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Douglas De Moraes Pacheco

Turma 44
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Tudo postado por Douglas De Moraes Pacheco

  1. Obrigado pelas respostas pessoal. Levando em consideração essas respostas, eu penso o seguinte e gostaria de contra-argumentos se vocês estiverem dispostos. Interessante a observação sobre o impacto do IR na rentabilidade que pode colocar o Tesouro Selic na vantagem nos casos onde o % do CDI prometido não for substancialmente acima dos 100%. Tem um macete envolvendo isso que citei no outro tópico Dadas as proteções que esses saldos tem, honestamente ainda vejo esse suposto risco do qual alguns falam como mais teórico do que prático. Claro que essa minha percepção parte 100% da premissa que dei no início que é possuir um cartão de crédito com limite robusto que tem capacidade de segurar imprevistos com tranquilidade mesmo num cenário de delay enorme na liquidez. Além disso a reserva está espalhada em diferentes contas remuneradas pra aumentar a disponibilidade pela redundância. Me parece um pouco exagerado deixar o dinheiro parado perdendo valor diariamente pra inflação numa conta corrente de bancão por conta desse suposto risco de perda de liquidez que é tão facilmente contornável aparentemente pra mim. Eu gostaria de um exemplo de um cenário que não fosse coberto por esse mecanismo "fail-safe" usando cartão de crédito + distribuição dos valores por contas distintas. A impressão que eu tenho é que os cenários para os quais essa precaução seria válida são muuuuito improváveis, por depender da falência simultanea de múltiplos sistemas de "back-up". Especialmente a hipótese de guardar em espécie me soa criando risco maior do que o benefício prometido. Considerando o nível de informatização da nossa economia, no dia que o capital de geral estiver inacessível por meios digitais por falha na infraestrutura de comunicação, a última coisa q vc vai querer fazer é sair com dinheiro físico de casa caminhando na rua no meio do povo desesperado. Num cenário assim é garantia de quebradeira, saque em supermercado, dedo no cu e gritaria, gente se estapeando na rua e 50 Tons de Foda-Se. Vira selva e sobrevivência do mais forte. A melhor reserva de emergência nesse caso é 40Cm de bíceps. Piadas a parte, corrijam-me se eu estiver errado nessa leitura.
  2. Tem um macete envolvendo essas contas do mercado pago que é o limite de valor sobre o qual incidem as rentabilidades acima de 100% do CDI Na data de hoje (13/05/2025) está funcionando assim: Para o Saldo da conta MP os 105% do CDI incidem até 20000 Para os Cofrinhos do MP os 112% do CDI incidem até 10000 Acima desses valores se eu bem me lembro ou zera o rendimento ou cai pra 80% do CDI Eu deixei esses valores limite nesses locais e diariamente movo os rendimentos sobre os quais não vai incidir o percentual atrativo para outra conta que tem percetual melhor (no caso o Picpay que incide 105% sem limite de valor). Leva 2 mins fazer as transferências
  3. Pessoal, alguém poderia me ajudar nessa questão? A dúvida ficou perdida aqui e o Raul nem comentou nada na aula gravada de hoje
  4. É, foi basicamente o que eu entendi também. Basicamente o imposto pega em cima da rentabilidade total. O que na prática diminui a rentabilidade real. Ainda vai ser rentável mas é importante ter isso em mente na hora de calcular e comparar a rentabilidade real com outras opções.
  5. Terminei o módulo de renda fixa e percebi que usando o Banco Data recebo informações num formato diferente quando pesquiso instituições financeiras não bancárias (como PicPay , Mercado Pago e 99 Pay). Suspeito que isso seja pelo fato de não serem propriamente bancos, mas posso estar errado. Como posso identificar quais proteções agem sobre os saldos dessas contas? Se essa pergunta for respondida em alguma aula de um módulo mais a frente poderiam me indicar qual módulo e qual aula? Desde já agradeço. Outra questão: Supondo que exista uma garantia sobre esses saldos , e supondo que eu tenha a minha disposição cartões de crédito com limite disponível que cobrem 3x meu custo de vida mensal, qual seria o risco associado com manter a reserva de emergência em uma conta remunerada dessas para proteção contra inflação e rendimento moderado vinculado ao CDI?
  6. Olá Pessoal....acho q preciso de ajuda aqui.... Na aula 06 do Módulo 03, aproximadamente aos 04:55 o Raul inicia uma explicação do efeito do IR na rentabilidade real e nominal do tesouro IPCA+. Ele sala sobre como supostamente no cenário de hiperinflação seria possível "perder dinheiro" (pelo que eu entendi) Ele usa no exemplo um titulo de R$ 1000 pagando IPCA+ 6,37% e uma inflação de 10% num prazo de 11 anos Chega num valor nominal de R$ 5299,70 dos quais R$ 4299,70 são juros Aplica 15% sobre esse rendimento chegando em R$ 644,55 de imposto. Em seguida ele diz a frase que me deixou confuso. Ele diz: "boa parte disso aqui não foi rentabilidade" (se referindo como "isso aqui" aos R$ 644,55) e segue dizendo "nossa rentabilidade real foi somente 6,37%" .... eu não sei se entendi isso certo mas quando ele diz "nao foi rentabilidade" faz parecer que está dizendo que o imposto está consumindo parte do valor atualizado do aporte.... Se foi isos mesmo que ele disse, não entendi entendi o raciocínio dele.... Uma vez que o valor nominal do aporte corrigido pela inflação de 11% no mesmo periodo seria R$3.151,76 . Pelo meu raciocínio o rendimento real (acima da inflação) é R$ 5299,70 - R$ 3.151,76 = R$ 2147,94 Desses R$ 2147,94 tira R$ 644,55 sobram R$ 1503,39 De fato o IR come bem mais que 15% do valor real, chegando próximo de 30% na verdade, mas ainda assim longe de não ser rentável. Estou correto no meu raciocínio? Outra interpretação possível pra fala dele é que ele estava querendo dizer que boa parte da rentabilidade foi consumida pelo imposto...aí sim faz sentido. Nessa interpretação o que ele quis dizer com "perder dinheiro" nessa situação é simplesmente "deixar de ganhar mais com outra alternativa" ... Qual interpretação é a correta?
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