Bom, João, uma coisa que eu considero coerente, visando pagar o mínimo possível em uma transação, é o seguinte: quando vou enviar dinheiro para um investimento internacional e ainda não tenho um montante que justifique o pagamento das taxas (não me refiro à cotação do dólar, mas sim à taxa de conversão e à corretagem internacional), prefiro deixar o valor aplicado em um CDB 100% do CDI, algo básico, apenas para acumular até atingir um valor que compense o custo da remessa.
Pontos negativos:
É um pouco trabalhoso gerenciar isso no diagrama; precisa ser ajustado depois.
Fica sujeito à variação cambial.
Pontos positivos:
Otimiza taxas e spread (sem a intenção de acertar o “c” da mosca; quando o valor atinge um patamar viável, envio, sem ficar esperando o dólar cair ou algo assim).
Busca pagar a menor corretagem possível.
Essa é apenas uma visão, claro. Existem outras formas de fazer, mas considero essencial diversificar, especialmente entre países.