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Leonardo Martins Barcelos

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Sobre Leonardo Martins Barcelos

  • Aniversário 11/10/2008

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Respostas da comunidade

  1. Vi pela live agorinha pouco que o ETF vai abranger ações nacionais, com lucros sólidos acima de 10 anos, divida liquida / ebitda menor que 3 Quem é aluno não vai pagar corretagem na oferta primária também. Talvez final de semana já lance (pelo que vi na live agora) Com esse reinvestimento automático dos dividendos, não terá pagamento de proventos, apenas gerará valor ao cotista. Vocês vão entrar? Alguém aí sabe de mais informações?
  2. Vinland Saga, Shadow Garden, Tensei Shitara Slime
  3. Sobre o IOF e a taxa de corretagem: esses custos existem, mas para quem investe pensando no longo prazo e faz aportes regulares e significativos como você, eles não são relevantes o bastante para justificar mudar toda a estratégia. O IOF só é cobrado nos primeiros 12 meses e vai diminuindo até zerar. Ou seja, depois de um ano com o dinheiro lá fora, você não paga mais esse imposto. A corretagem, dependendo da corretora, é baixa e, diluída no tempo e nos aportes maiores, também não pesa. Agora sobre a sua carteira internacional: ela está muito bem montada. Você tem exposição a empresas dos EUA por meio do IVV e SCHD, o que dá um bom equilíbrio entre crescimento e dividendos. VEA complementa com países desenvolvidos fora dos EUA, o que ajuda a evitar concentração em uma só região. Os ETFs BND e BNDX trazem renda fixa em dólar, que é excelente pra dar estabilidade à carteira, principalmente em tempos de incerteza. VNQ e VNQI dão uma exposição a imóveis tanto nos EUA quanto no mundo, e como você deixou só 5% nisso, está dentro de uma faixa segura, sem exagero. E os ETFs da Índia (INDA) e da China (MCHI), mesmo sendo mais voláteis, estão com peso muito pequeno, o que é o ideal nesse tipo de exposição a emergentes. Em resumo: sua carteira está diversificada, bem equilibrada e com boa alocação de risco. Não faz sentido mudar por conta de custo de IOF ou corretagem, pois o impacto disso é mínimo no longo prazo, principalmente com o volume de aportes que você faz.
  4. Pode sim investir em renda variável sendo bolsista da CAPES. O que é proibido é ter renda de trabalho, não renda de investimentos. Comprar ações, FIIs, Tesouro, cripto, etc., tá de boa. Ela pode seguir investindo os 25% da bolsa sem medo.
  5. 1. Encerramento de Atividades do Fundo: * Declaração no IR: Informe a baixa das cotas em "Bens e Direitos", zerando a posição em 31/12 do ano do encerramento. Se houver reembolso superior ao custo de aquisição, o ganho deve ser declarado em "Renda Variável", na seção específica de FIIs/FIAGROs, como ganho de capital. * Reembolso: Sim, os valores gastos na compra das cotas devem ser devolvidos aos cotistas de forma proporcional ao que investiram, após a venda dos ativos do fundo e pagamento de todas as obrigações. 2. Venda de Cotas: * Declaração no IR: Declare a venda na ficha "Renda Variável", na seção "Operações em FII ou Fiagro". Informe o mês da operação, o tipo de mercado (Bolsa), o código de negociação da cota, a quantidade, o preço de venda, o custo de aquisição e o resultado líquido (ganho ou perda). * Ganhos: Tributados em 20% sobre o lucro, sem isenção para vendas abaixo de R$ 20 mil como ocorre com ações. O imposto deve ser pago via DARF até o último dia útil do mês seguinte ao da venda. * Perdas: Podem ser compensadas com ganhos líquidos auferidos na venda de cotas de FIIs/FIAGROs em meses ou anos posteriores. 3. Desfazimento de Cotas: * A venda de cotas no mercado secundário (Bolsa de Valores) depende da existência de um comprador. A corretora atua como intermediária na negociação, buscando compradores para suas ordens de venda, mas não é obrigada a comprar as cotas de volta. A liquidez varia de fundo para fundo. 4. CNPJ para Declaração de Proventos: * O CNPJ a ser informado na declaração dos proventos (dividendos/rendimentos) de FIIs, FIINFRAs e FIAGROs é o da empresa pagadora dos dividendos, ou seja, o CNPJ do próprio fundo, e não o da corretora. A informação geralmente consta no informe de rendimentos fornecido pelo fundo ou pela corretora.
