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Igor Braga

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  1. Perfeito! Simplifiquei o raciocínio justamente para ficar claro pra mim. Sim, já vi. De fato, não estamos ganhando "nada" a mais por isso. De qualquer forma, a dúvida que eu tinha foi sanada! Agora poderei realocar meus aportes em renda variável em paz. Muito obrigado, @Eddy Paulini!!!
  2. Obrigado pelo retorno, @Eddy Paulini! De fato, apesar do conceito entre preço e valor serem distintos, na prática, aplica-lós é um pouco mais complexo. Eu entendo a questão de que, se meu PM está aumentando, é porque a empresa está gerando bons frutos. Todavia (creio que na simulação mental que eu estava fazendo, o erro talvez seria este adiante...), se meu PM só aumenta, no longo prazo eu estaria comprando cada vez menos ações dessa empresa e reduzindo minha rentabilidade. Vamos continuar com o exemplo de WEGE3 e BBAS3... Colocando o diagrama do cerrado nessa equação, nos momentos em que a WEGE3 estivesse com os aportes adequados, eu daria vazão a BBAS3 e, numa eventual queda da WEGE3 (assim como você mencionou), eu voltaria a aportar nela, fazendo com que meu PM não ficasse tão deslocado, sempre respeitando o diagrama do cerrado. É este o raciocío? Concordo que o crescimento de uma boa empresa daria um retorno superior a estes 8%, porém, com essa minha questão, apesar de na prática não estar ganhando nada, eu teria o "poder" de reinvestir com base nas minhas necessidades de alocações (e, talvez como efeito placebo ou viés de confirmação, se estou vendo esse dinheiro pingando na minha conta, é porque a estratégia aplicada está dando bons resultados e é aí que estaria meu erro). Como curiosidade, hoje a minha carteira é composta majoritariamente de FIIs e ações pagadoras de dividendos, apesar de ser classificado como investidor extremamente agressivo (contraditório, não? rsrsrs...) Sim, o conceito de reserva de oportunidade que você explicou é o mesmo que tenho. No meu exemplo, eu simplesmente colocaria por exemplo, 10k em um CDB que rende 100%, aguardaria uma eventual queda da WEGE3, para poder aportar esse montante em questão.
  3. Olá, pessoal! Espero que estejam bem. Sempre que vou realizar um aporte, me surge uma dúvida que me atrapalha em investir em ações. Por conta dos meus aportes serem pequenos (em torno de 1.5k/mensal), eu simplesmente não consigo comprar ações de empresas com potencial de ganho ou que reinvestem seu lucro em si mesmas. Na minha cabeça, opera o seguinte raciocínio: já que a empresa está em crescimento, se eu ficar realizando aportes mensais (as vezes, nem conseguindo comprar 1 lote), meu PM vai "sempre" aumentar e, dessa forma, o ganho que eu teria inerente ao seu crescimento deixará de existir ou será bem pequeno. Sendo assim, pra mim é muito mais confortável comprar ações de empresas que pagam dividendos acima de 8%, como Banco do Brasil, do que comprar ações da WEG, que apesar de ser uma empresa com excelentes fundamentos, paga poucos dividendos, uma vez que ela sempre reiveste nela mesma, visto que meu PM na WEG3 vai tender a estar sempre crescendo, diminuindo assim meu lucro/rentabilidade. Vocês também possuem essa dúvida? Nessa linha de raciocínio, pra eu aportar nesse tipo de empresa, seria somente se eu fizesse uma reserva de oportunidade, que aí eu poderia comprar ela numa queda pontual, esquecer dela e assim usufruir do seu crescimento. Agradeço a atenção e aguardo respostas!
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