-
Interações
10 -
Entrou
-
Última visita
Sobre Davi Faistauer

- Aniversário 09/18/2001
Visitantes recentes no perfil
O bloco de visitantes recentes está bloqueado no momento, e não está sendo exibido para nenhum outro usuário.
Conquistas de Davi Faistauer
-
Dúvida sobre distribuição percentual de classe de ativos
Davi Faistauer respondeu o(a) pergunta de Davi Faistauer em 📈 Renda Variável
Agora compreendi melhor o que tu quis dizer, e pensando melhor, realmente preciso de um plano, pois vai chegar algum momento em que não vou conseguir aportar em todas classes de ativos sem desbalancear ainda mais a carteira. Vou pensar melhor e tentar estruturar um plano, o @Heylon Sales também me deu uma base muito boa para estruturar esta transição. Muito obrigado pela ajuda 🙏 -
Dúvida sobre distribuição percentual de classe de ativos
Davi Faistauer respondeu o(a) pergunta de Davi Faistauer em 📈 Renda Variável
Eu juntei FII + Ações só para fins de simplificar a explicação, eles estão separados na minha carteira. Estou fazendo meus investimentos internacionais pela Interactive Brokers, e invisto somente em ETFs que abrangem praticamente todas as classes de ativos, com sobreposição quase nula. Achei muito interessante essa estratégia que tu colocou, só não compreendi muito bem qual seria a lógica por trás da construção dessa "base zero" de alocação. Qual o racional por trás disso? -
Dúvida sobre distribuição percentual de classe de ativos
Davi Faistauer respondeu o(a) pergunta de Davi Faistauer em 📈 Renda Variável
Entendo o que você está dizendo, mas meu objetivo não é acertar o timing do mercado, mas fazer um bom preço médio na minha carteira de forma geral. Tenho ativos muito bons na minha carteira de investimentos nacional, e praticamente nada no exterior. Eu estava pensando que se eu ficasse um ano inteiro investindo só em renda fixa, ETFs internacionais e criptomoedas, eu estaria ignorando as oportunidades aqui do Brasil. A ideia não é deixar minha carteira mais desbalanceada, mas sim balancear de forma mais gradual para evitar os riscos de aportar só em uma classe de ativos. Supondo que o mercado exterior se valorize, a minha carteira iria estar se balanceando de forma orgânica. Se o mercado exterior se desvalorizar, eu estaria melhorando o meu preço médio, então eu vejo essa abordagem como uma diminuição de riscos, considerando que eu não sei muito sobre o mercado exterior, é algo novo para mim. Em função disso, eu optei por diversificar ao máximo os investimentos, e escolhi 9 ETFs para investir (VTV, IJH, IJR, VXUS, MOAT, BNDX, IAU, VNQ e VNQI). Obviamente esta linha de pensamento é enviesada, mas com essas informações adicionais, tu acha que essa estratégia é ruim? -
Boa tarde! Antes de fazer as aulas da AUVP, eu já investia em ações, fundos imobiliários e renda fixa. Eu não tinha investimentos em criptoativos, REITs e ETFs internacionais. Após a conclusão das aulas, baseado no PIAR, decidi que eu queria ter a seguinte distribuição na minha carteira: Renda fixa (35%); Investimentos diversificados no exterior (30%); Ações nacionais (25%); FIIs (5%); Criptoativos (5%); Porém ao inserir estes percentuais no diagrama, eu notei que eu iria passar uns dois anos sem aportar em FIIs e ações nacionais. Eu vi dois problemas nisso: 1 -O diagrama não cumpriria o papel de sugerir o melhor investimento no momento, pois há um desbalanceamento artificial, já que não possuo estes ativos. Por exemplo, eu não considero o melhor momento