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Bruno Alex Pereira Rodrigues

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Sobre Bruno Alex Pereira Rodrigues

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  1. Olá! Ótimo ponto, realmente tem muita gente discutindo uma possível desaceleração econômica global e os riscos de uma nova crise sistêmica. Essa preocupação com alavancagem nos mercados financeiros não é nova. Diversos analistas já apontam que o excesso de liquidez nos últimos anos (principalmente pós-pandemia) gerou bolhas em vários setores, inclusive em criptoativos, ações de tecnologia e até imóveis em algumas regiões. O alerta sobre "muito dinheiro no sistema" e pouca produtividade é real. O Ray Dalio, fundador da Bridgewater Associates, por exemplo, já alertou diversas vezes sobre os perigos do alto endividamento das economias desenvolvidas e o risco de colapso de sistemas financeiros baseados em dívida (fonte: Principles for Dealing with the Changing World Order, 2021). Sobre a comparação com 1929, é importante ter cautela. A Grande Depressão foi causada por uma combinação de fatores como especulação extrema, colapso do mercado de ações, quebra bancária em massa e ausência de políticas monetárias modernas. Hoje temos ferramentas que não existiam naquela época (como atuação coordenada de bancos centrais e estímulos fiscais), o que reduz a chance de uma crise do mesmo tamanho, mas não elimina o risco de uma recessão severa. Quanto à liquidez e escassez de moeda, faz sentido pensar em ter uma reserva de emergência bem posicionada. Em tempos de incerteza, liquidez é poder. Não necessariamente só dinheiro em espécie, mas ativos que possam ser rapidamente convertidos em caixa (ex: títulos do Tesouro, CDI, etc.). Isso está alinhado com o conceito clássico da "preferência pela liquidez" de Keynes, em cenários de instabilidade. E sobre o Bitcoin, há duas visões: Para uns, ele é uma reserva de valor em tempos de crise e desvalorização monetária. Para outros, é um ativo de alto risco e alta volatilidade, que pode não funcionar como porto seguro em uma crise real (como foi observado em 2022, quando o BTC caiu junto com o mercado tradicional). Em resumo, vale manter uma postura cautelosa, estudar o cenário macroeconômico e manter diversificação e liquidez. E claro, continuar debatendo com quem entende do assunto é sempre enriquecedor! "Mas de toda forma, acho que seria importante ouvirmos esse podcast na íntegra para entender melhor o contexto e as colocações feitas. Com todo respeito, ou houve uma interpretação equivocada da sua parte sobre falas, o que é absolutamente normal em temas complexos como economia, ou os convidados realmente disseram algumas coisas questionáveis. A comparação com 1929, por exemplo, me deixou abismado, não pelo risco e sim pela ousadia de alguém falar que estamos prestes a esse cenário, isso é muito sério e precisa ser feita com base em dados estruturais e não apenas em percepções sobre o mercado atual. Podemos discutir e até prever desacelerações ou ciclos de aperto monetário, mas sugerir uma crise igual à de 1929 requer muito mais cautela." Abraço a todos!
  2. 👀 .Ward 👀 Volto mais tarde, visitem meu perfil. bjo
  3. Riqueza e sucesso: dois conceitos diferentes que muitos ainda confundem. Hoje em dia, é comum associar riqueza ao sucesso. Afinal, vivemos numa sociedade onde o acúmulo de bens, patrimônio ou status financeiro é visto como o grande indicativo de que alguém “venceu na vida”. Mas essa é uma visão limitada — e, muitas vezes, enganosa. Sucesso é subjetivo. O que é sucesso para o João pode ser estabilidade, uma família unida, saúde e tempo livre. Já para o Tião, pode significar abrir uma empresa, ganhar milhões ou alcançar notoriedade. E ambos estão certos. Porque sucesso é aquilo que te realiza, não o que os outros projetam como ideal. Claro, riqueza pode ser uma consequência do sucesso — especialmente quando se atinge alto desempenho em áreas valorizadas pelo mercado. Onde há valor percebido, geralmente há retorno financeiro. Mas será que todo sucesso gera riqueza? Nem sempre. Muita gente tem sucesso sendo professor, artista, agricultor, voluntário — vivem com simplicidade, mas com propósito, paz e abundância em áreas que o dinheiro não compra: saúde, liberdade, tempo, amor. Por outro lado, há quem conquiste riqueza financeira e ainda assim se sinta vazio, perdido ou sem propósito. Portanto, a pergunta real deveria ser: "Qual é o seu conceito de sucesso?" A partir disso, talvez a riqueza venha. Talvez não. Mas com certeza, virá a realização.
