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Fernando Pascua García

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  1. Oi Ricardo, muito obrigado! Acho que não consegui me explicar bem. No meu caso, eu envio o dinheiro do Brasil para a minha conta nos EUA (Morgan Stanley) e deixo esse valor aplicado no produto MLIQZ, que imagino ser algo parecido com um CDB de liquidez imediata. Minha dúvida é: isso seria considerado como envio com finalidade de investimento ou não? Obrigado novamente!
  2. Tenho uma conta na Morgan Stanley, e quase sempre uso esse dinheiro nos EUA para investir (em startups, VC, etc.). O valor que deixo na conta fica aplicado no produto Morgan Stanley MLIQZ, que imagino ser parecido com um CDB de liquidez imediata. Até agora, eu vinha enviando dinheiro do Brasil para Estados Unidos sem especificar que era para investimento, e por isso acabava pagando 1,1% de IOF. Não sabia que, quando a remessa é para fins de investimento, a alíquota cai para apenas 0,38%. Agora que a alíquota subiu para 3,5% e 1.1% para investimentos. Minha dúvida é: - Para ser considerado “destino para investimentos”, é necessário ter uma conta especial? Ou se eu recebo o dinheiro nos Estados Unidos, coloco nesse produto MLIQZ (tipo CDB) e depois vou fazendo retiradas para investir em startups, VCs, real estate, etc., isso já configura como investimento? - Investimentos em Startups, VCs, real state, são considerado investimentos e entrariam dentro dessa regra? - Existe algum prazo mínimo que o dinheiro precisa ficar aplicado para se enquadrar como investimento? Se alguém tem mais detalhes ou recomendações sobre como isso deve ser estruturado corretamente e puder compartilhar agradeço. Muito obrigado!
  3. Boa tarde! Essa diferença na rentabilidade (IPCA + 11,25% vs. IPCA + 7,20%) provavelmente se deve à distinção entre rentabilidade contratada e rentabilidade de mercado. A taxa IPCA + 11,25% que você viu no BTG pode ser a taxa de compra do título no mercado secundário, ou seja, o retorno que você teria se comprasse o CRA agora, pelo preço atual praticado no BTG, e o levasse até o vencimento. Já a taxa IPCA + 7,20% na ANBIMA geralmente corresponde à taxa original contratada no momento da emissão do título, aquela que o emissor (no caso, Caramuru Alimentos) ofereceu aos investidores primários. Quando um título entra no mercado secundário, seu preço pode variar de acordo com a demanda, risco, liquidez etc…
  4. Sempre me chamou atenção o quanto as contas internacionais cobram em taxas e spreads. Acredito que seja só uma questão de tempo até começarem a reduzir — ou até zerar — essas cobranças, como aconteceu aqui no Brasil quando a concorrência aumentou. É complicado ter que pagar $10 por uma transferência doméstica, $25 para receber uma transferência internacional, $20 por ordem em fundos de investimento, entre outras taxas… Tenho conta no Morgan Stanley e, para ser honesto, não é muito diferente. Na minha opinião, o sistema bancário nos EUA é bastante atrasado (tecnologicamente falando) se comparado ao que temos no Brasil…
  5. Se for investir 100% em renda variável (ações), acredito que não há nenhuma outra taxa escondida — é realmente zero, e a maioria das corretoras hoje em dia funciona assim. A diferença está em outros produtos, como debêntures, LIG, LCA, LCI, CRIs, CRAs, etc., e até os famosos COEs, que sim, têm um spread embutido que você não consegue ver. O spread desses produtos depende da corretora e do tipo de cliente: quanto mais dinheiro você investir, menor tende a ser o spread e melhores as condições na hora de aplicar. Acredito que a vantagem de modelos fee-based (como o da AUVP) é a ausência de conflito de interesse — já que eles não vão te empurrar produtos ruins só porque a comissão/spread é melhor (o que acontece com assessores de corretoras que não usam modelo fee-based). Além disso, há transparência sobre quanto você está pagando pelo serviço, e acredito que há até rebate do spread, devolvido para você. Em resumo: se você vai investir apenas em renda variável por conta própria, não precisa de assessoria e não vai ouvir o seu ‘assessor’ tentando enfiar COEs goela abaixo, eu manteria como está. Agora, se for investir em produtos com spread, pode ser que o rebate (dependendo do valor investido) já torne o modelo fee-based vantajoso. Hoje em dia, todos os bancos/corretoras são obrigados a informar essas taxas embutidas em forma de relatórios trimestrais (ou pelo menos eu tenho recebido assim). O problema é que você só vê isso depois de já ter aplicado o dinheiro… XDDD
  6. @Luiz Cezar Taglietti Pode vender a qualquer momento (assim como os outros títulos). Ele apenas deixou de ser ofertado para compra, mas você continua podendo vendê-lo — inclusive com marcação a mercado. Se você entrar no site do Tesouro (caso tenha comprado diretamente por lá e a custódia esteja em seu nome), vai conseguir ver os detalhes do seu título e o preço de venda atualizado em caso de resgate.