para investir tão pesado em criptoativos, considerando que o Bitcoin está em uma alta histórica e que normalmente há uma correção na cotação após períodos de alta. 2 - Eu considero que seja um bom momento para investir no Brasil, e tenho enxergado muitas oportunidades boas. Não tenho experiência suficiente para dizer se é um bom momento para investir grande parte do meu patrimônio no exterior. Supondo que a cotação dos ativos caia nos próximos anos, eu continuaria aportando somente no exterior por um período ainda maior. Feitas estas considerações, penso que o diagrama não é de muita ajuda neste caso, pois a carteira está desbalanceada não por oscilações de mercado, e sim por falta de ativos. Para resolver este problema, eu pensei na seguinte estratégia: Alterar os percentuais dos ativos para que o diagrama sugira aportes em todas as classes, por exemplo: Renda fixa (35%); Investimentos diversificados no exterior (9%); Renda variável nacional (55%); Criptomoedas (1%); Desta forma, o diagrama sugere aportes em todas as classes. No mês seguinte, pensei em alterar os percentuais para ficar mais próximo do objetivo inicial, subindo 1% nas classes que possuo menos exposição, até alcançar a distribuição inicial que fiz pelo PIAR. O que acham dessa abordagem? Pela experiência de vocês, é melhor fazer isso, ou manter as metas iniciais e seguir cegamente o diagrama? Tem alguma coisa que não estou enxergando? Observação: meu patrimônio atual em investimentos é aproximadamente R$30.000,00.
-
Análise de indicadores de endividamento
Davi Faistauer respondeu o(a) pergunta de Davi Faistauer em 📈 Renda Variável
Pela minha análise, a empresa parece ter um market share bem grande e crescente, com cerca de 39 milhões de beneficiários. Notei que há investimento de capital principalmente na parte de tecnologia, além da empresa apresentar lucros crescentes nos últimos dez anos, apesar da grande quantidade de capital em caixa. Considerando o mesmo período, também observei crescimento no patrimônio, embora apresente oscilações no período. Penso que este caixa grande seja devido ao modelo de negócios da empresa, mas não consegui confirmar isso pelas informações divulgadas nos relatórios. Eu julgo que a empresa possui baixíssimo risco operacional, e analisando a cotação dos últimos dez anos, houve um aumento de apenas R$1,29 na cotação, sendo que o lucro da empresa dobrou neste período. Isso pode ser porque a empresa estava muito cara naquela época, mas penso que essa situação não possa continuar para sempre, em algum momento isso tem que se ajustar. Gostei muito da tua observação, eu realmente não tinha analisado este ponto. Eu optei por investir, e talvez minha análise tenha falhado em algum ponto, mas isso tudo fez sentido pra mim no momento, com o conhecimento que tenho agora. Muito obrigado pela ajuda! -
Boa tarde, espero que todos estejam bem. Eu estava fazendo uma análise da empresa ODPV3, e notei que ela possui um endividamento negativo de -498mi. Historicamente a dívida líquida sempre foi negativa, e eu interpretei isso como se a empresa possuísse mais aplicações financeiras e caixa que dívida bruta. Depois de analisar o balanço patrimonial, cheguei a conclusão que não faz nenhum sentido analisar outros indicadores de endividamento caso a empresa possua dívida líquida negativa. Sei que parece uma conclusão óbvia, mas eu gostaria de saber se há alguma ressalva, algo que seja bom ficar atento ou qualquer coisa neste sentido.