  6. Bom dia! Transferir seus investimentos dos EUA para o Brasil envolve alguns custos que podem variar bastante dependendo da instituição financeira que você utiliza e do tipo de investimento. 1. Imposto de Renda no Brasil: Desde 2024, há uma tributação única de 15% sobre os rendimentos de aplicações financeiras no exterior, dividendos e ganhos de capital quando esses valores são trazidos para o Brasil. Essa alíquota é definitiva e incide no momento da repatriação dos recursos. 2. Custos de Transferência Internacional: Taxas bancárias: Bancos geralmente cobram taxas para realizar transferências internacionais (remessas). Essas taxas podem variar significativamente de banco para banco. Algumas pesquisas indicam valores que podem ir de poucos dólares até 75 dólares ou mais para transferências de saída dos EUA, e também podem haver taxas para receber a transferência no Brasil. Taxas de plataformas online: Existem plataformas online como a Wise e Remitly que oferecem serviços de transferência com custos que podem ser menores do que os dos bancos tradicionais. Por exemplo, a Wise pode cobrar uma tarifa de transferência, além do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que é um imposto brasileiro obrigatório em operações de câmbio. A Nomad também possui suas próprias taxas para adicionar e retirar saldo da conta. IOF (Imposto sobre Operações Financeiras): Essa é uma taxa federal brasileira que incide sobre operações de câmbio. O percentual pode variar dependendo da finalidade da operação, mas geralmente está presente em transferências internacionais. 3. Taxa de Câmbio: Embora não seja uma taxa em si, a taxa de câmbio no momento da transferência impactará o valor final em reais que você receberá. As instituições financeiras e plataformas de transferência geralmente aplicam suas próprias taxas de câmbio, que podem incluir um spread (uma margem de lucro sobre a taxa de mercado). Em resumo, o custo total pode incluir: * 15% de Imposto de Renda sobre os ganhos (se houver) ao trazer o dinheiro para o Brasil. * Taxas de transferência cobradas pelo banco ou plataforma que você utilizar. * O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). * A taxa de câmbio utilizada na conversão de dólares para reais. Recomendações: * Pesquise e compare: Consulte as taxas e condições de diferentes bancos e plataformas de transferência online antes de tomar uma decisão. * Verifique o IOF: Entenda qual a alíquota do IOF que será aplicada à sua transação. * Considere o impacto do câmbio: Acompanhe a taxa de câmbio e tente fazer a transferência em um momento que seja mais favorável para você. Consulte um gestor aqui da AUVP: Se você tiver um volume grande de investimentos ou dúvidas específicas sobre a sua situação fiscal, é sempre recomendável consultar um contador ou especialista em investimentos internacionais.