  4. Sim, eu acredito que a necessidade gera caráter, esforço, dedicação, talvez meu erro foi realmente pegar as indicações do filhotes de gerentes, pessoas de alto cargo aqui, a famosa "galerinha do condomínio"
  5. @Matheus P S Bom dia, Eu entendo perfeitamente essa preocupação, porque também carrego a mesma sensação: da mesma forma que a tecnologia abriu inúmeras portas, encurtou distâncias e colocou todo o conhecimento do mundo na palma da mão, ela também atrofiou a mente de muita gente. Tenho 39 anos e acredito que minha geração foi a última que ainda precisava ir até uma biblioteca, pesquisar em livros físicos, escrever trabalhos à caneta. Isso moldava o pensamento, fortalecia a memória, criava disciplina. O hábito da leitura deveria ser obrigatório — e isso nem deveria ser debatido. Hoje, com a verticalização dos conteúdos, onde tudo se resume a vídeos curtos, frases de impacto e muitos “achismos” de influenciadores que se acham PhDs de sofá, a geração mais nova está se tornando cada vez mais rasa, dependente e incapaz de lidar com o básico da vida. Um exemplo que observo no meu próprio bairro: casas com mato alto, sujeira na porta, abandono. Quando eu tinha 12 anos, eu mesmo varria o quintal, capinava, cortava galhos. Não porque alguém me obrigava, mas porque entendia que aquele era meu espaço. E hoje, sou um adulto com a casa limpa, organizada, impecável. Não digo que todos precisem fazer trabalho braçal, mas isso forma disciplina. E disciplina é algo que está sumindo. Lembro até de uma situação marcante: uma vez saí com uma garota, ela tinha 23 e era a primeira vez que saía com um cara mais velho (eu tinha 35). Quando chegou na minha casa, ficou visivelmente desconfiada. Perguntou várias vezes se eu era casado, e quase foi embora — tudo porque minha casa era limpa, arrumada, cheirosa, com uma estante de livros e apenas três livros abertos sobre a mesa. Eu estava estudando um conceito antes de sair e deixei os livros ali. Ela me disse que nunca tinha visto a casa de um homem solteiro daquele jeito. Guardei isso comigo. Além de ser algo que chama atenção, me mostrou que pequenos hábitos de juventude moldam o adulto que você se torna. E é por isso que deixo esse alerta: se não começarmos a poupar agora, a investir em nós mesmos agora, vamos sofrer muito no futuro. A geração que deveria estar sendo cuidada por nós é a que vai precisar de cuidados — já na flor da idade. Estamos cercados por pessoas com ansiedade, traumas e medos absurdos. Tem gente de 25 a 30 anos que mal consegue abrir uma caixa de cereal sem surtar. Se dependermos deles pra cuidar da gente lá na frente... estamos literalmente f.
  6. @Helbert Sá Reguete Nunes @André Machado @Guido Ferreira Kroger Fico realmente muito triste com todos esses relatos, especialmente por virem de pessoas que atuam na área da educação. Nosso sistema precisa melhorar muito, sem dúvida. No entanto, vejo que essa ideia de “liberdade” que temos hoje está, de certa forma, prejudicando o país. Cada vez mais vemos pais muito jovens, muitas vezes sem preparo ou maturidade para educar adequadamente seus filhos — e isso se reflete em uma geração de jovens com enormes dificuldades emocionais, cognitivas e sociais. É claro que isso não é uma generalização absoluta, mas o que antes era exceção agora parece ter se tornado a regra. Ser "normal", hoje, é que virou a exceção. Se essa geração não for incentivada a estudar, ler e buscar conhecimento com profundidade, corremos o risco de, em poucas décadas, ter uma sociedade incapaz até mesmo de lidar com tarefas básicas do cotidiano.
