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André Rafael Barbosa Fagiani

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Sobre André Rafael Barbosa Fagiani

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Membro Ferro (2/12)

  • Descobridor implacável!
  • Puxador de papo!
  • Colocou-se à diposição do capitão!
  • Rápido no gatilho!

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Reputação

  1. Fala, pessoal Quero usar ETFs para investimentos internacionais. Sempre surge a discussão sobre os americanos vs irlandeses. Queria a ajuda de vcs para ver se estou calculando corretamente, por favor. Consideremos fundos com ativos equivalentes e que os custos de spread e ganho de capital (quando vender as cotas) são os mesmos para os dois casos (então não vão entrar no exemplo). Consideremos também um aporte de $1000, com $100 de dividendos no ano que seriam reinvestidos (por mim ou pelo fundo), para facilitar a conta. Então, ao final de um ano: Fundo americano (VTI): O pais cobra 30% sobre os dividendos (sobrando $70). Taxa de admin do fundo 0,03% Valor pago ao fundo: 0,03% x 1070 = $0,32 Total no fim do ano: $1074,68 Fundo irlandês (um mix de dois fundos que replicariam o VTI) Cobra 15% sobre os dividendos (sobrando $85) Taxa média de admin 0,14% Valor pago ao fundo: 0,14% x 1085 = $1,51 Total no fim do ano: $1083,49 Isso está correto? Se sim, podemos dizer que os fundos irlandeses podem ter uma taxa média de administração de até 1,51% e, à rigor, ainda serão mais vantajosos que o americano (1069,57 x 1068,61 - claro que neste caso a "vantagem" não teria utilidade prática alguma).
  2. Oi, Deborah! Não me incomodo muito com a oscilação, contanto que os ganhos em 20+ anos sejam satisfatórios. Quanto a sazonalidade, imagino que se refira a SLSC3, TTEN3 e PRIO3, seria isso? Quais são as 4 que menciona? Confesso que tenho também dificuldade em identificar as vulneráveis quanto aos fatores externos Se tiver um tempinho e quiser contribuir com meu aprendizado, te agradeceria!
  3. É aquela coisa, concordo sobre ser sofrido aqui o setor de tecnologia. Mas pensei em dar uma chance no topo. Agora é torcer para a AWS não dominar tudo nos próximos 20 anos. Justíssimo. Talvez seja mta coisa pra acompanhar, ainda mais pra um iniciante como eu! Ai é questão de reduzir ou parar os aportes no futuro. Vou procurar sobre esse podcast, o tema me interessa! Hipoteticamente, veriam o que achariam de acrescentar WEGE3 E TIMS3? O que removeriam nesses casos?
  4. Bumpzinho, caso os colegas tenham alguma opinião.
  5. Faltou uma informação: o scuttlebutt é mais difícil para mim por isso me baseei nos dados da AUVP analítica e nos comentários sobre as empresas encontrados aqui mesmo na comunidade, em outros tópicos.
  6. Fala, pessoal! Chegou minha hora de pedir a opinião de vcs sobre a carteira de renda variável. Contextualização: fase de acumulação. Influências: curso AUVP, metodologia Bogle (que não entra aqui em renda variável BR, mas é o que pretendo em investimento internacional), vozes da minha cabeça. Observações: Vejo o risco de exposição aumentada no setor bancário em ITUB e BPAC, mas considero que seja OK. Também ocorre o mesmo no agro com SLCE3 e TTEN3, mas como essa última está no topo da pirâmide, me parece que tudo bem. Há mais correlações que eu não tenha enxergado? O número de ativos (15) me parece ser o limite e não me incomoda. Mas mais que isso creio que seria mais difícil. A carteira de renda variável BR deve compor cerca de 20% de todo meu valor investido nas diversas classes. A Carteira As exatas porcentagens serão definidas pelo diagrama - que admito ainda não ter aplicado 💀 - mas, grosso modo: Base (55,3%) SAPR4, CPFE3 (Utilidade pública) BPAC3, ITUB3 (Financeiro - Intermediários - Bancos) BBSE3 (Financeiro - Prev. & Seguros - Seguradora) SCLE3 (Agropecuária - Agricultura) Meio (33,3%) PRIO3 (Petróleo - Exploração, Refino e Distribuição) KLBN3 (Materiais básicos - Madeira e Papel - Papel e celulose) GGBR3 (Materiais básicos - Siderurgia e Metalurgia - Siderurgia) LEVE3 (Consumo Cíclico - Automóveis e motocicletas) ABEV3 (Consumo não Cíclico - Bebidas - Cervejas e refrigerantes) ODPV3 (Saúde - Serviços médicos e hospitalares) Topo (13,3%) TTEN3 (Agropecuária - Agricultura) LWSA3 (Tecnologia da Informação - Programas e Serviços) FIQE3 (Comunicações - Telecomunicações) Para quem for mais "visual", como eu, organizei como na imagem aqui (*significam setor perene; as cores se referem a viabilidade segundo à AUVP Analítica). Desde já agradeço as opiniões.
  7. Essa composição é bastante parecida com a preliminar que fiz aqui, com a que fiz tendo uma pequena diferença (para mais) no internacional.
  8. Bom ponto. Gosto muito da filosofia do Bogle e duvido das minhas habilidades em stock picking, então isso também contribui com um desejo maior de exposição lá fora (já que aqui fundos amplos não parecem tão boa opção quanto no exterior).
  9. Obrigado pelas respostas. O apetite pelo risco é de fato uma consideração. Neste caso, considerando que eu invista num fundo amplo como o VTI (já que não tenho interesse em fazer stock picking no mercado americano), me parece que seja uma proposição com bom risco/retorno, quando comparada ao mercado brasileiro. Ou há algum pormenor que não esteja enxergando?
  10. Boa tarde, pessoal A pergunta não é apenas sobra renda variável, mas sobre os investimentos como um todo. Terminei o curso da AUVP e chegou a hora de montar a estratégia de investimento, com suas porcentagens nas diversas classes. Tanto o PIAR quanto o "conselho" mais difundido por ai recomendam exposição entre 10 e 15% em investimentos no exterior. Para mim, parece pouco: com a visão de leigo que tenho, a princípio havia pensado em porcentagens muito maiores (40 a 45%). Loucura? Tem quem faça? E por isso a pergunta do título, só para servir como termômetro também. Edit: faltou contextualizar um pouco: tenho 37 anos e firmemente na fase de acumulação.
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