  7. LCI e LCA são de fato boas opções para quem tem um objetivo de médio prazo, como um casamento, por serem isentos de Imposto de Renda para pessoa física e terem a segurança do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Aportes mensais em LCI/LCA: Um novo título a cada aporte Sobre a sua dúvida em relação aos aportes mensais, a resposta é: você precisaria procurar um novo título a cada aporte. Funciona da seguinte forma: * Cada aporte é um novo título: Em LCI e LCA, cada vez que você investe um valor, mesmo que no mesmo banco e no mesmo tipo de papel (LCI ou LCA), ele é registrado como um título individual. Isso significa que ele terá suas próprias características, como data de aplicação, rentabilidade específica e data de vencimento. * Rentabilidade pode variar: A rentabilidade de uma LCI ou LCA é definida no momento da compra. Se você fizer aportes em meses diferentes, é provável que a taxa oferecida para o LCI/LCA naquele momento seja diferente. Assim, cada "pedaço" do seu investimento terá um rendimento ligeiramente distinto. * Gerenciamento: Na sua corretora ou banco, você verá esses diferentes títulos registrados em sua conta, cada um com seus detalhes. Para resgatar, você precisará solicitar o resgate de cada título individualmente, conforme eles atingem a carência ou o vencimento. * Prazo de vencimento: Escolha títulos com vencimento compatível com a data do casamento, lembrando que LCI e LCA possuem carência (período mínimo em que o dinheiro não pode ser resgatado, geralmente de 90 a 180 dias, podendo ser maior dependendo das novas regras). * Rentabilidade e emissor: Compare as taxas oferecidas por diferentes bancos e corretoras, e avalie a solidez do emissor (banco). * Liquidez: Fique atento à liquidez do título. Alguns podem ter liquidez diária após a carência, enquanto outros só no vencimento. Se você planeja fazer aportes mensais, será um processo de adquirir um novo título a cada mês, com suas próprias condições. É um detalhe importante a ser considerado no seu planejamento! - Sim, no Tesouro Selic, você consegue realmente resgatar o seu dinheiro mais o rendimento acumulado até o dia do resgate, sem precisar se preocupar em "vender ao preço que o mercado está pedindo" no sentido de oscilações significativas de valor principal.
  8. Ações internacionais
  9. Tomo 500 ml de café diariamente... para mim, não importa se tem açúcar ou não, eu curto. Inclusive, tem várias vezes que tomo café sem açúcar nenhum
  10. Vamos ver como vai se comportar isso
  11. Leiam o Declínio de um homem… Conheço muita gente que infelizmente vive nessa realidade. O livro acompanha a vida de Ōba Yōzō, um homem que, desde a infância, sente-se desconectado da sociedade. Para esconder sua angústia e sua verdadeira identidade, ele adota o comportamento de palhaço, sempre tentando agradar os outros com humor. Por trás dessa máscara, vive um ser devastado por depressão, vício, alienação e uma sensação profunda de inadequação existencial. Se você leu, gostou? Ou se não, vai ler (talvez)? Tem várias obras fantásticas, das quais acabo por muitas vezes, vivendo aquilo. Cartaz ao pai, Memórias do subsolo, A paixão segundo G. H e diversas outras, são boas para uma boa “reflexão” e pensar sobre o que quer, ainda mais sendo jovem.
  12. A galera sofre com um mundo hiperconectado, doente mentalmente, cheio de comparação, ansiedade, falta de propósito real e excesso de informação inútil. Mas isso não quer dizer que ela esteja perdida. Tem moleque de 15, 16 anos estudando macroeconomia, aprendendo sobre bolsa, criando empresa, metendo a cara em projeto, vendendo na internet, aprendendo código, investindo em conhecimento. Isso era raríssimo há 20 anos. Hoje tem muito mais desperto. Claro, há muito desinteresse em muita gente da geração Z, mas em contrapartida, existe muita gente diferente nela. Acredito ser muito mais pelo ciclo de nostalgia da qual “minha época era melhor” do que realmente foi. Cansei de ouvir meus avós contando sobre seus pais, que falavam que a geração de seus filhos ou netos, estava perdida. O que estamos vendo é mais uma bagunça, da qual vai se aprofundando, e não necessariamente perdida.
  13. Mandei a enquete pro Raul, ele respondeu que não iria, porque não tem vantagem nenhuma em praticar isso hahahaha. Mas olha lá @Raul, se um dia você quiser participar de uma briga de bebo, vai ter que saber bater nos bebo do barzin, ou saber apanhar, como nosso mestre Édison, que nos transmite esse conhecimento milenar. Menos foco, mais ansiedade🙏 Ainda espero um dia ter esse evento magnífico. Você já tá malhando, só falta saber lutar também. 30 dias (tô ficando bom em ser respondido)
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