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Rodolfo S.

Turma 45
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Tudo postado por Rodolfo S.

  1. AFAIK, CMIG3 e ISAE3 têm tag along de 80%, sim. Eu, pessoalmente, evito investir em PN. Aprendi que PN é mais pra quem busca fluxo de caixa ou está financiando a empresa — não exatamente sendo sócio. Se a ON não tem liquidez, prefiro buscar outra empresa. Não me sinto confortável ficando preso numa classe de ação que não é a mesma do controlador. Na minha opinião, o suposto ganho extra de dividendos da PN não compensa o risco de governança. Prefiro ser sócio de verdade e seguir acumulando com tranquilidade.
  2. Fala, cara! Já pensei assim também, mas hoje vejo esse medo do PM subir como uma pegadinha mental. Se a empresa cresce e reinveste bem, é natural que o preço suba — e isso é ótimo pra quem é sócio de verdade. Sobre dividendos, entendi que lucro retido também é meu, desde que bem usado. Não vejo problema em empresas como WEG pagarem pouco, desde que sigam crescendo com consistência. Também aporto valores pequenos e sigo a linha do dólar-cost-average, sempre comprando, sem vender pra balancear. Como não tenho bola de cristal, prefiro aportar todo mês nas boas empresas, independente do preço. No fim das contas, foco em acumular ativos de qualidade e deixar o tempo fazer o trabalho.
  3. Novidades na aula ao vivo agora 😁
  4. Os secundários são garantidos pelo FGC? Sempre, ou precisa ficar esperto?
  5. Cara, te entendo demais! Eu não bebo café com açúcar há mais de 10 anos, então já passei por esse “limbo existencial cafeinado” aí que você está vivendo 😂 Faz um teste: pega três cápsulas diferentes da Nespresso — pode ser um mais frutado, um encorpado e um mais suave. Bebe eles sem açúcar. Depois, coloca açúcar em todos e... tcharam! Vira tudo um chafé doce genérico. É tipo colocar ketchup em tudo: você acha que gosta da comida, mas na real tá viciado no ketchup. A real é que o açúcar é um sabota-sabor! Ele disfarça tudo e te faz confundir afeto com afago glicêmico. Testa também um café moído na hora. Boa sorte na jornada e cuidado: depois de tomar café bom, seu paladar vai virar gourmet e sua carteira vai sofrer. ☕ ps.: as vezes eu tomo um café que dá aquele barato de energia, pena que não é sempre.
  6. Cara, entendo bem o que você está passando. Desde 1998 ajudo meus pais e já apoiei meu irmão também. O que me ajudou muito foi uma virada de chave que tive há alguns anos: se eu escolhi ajudar, então não posso esperar nada em troca. Aprendi a “beber o leite e esquecer a vaca”, sabe? Ajudo com o que posso, sem expectativa de retorno, controle ou julgamento. Durante muito tempo me incomodava ver o dinheiro sendo usado em coisas que eu considerava supérfluas (odeio cigarro, por exemplo), mas percebi que isso só me desgastava. Se eu estou doando, então não é mais meu. E se não posso dar sem isso me machucar, então é sinal de que talvez eu precise recuar um pouco. O que eu fiz — e continuo fazendo — foi focar no que estava no meu controle: estudar, trabalhar, crescer profissionalmente e buscar viver de forma simples e com propósito. Nos últimos 6 anos consegui quadruplicar minha renda. Isso foi o que mudou minha capacidade de ajudar, inclusive sem perder os aportes. Você já faz muito. E está fazendo isso enquanto cuida da sua própria caminhada rumo à liberdade financeira. Talvez o que ajude agora seja definir limites saudáveis e conversar com sua mãe com clareza e carinho sobre isso. O que você está construindo hoje pode garantir uma base ainda mais sólida no futuro — pra você e pra eles. Força aí na caminhada. 🙏
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