Boa noite.
Concluindo agora o módulo 3. Ficaram alguns questionamentos
quanto á estratégia de renda fixa da minha carteira. Gostaria da ajuda de vocês
para saber se faz sentido ou não a minha estratégia.
Penso em manter um alto percentual de renda fixa da minha
carteira em 30 a 40\%, porém não tenho interesse em me tornar um “especialista”
em renda fixa, que analisa com frequência os títulos disponíveis e encontra
boas oportunidades de marcação á mercado, CDB’s e LCI’s incríveis, entre outras
oportunidades que podemos encontrar. A minha intenção, não só com a parcela de
renda fixa, mas com a carteira de um modo geral é “holdar” de fato, estudar
antes de aportar e só abrir a carteira novamente quando for realizar um novo
aporte. Manter meus aportes periódicos e constantes, respeitando meu perfil,
mas ainda tratando dos meus investimentos como uma atividade secundária, dando
prioridade ao que me gera renda.
Nesse cenário, não me imagino inventando muito quando se
trata de renda fixa. Sem muita “diversificação” ou muito tempo dedicado a garimpar
uma oportunidade incrível.
Minha questão é:
Seria muito errado agir dessa maneira e simplificar ao
máximo minha parcela de renda fixa aportando sempre em tesouro SELIC por
exemplo?
Teria a renda fixa alguma outra importância crucial para a
minha carteira que eu não consegui enxergar?
Pelo que eu entendo agora (sei que é pouco), vejo a renda fixa
da minha carteira como uma reserva e como caixa (um percentual pré-definido) e
por isso penso mais em TER e MANTER uma parcela de renda fixa considerável e que
boa parte dela tenha uma boa LIQUIDEZ do que tentar alcançar rendimentos fora
da curva com essa parcela.
Caso não tenha nenhum problema com essa estratégia, quais seriam
os melhores ativos para manter os aportes no momento atual? SELIC? Tesouro? CDB?...
Gostaria da ajuda de vocês nessas questões, desde já eu
agradeço!