse problema, pois, no meu caso, é o oposto! Várias vezes, tenho o dinheiro na mão, mas não consigo justificar a compra para mim mesmo (imagino que nenhum dos dois comportamentos seja lá muito saudável), inclusive, lembro que quando eu era moleque, meus amigos diziam que se eu entrasse na piscina com um punhado de sal na mão, eu nadaria o dia todo sem perder um grão... Ou seja, não sou lá muito qualificado para dar conselhos a ninguém, então tome meu "conselho" com esse detalhe. Eu começaria anotando exatamente o motivo pelo qual quis comprar. Se for uma compra puramente impulsiva, é mais fácil de controlar, pois é questão de apenas diminuir o estímulo propagandístico. Mas, se a compra for para preencher um vazio interno, aí só com ajuda profissional ou muita introspecção e disciplina. Bom, esses são os meus 2 centavos. Boa sorte na sua jornada :)
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