Boa noite,
Minha confissão...
Sou funcionário público e inventei empreender algumas vezes na vida. Sempre precisei de sócio diante da impossibilidade de ser um dono majoritário. Ocorre que no meu último negócio o meu sócio (um amigo de décadas) não foi transparente, insistiu na concepção que a empresa viraria e quebrou deixando uma dívida com bancos. Vieram atrás de mim, pediram na justiça a execução de parte do salário, imóvel e carro (meu ex-sócio não possui bens). Entrei num acordo e estou pagando a primeira parte. Agora está entrando com o pedido de uma nova execução para a outra metade da dívida. Após o leite derramado vejo erros crassos e idiotas, falta de acompanhamento e controle, excesso de otimismo e confiança...e agora um banco relatando no processo que quer até parte do meu salário todo mês como opção para pagamento. Enfim, ressalto o caso, pois a melhor forma de empreender para quem não pode realmente ficar à frente do negócio e/ou acompanhar de perto é investir no mercado.