-
investimentos arriscados
Davi Faistauer respondeu o(a) tópico de Bruno Arantes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Está considerando um investimento de quanto tempo? Dias, meses, anos, décadas? Caso seja para o longo prazo, há diversas oportunidades interessantes na bolsa. -
Sugestões para minha primeira carteira de investimentos
Davi Faistauer respondeu o(a) pergunta de Davi Faistauer em 📈 Renda Variável
Para começar, muito obrigado pelo feedback. Eu não conhecia esse site que mostra a sobreposição dos ETFs, vai ser muito útil para analisar minhas posições! A exposição a bancos realmente está bem alta, mas isso é principalmente porque eu comecei meus estudos filtrando as empresas com selo "azulim" na analítica, e quase todas empresas eram bancos, além de serem os com menor p/vp e com maiores lucros. Quanto ao setor de energia, realmente faltou uma posição, vou pesquisar para ver se encontro boas oportunidades. Sobre o setor de seguros, ele não é correlacionado com os bancos? Além destes, há algum outro setor que vale a pena incluir, ou aumentar as exposições? -
Bom dia a todos. Tenho 23 anos, e acabei de concluir o curso base da AUVP. Confesso que fiquei um pouco perdido ao final do curso, pois o mercado financeiro é gigante, e não tenho tanto tempo disponível para filtrar e analisar tantas informações. Por conta disso, me ative a base de conhecimento e aos posts da comunidade. Eu gostaria de saber a opinião de vocês sobre a minha carteira, se há ativos/setores que vale a pena incluir ou deixar de lado. Algumas considerações: -Meu aporte médio mensal é aproximadamente R$2.200,00. -Atualmente tenho cerca de R$30.000,00 investidos. -Já possuo reserva de emergência. -Busco crescimento a longo prazo. -Adicionei a reserva de valor e a renda fixa internacional na parte de ações internacionais, por isso os valores quebrados. Distribuição nominal: Renda fixa (35%) Ações internacionais (24.12%) Ações Nacionais (20%) Fundos imobiliários (5%) REITS (5%) Criptomoedas (5%) Renda fixa internacional (4.12%) Reserva de valor (1.76%) Ativos por grupo: Renda fixa (35%) Sem muitos problemas nesta parte, diversifico entre diversos ativos e estou bem abaixo do limite do FGC. Ações internacionais (24.12%) ETF IJR |Nota 7|: 4.12%. ETF IJH |Nota 9|: 5.29%. ETF VXUS |Nota 11|: 6.47%. ETF MOAT |Nota 3|: 1.76%. ETF VTV |Nota 11|: 6.47%. Ações Nacionais (20%) BBAS3 |Nota 7|: 2.69%. BBDC3 |Nota 5|: 1.92%. BRSR3 |Nota 5|: 1.92%. SANB3 |Nota 9|: 3.46%. SAPR3 |Nota 5|: 3.84%. WEGE3 |Nota 9|: 3.46%. MDIA3 |Nota 7|: 2.69%. Fundos imobiliários (5%) KNRI11 |Nota 6|: 1.25%. ALZR11 |Nota 6|: 1.25%. MALL11 |Nota 6|: 1.25%. HGLG11 |Nota 6|: 1.25%. REITS (5%) ETF VNQ |Nota 6|: 2.50%. ETF VNQI |Nota 6|: 2.50%. Criptomoedas (5%) BTC |Nota 10|: 3.33%. ETH |Nota 5|: 1.67%. Renda fixa internacional (4.12%) ETF BNDX |Nota 7|: 4.12%. Reserva de valor (1.76%) ETF IAU |Nota 7|: 1.76%. Qualquer crítica construtiva (ou destrutiva) é bem-vinda. Abraços
-
Bom dia a todos. Acabei de assistir as aulas do curso, e estou começando a montar a minha carteira de investimentos. Uma dúvida que surgiu foi com relação aos ETFs de investimentos globais. O ETF VT possui cerca de 9600 empresas em sua composição, ao redor do mundo todo. Se eu incluir este ativo na carteira, faz algum sentido investir em outros ETFs de ações? No meu entendimento, esse investimento já me expõe em quase todas empresas relevantes do mundo, então qual seria o benefício de incluir outro ETF na carteira? Outra dúvida que possuo é com relação ao risco nessa classe de ativos. É possível um ETF 'quebrar', ou isso só ocorre se todos os ativos que o compõem 'quebrarem'? A oferta e demanda afeta a cotação, ou isso só depende da valorização/desvalorização das empresas? Se quiserem compartilhar as estratégias que vocês utilizam em investimentos internacionais, me ajudaria bastante neste começo. Abraços!