  7. Na minha humilde opinião, se você conhece bem a empresa, o setor, os riscos envolvidos e acredita no potencial, acho válido considerar (pero numa % mínima). O que acontece com esse tipo de empresa é que, na minha visão, são negócios cíclicos e altamente dependentes de sucessos pontuais. Atrasos ou decepções com um jogo podem impactar fortemente os resultados — veja o caso da CD Projekt com o Cyberpunk 2077 (esse jogo só ficou bom agora! XP). No caso da Take-Two, há algumas vantagens claras: - Franquias extremamente fortes - Expectativa altíssima pelo GTA VI (que tem tudo para ser um sucesso; se for “apenas” tão bom quanto o GTA V, já será gigantesco — e tudo indica que será ainda melhor) - Portfólio diversificado, o que reduz um pouco a dependência de um único título Ainda assim, acredito que existem empresas mais interessantes do ponto de vista financeiro, com menor risco e potencialmente mais rentáveis no longo prazo. No meu caso? Prefiro ser jogador do que acionista nesse setor 😄 Por outro lado, eu também invisto em VC, Private Equity e startups, mas porque conheço muito bem os riscos (perder tudo), trabalho no setor e invisto de forma MUITO controlada.
  8. No caso do Santander, eles me enviaram um relatório com todos os detalhes chamado: 'Extrato Trimestral de Remuneração de Valores Mobiliários' Agora do resto dos bancos ainda não recebi nada... no aguardo...
  9. Pelo que revisei, a recomendação seria investir no Tesouro Selic (não outros títulos dentro do Tesouro - IPCA,PRE, etc...), principalmente pela liquidez. Mas, se você já está com o dinheiro em CDBs com liquidez imediata, cobertos pelo FGC — e sabe como operá-los —, na minha opinião, faz sentido mantê-los. (que os admin me corrijam se estiver errado). A sugestão do Raul pelo Tesouro Selic se baseia no fato de que, para quem está começando e ainda não entende muito de investimentos, ele é o ativo de menor risco e com a maior liquidez dentro da renda fixa. Em outras palavras, é o lugar mais seguro para investir sem correr o risco de fazer besteira 😄. E conforme você for ganhando mais conhecimento durante o curso, pode ir diversificando e alocando de forma mais estratégica.
  10. Boa noite, pessoal! Sou novo por aqui e aproveito o thread para tirar algumas dúvidas sobre o Tesouro IPCA+ 2045: Minha estratégia era investir em Tesouro Direto com foco em marcação a mercado. Agora que o Tesouro IPCA+ 2045 não está mais sendo oferecido diretamente pelo Tesouro Direto, entendo que ele só está disponível no mercado secundário. Isso altera de alguma forma a dinâmica de precificação? Um título ainda disponível no Tesouro tende a ter menos volatilidade do que um que foi ‘descontinuado’? Fiquei com essa dúvida, pois acumulei bastante posição nesse título e não sabia que ele poderia deixar de ser ofertado. Eu costumava acompanhar a variação do preço pelo site oficial do Tesouro, filtrando por operação de ‘resgate’ e pelo título ‘Tesouro IPCA+ 2045’. No entanto, percebi que o gráfico não está mais atualizado — a última data exibida é 31/01/2025. Como vocês estão monitorando a variação de preço atualmente?
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