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Davi Rodrigues

Turma 44
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Sobre Davi Rodrigues

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Membro Bronze (3/12)

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Reputação

  1. Fala João! Também sou da turma 44, mesmo sentimento aqui ao terminar o módulo 3. A vida passou diante dos olhos com uma outra lente, fiz muita loucura enquanto jovem envolvendo financiamento de imóvel na planta, consórcio de carro e gestão financeira precária. Mas nunca é tarde para aprender, ontem terminei metade do módulo 4 e já te adianto que o sentimento é que até o módulo três é o ensino médio e depois começa a faculdade. Sinto que pelos próximos 2 meses devo focar apenas em renda fixa, enquanto isso vou digerindo melhor a metodologia e estudando mais do mercado. Bora correr atrás da nossa liberdade 🔥
  2. Olá, Yasmin! Agradeço por compartilhar esse caso, achei muito interessante tanto do ponto de vista do investimento como ideia para movimento de empreendedorismo. Dei uma olhada nessa proposta da allu.invest que promete até 21% ao ano (ou 2 a 2,5% ao mês, como você mencionou). Quando vejo promessas de retornos tão expressivos, meu radar de ceticismo dispara automaticamente. Mas acho analisar com um pouco mais de profundidade antes de formar uma opinião. Entendendo a proposta A oferta funciona assim: a gente investe a partir de R$30.000 por 24 meses, e a allu usa esse capital para comprar iPhones, PlayStation, máquinas de café e outros eletrônicos que serão alugados através da plataforma deles. Basicamente, você está financiando o estoque de uma empresa de assinatura de eletrônicos, e eles prometem compartilhar os lucros desse modelo de negócio com você. O que me chamou atenção No mercado atual, investimentos tradicionais de renda fixa estão pagando entre 10-15% ao ano. A diferença para os 21% prometidos é substancial e sugere riscos adicionais implícitos. A palavra “até” 21% a.a. é o detalhe crucial. É como um anúncio que diz “economize até 70%” - alguns podem economizar 70%, mas a maioria economizará muito menos. As garantias oferecidas Eles usam CCBs (instrumentos legítimos), mas as garantias reais são: - estoque de aparelhos eletrônicos (que perdem valor rapidamente) - patrimônio da empresa - patrimônio sócios da empresa. O que está acontecendo nos bastidores A complexidade nem sempre é sinônimo de sofisticação. Neste caso, temos: 1. Um instrumento financeiro legítimo (CCB) 2. Um modelo de negócio que parece inovador 3. Depoimentos de figuras conhecidas 4. Métricas impressionantes de crescimento Um detalhe interessante que notei é que eles oferecem: Desconto no valor da assinatura de qualquer eletrônico (smartphone ou computador) na plataforma da allu. Isso me faz pensar que o principal público de investidores são pessoas físicas e pequenas empresas que já alugam equipamentos da allu e confiam na empresa e nos sócios. Faz sentido - quem já usa o serviço tem mais chances de acreditar no modelo de negócio. Fazendo um paralelo, se fosse o Raul da AUVP lançando uma nova plataforma de investimento com um modelo parecido, com a comunidade investindo e tendo um retorno melhor que a renda fixa tradicional, provavelmente a maioria de nós não pensaria duas vezes antes de investir. Porém, por trás de todas essas camadas está uma verdade simples: seu retorno depende inteiramente do sucesso operacional de uma única empresa em um modelo de negócio relativamente novo no Brasil. A pergunta mais importante Quando algo promete resultados muito acima do mercado, a pergunta fundamental não é apenas “isso pode dar certo?”, mas “o que acontece se der errado?” nesse caso precisaria de uma imersão no modelo de negócio, mercado e histórico dos sócios para responder. Não acredito que estamos diante de um golpe deliberado. A empresa parece operar legitimamente há alguns anos e usa instrumentos financeiros regulamentados. No entanto, também não acredito que a maioria dos investidores conseguirá realmente obter os 21% ao ano prometidos. É essencialmente um investimento de alto risco disfarçado de renda fixa, onde seu retorno está completamente atrelado ao desempenho de um modelo de negócio específico. Pessoalmente, não colocaria meu dinheiro em um investimento onde a promessa é tão elevada e as condições para alcançar essa promessa necessitam de uma investigação mais profunda no mercado, empresa e sócios. Espero que isso ajude na sua decisão! Caso avance na conversa com eles compartilha com a gente mais detalhes da proposta que seguimos trocando por aqui.
