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Marissol Yuka Sato

Turma 43
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Tudo postado por Marissol Yuka Sato

  1. Oi Eduardo. Sou da mesma turma que você e estou começando a aplicar esse princípio de contrafluxo. Estou tentando entender na prática como funciona (na hora de arriscar dinheiro, acho que eu consigo me dedicar mais a entender, rs). Acho que Tesouro SELIC não serve pra fazer contrafluxo já que ele acompanha a taxa de juros. No momento estou com mais de 60% da carteira em Tesouro SELIC pois estou terminando o curso agora e vou montar posições aos poucos ao longo das próximas semanas/meses. Entendo que o princípio do contrafluxo pode ser usado em vários ativos de renda fixa (CDB, LCI, LCA, Tesouro, etc), sendo importante avaliar no momento do investimento, o cenário atual, ao que o ativo está atrelado, e o vencimento. Nesse momento, provavelmente estamos num pico da taxa de juros, com cenário de queda nos próximos anos. Seria interessante comprar ativos prefixados com juros altos e vencimentos no médio a longo prazo. Por outro lado, os ativos atrelados ao CDI podem ter um bom juros NOMINAL hoje, mas quando a SELIC cair, o retorno nominal também vai cair.
  2. Aproveitando o gancho. Queria tirar uma dúvida sobre CDB. Buscando aproveitar o momento comprei há umas duas semanas CDB do Banco Master no mercado secundário, prefixado 18,50% com vencimento em março de 2031. No dia seguinte caiu um valor na minha conta investimento, referente a cupom deste CDB. Quando comprei o CDB não vi informação que não fossem juros no vencimento apenas. Eu não teria optado por CDB com cupom por causa do imposto incidente. Alguém sabe me informar como identifico quando um CDB tem cupom no momento da compra?
  3. Pela legislação, não precisa declarar empréstimos até R$5.000. Acima disso declara da forma que o Flávio Prado explicou. Lembrando que sobre o valor dos juros recebidos incide imposto de renda que deve ser recolhido em carnê-leão. Nesse caso, se os juros recebidos não forem um valor relevante, não haveria problema em não informar 🤐
  4. Que ideia legal! Criou uma moeda mais compreensível na percepção dela. Tenho uma filha de 6 anos e tento aos poucos começar a apresentar essas mentalidades pra ela. Lembro que meu pai tentava fazer isso com a gente na adolescência. Não sei até que ponto funcionou, porque todos os filhos são financeiramente regrados mas a gente já fez as cagadas ao longo da juventude. Entra também a questão de temperamento / personalidade de cada um. Tenho sobrinhos gêmeos adolescentes, eles ganham tudo igualmente. Mas um é econômico, guarda o dinheiro que ganha, inclusive investe, e gasta com parcimônia. O outro gasta quase tudo, inclusive pede dinheiro emprestado pro irmão as vezes, rs.
  5. Eu estou nas duas situações que o @Eddy Paulinicitou. Tenho previdência patrocinada pelo empregador e aporto mais em PGBL pra usufruir do benefício fiscal. Faço aporte maior pra mim mesma e menor pra minha filha (como ela é dependente na declaração, entra no benefício fiscal tb). Conforme os aportes na minha previdência foram completando 10 anos e atingindo o imposto retido mínimo, eu resgato e reinvisto em outra coisa mais interessante. Como esse PGBL vai ter saldo acumulado de 10 anos de aportes, acredito que vá ter um recurso razoável caso eu venha a faltar. Não entra em inventário e já fica acessível pra herdeiros. A previdência que estou montando pra ela vai ficar pra ela. Mas como o @Bruno Rangelfalou, não dá pra esperar muita consciência financeira de alguém de 18 anos. Gostaria de continuar aportando nessa previdência pra ela e "dar de presente" lá pelos 30 anos, acho que já vai ter mais cabeça (ou não...)
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