Chicho contrai ã 16 anos uma dívida ao ter tido um concubinato com uma gerente do Banco Real, título podre foi para a Itapeva e não entendo como uma ação de cobrança se perpetua desde 2010 são quase 15 anos , a dias encontraram resquícios de consórcios e paciência , ja efetuaram bloqueios online inúmeras vezes .
Tenho mais duas ações uma do Bradesco demandando 50k por cartão que tinha limite de 3 em um e 5 em outro.
Terceira Caoq cobrando 300k sobre divida de carro que encaminhei para garagem e ver o orçamento de reparação antes de receber o seguro do Bradesco caguei.
todos executados .
Dois passaram 5 anos, eles vão estrangulando na limitação de crédito e nas obsessivas tentativas de renegociação apesar da ação da Itapeva ter achado o restolho dos consórcios.
8 anos usando testa de ferro e ja com boa gaita guardada.
Como conduzimos estrangulamos mais os escritórios de advocacia ou nos concentramos a manter mais caixa com terceiros....
Estrangulamos esperamos e continuamos a render com os pontas de lança ou alguém explica a eles como no caso da Itapeva que o titulo e podre e que não encontraram nada e continuamos fazendo gaita ou fazemos uma reconciliação em bons termos?
O problema é que a classe jurídica como disse Nelson Rodrigues em Asfalto Selvagem " advogado cobra até da mãe".
Falei pro chicho relaxar quando ele disse que a ação continuaria... ja estava em ação ã 16 anos... frustra os 5.
Quero um caminho pra seguir sem graciosidade. se as posses que posso mobilizar garantissem o credito não pagaria nada .
Bradesco nao pagou o seguro caríssimo de perca total do carro não irei pagar nada. olho por olho dente por dente.