  3. 4h da manhã, 1º de maio. Minha filha de 2 meses acorda. Tento colocá-la de volta no berço. Uma vez. Duas vezes. Três vezes. Ela resiste. Eu me rendo. Com ela aninhada em meu braço, caminho até o escritório. O sol ainda nem pensava em nascer. Silêncio total. Esse momento de quietude forçada parecia um convite. Decidi começar o curso da AUVP. Uma das mãos segurando minha filha. A outra tomando notas frenéticas. Completei três módulos nesse dia. Meu cérebro fervilhava. A cada nova descoberta, chamava minha esposa: "Vem ver isso aqui!" Juntos, revimos nossa trajetória financeira à luz dos novos conceitos. O que eu era (e o que estou me tornando) Nasci no interior de São Paulo, passei alguns anos na capital para me formar em Publicidade e trabalhar com inovação e marketing dentro de grandes empresas. Hoje tenho uma consultoria com foco em educação corporativa. Fugi de São Paulo para Fortaleza. Trabalho de casa. Amo o que faço. Na essência, sou designer. Especialista em design de experiência, branding e identidade visual. É como vejo o mundo: através de conexões, significados e propósitos. Atuo no mercado de educação corporativa. Atendo grandes empresas em projetos de consultoria. Transformo complexidade em clareza. Moro perto da praia, em condomínio fechado. Tenho uma parceira de vida incrível e agora uma filha que transformou tudo. Parece o bastante, certo? Não era. A lista dos meus erros (que acabaram sendo professores) O Raul ia listando o que não deveríamos fazer. Eu ia mentalmente checando: "Já fiz isso. Isso também." Financiei imóvel enquanto jovem e solteiro. Juntei dinheiro na faculdade para dar entrada em um apartamento na planta. Foi um dos maiores perrengues da minha vida. Noites sem dormir. Contas apertadas. Stress constante. Hoje? Está quitado. O aluguel virou renda passiva. Também entrei num consórcio de carro. Achava que tinha sido esperto. A aula sobre consórcios e uma conversa na comunidade me mostraram que havia caminhos melhores. Cada erro me ensinou algo. Cada aula iluminou um pedaço do mapa. A liberdade tem um nome (e um número) Por anos, falei sobre "querer mais liberdade". Minha esposa ouvia isso frequentemente. Mas como explicar essa sensação? Tenho uma vida boa. Trabalho com o que gosto. De casa. Com pessoas que amo. Que liberdade era essa que eu tanto buscava? O curso me deu clareza: quero a liberdade de poder dizer não. Não a um cliente difícil. Não a um projeto que não me anima. Não a compromissos que não alinham com meus valores. Essa liberdade tem um preço: R$ 3 milhões em 6 anos. É desafiador? Sim. É possível? Também acredito que sim. O que trago para esta comunidade Trago a perspectiva de alguém que errou antes de acertar. De um empreendedor construindo simultaneamente uma empresa e um patrimônio. Trago as habilidades analíticas de quem precisa tomar decisões de negócios diariamente e agora está aplicando esse olhar aos investimentos pessoais. Principalmente, trago a humildade de quem entendeu que precisava de ajuda para alcançar o próximo nível. Onde quero chegar Essa madrugada com minha filha me ensinou algo: os melhores começos acontecem nos momentos inesperados. Estou aqui para atingir minha meta de R$ 3 milhões em 6 anos. Não como um número abstrato, mas como o passaporte para uma vida em que minhas escolhas sejam verdadeiramente minhas. Quero contribuir com esta comunidade enquanto aprendo. Compartilhar a visão única de quem está no campo de batalha do empreendedorismo diariamente. Como diria minha filha de 2 meses se pudesse falar: às vezes, resistir ao sono pode levar aos melhores despertares. Obrigado por ouvirem. Estou ansioso para conhecer suas histórias e construirmos juntos o futuro que escolhemos, não o que nos foi imposto. Caso queiram me conhecer um pouco mais recomendo esse talk que fiz no TEDxBlumenau:
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