  7. Sou responsável técnico e desenvolvedor para um grupo de transportadoras. Recentemente, tomei a decisão de contratar um jovem aprendiz em meio período — não por meio daqueles programas que retêm boa parte do salário do jovem, mas sim por iniciativa própria: a ideia era contratar alguém sem experiência, oferecer formação, apresentar um caminho profissional e, quem sabe, ajudá-lo a descobrir uma vocação na área e construir uma carreira. Após diversas indicações feitas por pessoas do próprio grupo, acabei selecionando dois rapazes, um de 19 e outro de 21 anos. Minha proposta era simples: que eles aprendessem enquanto recebiam remuneração digna — com direito a vale-transporte e salário mínimo. A empresa também conta com refeitório completo, oferecendo café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar. Mais importante que isso: a oportunidade de aprender sobre tecnologia — tanto na parte estrutural quanto em desenvolvimento de software. No entanto, algo me surpreendeu profundamente. Todos os candidatos que entrevistei demonstraram total despreparo para lidar com o mínimo de responsabilidade. Coisas básicas, como acordar cedo, chegar no horário, ou simplesmente levar o trabalho a sério, pareciam ser um grande obstáculo. Conversei com um dos jovens, que iniciaria no período da manhã. Disse a ele: — "Hoje é quinta-feira. Vamos começar na segunda. Te espero aqui às 8h." A resposta dele me deixou refletindo sobre o futuro: — "Não dá pra ser mais tarde não? Tipo umas 10 horas?" O outro estava mais preocupado com o horário de saída, pois tinha "compromissos com os amigos". Diante disso, decidi encerrar a iniciativa. Minha intenção era boa, queria oferecer uma oportunidade real de crescimento e aprendizado. Mas, infelizmente, percebi que nem todos estão prontos para isso. Vou seguir meu caminho, focado no trabalho, e deixar esse plano de lado — por enquanto.
  8. Bom dia, Isabela! Que relato maravilhoso — e inspirador. 🌟 Primeiramente, parabéns por sua conquista! 🎉 Você acabou de dar um passo muito maior do que parece: Não foi “só” um investimento, mas um marco de autonomia financeira e consciência estratégica Sua trajetória é poderosa: Veterinária com especialização e seu próprio laboratório! Agora somando isso a inteligência financeira, irá construir liberdade de verdade, com propósito e segurança. Obs: Investir em CDBs de bancos médios exige atenção a 2 pontos: 1. Risco de crédito É mais arriscado que investir em bancos grandes — porque a chance de quebra, mesmo que pequena, é estatisticamente maior. Por isso, eles oferecem juros mais altos: 18%+, no seu caso. 2. Proteção do FGC Seu CDB está protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por CPF por instituição financeira. Se o banco quebrar, o FGC te devolve até R$ 250 mil + juros do período até o evento de quebra, porem esse processo de restituição pelo FGC pode levar algum tempo, no qual você estaria perdendo dinheiro. Isso depende muito da declaração de insolvência ou intervenção decretada pelo BC, isso pode ser um processo um tanto quanto demorado, mas atualmente o FGC e o BC vem trabalhando fortemente nas melhores dos processos, estou te falando essas coisas não para te causar medo, apenas por ciência de toda burocracia. 3. Abaixo algumas fontes sobre demora no FGC. O caso mais notório de demora na devolução de valores pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) foi o do Banco de Financiamento Internacional (BFI). Nesse episódio, o FGC levou 3 anos, 8 meses e 3 dias para iniciar os pagamentos aos credores. A liquidação extrajudicial do BFI foi decretada em 17 de abril de 1996, e o pagamento inicial ocorreu apenas em 20 de dezembro de 1999. Esse atraso excepcional foi atribuído a pendências extrajudiciais que dificultaram o processo de liquidação. einvestidor.estadao.com.br e istoedinheiro.com.br É importante destacar que esse caso foi uma exceção. Nos últimos anos, o FGC tem aprimorado