Willian Piantkoski

Dev aqui, 10 anos de carreira. Mudei pra Curitiba no meio da pandemia pra trabalhar presencial e co-fundar uma startup. Deu ruim, muito ruim. Mas eu tenho 100% de certeza que não estaria onde estou hoje se não fosse essa mudança, eu não teria conquistado a maturidade e resiliência que me levaram ao sucesso profissional que tenho hoje. Não voltei para o interior, conheci a mulher da minha vida na capital, mas antes disso eu tive os mesmos sentimentos de voltar. Dói muito, sentia muita saudade dos meus hábitos pacatos do interior, o custo de vida baixo, conhecer todo mundo, etc. Qual é o tamanho da sua ambição? Seja fiel a si mesmo, tome a decisão e aguente as consequências. As vezes voltar pro interior, ficar um tempo em paz pode ajudar a reascender aquela ambição que te levou pra cidade grande, ou te fazer super feliz. Ou você só precisa abraçar os problemas e frustrações que está passando, resolve-los e depois voltar com a carreira muito mais consolidada que te permite trabalhar fora, ou com poder de barganha pra negociar 100% home office e trabalhar de onde quiser.

Não li todas as respostas do pessoal, então posso estar sendo repetitivo, mas vou contar minha experiência com carros "resto de rico". Meu primeiro carro foi um desses e o meu atual é ou está quase lá. Vou deixar logo no início o que eu acho que você deve fazer e que foi o que eu fiz: vende esse trem honestamente, fala dos problemas que tem e aceita a melhor oferta possível, mas já aviso, essa melhor oferta possível vai ser bem abaixo do preço médio do mercado, pois quem comprar vai precisar gastar tempo e dinheiro pra levantar o carro e deixa-lo em condições aceitáveis pelo mercado. Meu histórico nessa brincadeira começa logo no meu primeiro carro, que paguei 20k e gastei 13k em um ano com manutenções e correções devido aos cuidados do antigo dono, idade do carro e um pouco de TOC da minha parte por ser extremamente sistemático com tudo que tenho que envolve eletrônica e mecânica. Resumo da opera, vendi ele após usa-lo 1 ano, por 17k, por questões de saúda na família pra financiar um popularzinho toyota super confiável. Foi o que pagaram e foi a melhor oferta. Esse mercado é assim. Depois pra vender o toyota foi a mesma coisa e vai ser assim com meu carro atual, que estou cometendo os mesmos "erros" que o primeiro carro. Por quê? Porquê eu sou apaixonado e sei onde to me metendo. Se você precisa de um meio de transporte, procura Toyota, Honda ou Nissan e seja feliz. Esses carros são tolerantes a um certo nível de desleixo, o mercado não. É usar e fazer as manutenções e trocas preventivas e, no meio disso tudo, guardar todas as ordens de serviço que comprovam que você tratou esse passivo da melhor forma possível, pois isso te dá poder de barganha lá na revenda, pois tende a ser um bem que está acima da média das condições dos veículos que vemos rodando por aí.

Fiz uns testes de resgate com a caixinha do Itaú em horários diversos. Não importa quando, o dinheiro vai parar na conta imediatamente. Tomei a decisão de dividir entre a caixinha do Itaú e reativarei minha conta no BB pra deixar a outra parte na poupança mesmo, já que é o banco com maior capilaridade. Ainda estou pensando em quanto é seguro manter em dinheiro físico. Agradeço mais uma vez a todos que ajudaram!

Obrigado, pessoal!

Fala, galera! Minha reserva de emergência está 80% num fundo de renda fixa, pagando 104% do CDI desde que entrei, a aproximadamente 2 anos atrás. A taxa de adm é de 0.30%, podendo chegar a 0.50%, sem taxa de performance, resgate D+0. Estou me questionando se vale a pena sair dele e, já que é minha reserva de emergência, deixar no "cofrinho" do Itaú rendendo 100% do CDI, para fugir do come cotas. Adoraria saber a opinião de vocês! Obrigado!