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Moroni Rolim

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Respostas da comunidade

  1. Sinceramente não vejo problema algum colocar uma parte no exterior. Mesmo que pouco isso vai tentar bagagem e conhecimento para o futuro. Acho que não precisa ser o foco, mas ao menos aprende na pele como funciona.
  2. Fala parceiro. A questão não é quantos ETFs você tem, mas se eles refletem sua visão de mundo + horizonte de longo prazo. Sinceramente 8 ETFs é coisa pra caramba. Se pensar que cada ETF tem dezenas de ativos, sua carteira basicamente se torna um índice. Se quer se manter somente em ETF eu cortaria isso pelo menos pela metade. Apesar de que acredito que a escolha de ações específica pode te dar mais resultado a longo prazo.
  3. Fala, mestre! Já me fiz essa pergunta também. Em pleno 2025, com IA, Pix e gente comprando NFT de pedra às 3h da manhã… e a bolsa ainda fechando às 17h… Acho que o negócio é que o mercado financeiro é mais velho que muita tecnologia. As bolsas são instituições ainda muito formais, reguladas, e com operação centralizada, então ainda seguem horário comercial por padrão. Imagino que tenha ainda muita Intermediação humana (mesmo com automação, muita coisa depende de humano) Tem também Regulações que podem limitar o funcionamento contínuo. Pode ter tbm uma questão de Infraestrutura bancária atrelada a horários e compensações, enfim. Agora… as criptos já operam 24/7, e tem bolsa lá fora testando expansão de horários. Então sim, o futuro parece que é mais flexível, mas ainda tem um pezinho no passado.
  4. Fala, fera! Nem todo consumo não cíclico é perene. Pode ser menos volátil, mas perenidade vai além disso. Depende do produto, do comportamento do consumidor e até da concorrência. Por exemplo: Alimentos básicos? Geralmente perenes. Cigarros ou cosméticos? Depende muito do momento social e cultural. Educação ou produtos de limpeza? Pode parecer perene, mas tem nuances, tipo modelo de negócio, necessidade contínua ou não, e margem. Então sim, o setor ajuda, mas não garante. Sempre bom olhar o subsetor e o modelo da empresa pra cravar se é perene mesmo.
  5. Se eu não me engano no último relatório da AUVP tem uma sessão sobre BBAS3
  6. Não vejo uma correlação negativa entre os dois ativos. Sinceramente acho que deveria ser um ou outro, e isso depende muito do perfil, um bancão ou uma holding. Confesso que acho ITSA mais atrativa do que ITUB.
  7. Provavelmente é o JCP.
  8. Long story short: Sim! No inter, no BTG, seja onde for. Só começa.
  9. @Fernando Ramalho Paranhos, posso estar enganado, mas me parece que você ainda não tem tanta confiança pra encarar um mercado mais volátil. Digo isso porque o motivo que você deu pra juntar dinheiro em vez de investir foi a “variação do mercado”. Mas justamente é essa variação que faz a carteira crescer no longo prazo. Você vai esperar a bolsa bater recorde pra só então começar a investir? E se quando você tiver os 50k ela estiver no topo e cair 50% no dia seguinte? Investir pensando no longo prazo é estar exposto sempre, nas altas e nas quedas. E nas quedas, o jogo é segurar firme e aproveitar pra aportar mais. Dito isso, claro que você deve investir seu dinheiro assim que ele estiver disponível. Se paga primeiro, investe de acordo com o plano (já que está por aqui na plataforma, imagino que tenha um de acordo com o diagrama) e, se no mês seguinte a carteira estiver negativa, segue aportando do mesmo jeito. É assim que se constrói resultado.
  10. Sinceramente, não vejo problema em ter mais de um banco na carteira. O importante é sempre considerar a descorrelação entre os ativos. Por exemplo: se você definiu um percentual específico para cada segmento de investimento, nada impede que divida a parcela destinada a bancos entre Bradesco e Itaú, caso enxergue atratividade em ambos. Esse tipo de movimento pode fazer sentido, o problema está em transformá-lo em hábito. Quando isso acontece, o medo de “ficar de fora” pode levar você a encher a carteira de supostas “oportunidades da década”, e, no fim, sua carteira se parecerá mais com um ETF do que com uma seleção estratégica de ativos. Espero ter contribuído.
  11. @Joao Marques, contribuindo também, além do que os colegas já colocaram aqui. A PETR4 tem maior liquidez. Apesar da Petrobrás ser uma empresa gigante e ambas as opções terem grande liquidez, a PETR4 tem em tese uma compra/venda mais facilitada. Nessa companhia isso não vai fazer diferença pra você, mas em outros papeis que for comprar, sempre se atente a liquidez, que as vezes pode ser brutal de um papel da mesma empresa para outro. Isso vai determinar o quão rápido vocês vai conseguir se desfazer da posição numa se chegar esse momento, e o quanto você vai ter que dar de desconto para conseguir maior liquidez.
  12. Exatamente isso. No fim, manter uma alocação de ativo estratégica ao longo do tempo, é mais importante do que o Stock picking.
  13. @Erick Rodrigues sei que não responde a sua pergunta, mas já cogitou investir em ADRs? Essa é uma forma de manter seu dinheiro na moeda do país em que estará mas ainda estar exporto ao Brasil. Se vale a pena ou não investir no Brasil, eu sou convicto que sim. Agora, o percentual na sua carteira depende muito de você.
  14. Senti uma ironia aí na “corretorazinha” kkkk
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