seus processos, e o tempo médio para início dos pagamentos após a decretação de liquidação extrajudicial tem sido significativamente menor. Por exemplo, entre 2018 e 2023, o prazo médio foi de 26 dias. einvestidor.estadao.com.br e moneytimes.com.br Portanto, embora existam casos históricos de atrasos significativos, atualmente o FGC tem demonstrado maior agilidade na devolução dos valores aos investidores. Se eu puder te deixar um reforço: Continue estudando e não tenha medo de errar pequeno para acertar grande. Procure dicas para gestão simples do negócio (finanças, métricas, precificação, etc) ou caminhos para investir pensando na sua "aposentadoria precoce". Você não está sozinha. Tem um cardume te acompanhando. 🐟🐟🐟 Parabéns de novo, Isabela! 👏💪
  9. Continuaria trabalhando, mas com liberdade de escolha Muitos que atingem o “número mágico” dizem que não param de trabalhar — apenas escolhem melhor com o que e com quem querem trabalhar. Por quê? Trabalho dá propósito. Ficar 100% ocioso pode gerar tédio, depressão e até perda de identidade. Contribuir ainda importa. Mesmo com renda passiva, muitos desejam causar impacto, criar algo, ensinar ou empreender. Novos projetos surgem. Liberdade financeira pode abrir portas para trabalhos que antes não eram viáveis, como arte, educação, voluntariado, viagens com causa etc. No final de tudo não é sobre nunca mais trabalhar, mas sobre nunca mais precisar trabalhar por OBRIGAÇÃO. A pergunta talvez devesse ser: "Se você não precisasse mais de dinheiro vindo do trabalho obrigatório a seu sustento, o que você escolheria fazer com seus dias?" Essa resposta diz mais sobre propósito do que sobre carreira. No meu caso, eu jamais conseguiria viver sem trabalhar, nem que seja apenas com os meus próprios investimentos, tirando algumas horas por dia para estudar o mercado, realocar valores e ativos, eu sou um Desenvolvedor de Software, acostumado a longas horas pensando e resolvendo problemas, ficar ocioso sem resolver problemas reais, seria a "Uma morte intelectual" para mim.
  10. A ênfase no uso da HP-12C no mercado financeiro e nas certificações como a CEA da ANBIMA se deve principalmente a: RPN (Reverse Polish Notation): Embora seja uma característica marcante, não é o principal motivo da adoção. Ajuda usuários experientes a ganhar tempo e reduzir erros operacionais — mas não é essencial para a CEA ou mercado financeiro. Padronização de ensino, provas e arredondamentos; Tradição consolidada no setor bancário; Adoção oficial e tácita pelas bancas certificadoras. O uso persiste por conveniência institucional, material didático já estruturado, e baixa exigência de atualização, mesmo havendo alternativas tecnicamente melhores. No final das contas apesar de existirem N's motivos técnicos para isso, acredito que é somente um padrão adotado, apesar de que lá atras, poderia se dizer que ela era a melhor opção, mas hoje em dia com avanço da tecnologia e IA's ate o Excel faz tudo que ela faz e muito bem.
  11. até o momento, é uma conta PJ normal, porem tem uns benefícios bem legais: Conta Digital PJ BTG
  12. Eu sempre usei minha conta empresa no C6, antes era BB, como eu entrei na turma da AUVP agora, eu ja abri minha conta PJ e vou passar a movimentar por lá, espero que seja uma boa escolha.
  13. É uma duvida interessante, mas fazendo uma analise puramente logica e especulativa. O olho representa clareza, vigilância e conhecimento — ver a verdade no mercado financeiro, por trás da desinformação comum. Os círculos concêntricos evocam profundidade de conhecimento, indicando camadas de entendimento que o investidor vai desenvolvendo. O cifrão na íris é uma referência direta ao foco no dinheiro, mas de forma consciente e estudada — não ganância cega, e sim disciplina e foco no longo prazo. ou talvez o Raul tenha se inspirado no Rinnegan hahaha.
  14. Sejam bem vindos ao meu perfil.

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