jefferson maciel

Essa questão de ser a moeda do futuro sempre rondou meu imaginário. Porém, dia desses vi alguém falando (teria sido o Raul???) a tendência é que a emissão/geração dessas moedas vá diminuindo. Daí o lance de moeda do futuro esvaiu-se.

Isso quer dizer que se comprarmos, por exemplo, Sinquia agora teremos isenção do IR quando vendermos? Em qualquer época ou a venda deve ser realizada até a data de 2023?

Olá Marcos, estamos em situações parecidas, exceto pelo volume de IR que pagamos...rss. Faltou apenas uma consideração no teu cálculo: é necessário analisar se o contribuinte já possui outras restituições, pois existe um limite para a soma dessas, salvo engano é o valor de imposto que teria a pagar. Mas, em alguns casos pode não ser tão ruim. O que o Raul bem colocou é sobre a rentabilidade dos planos que costumam não ser muito alta.

Pensando no assunto ocorreu outra questão relacionada: o ITCMD seria calculado sobre qual valor? O da compra histórica ou o do fechamento do pregão anterior ao dia de cálculo?

Esse tema realmente é instigante. Vejo sempre as discussões passando pela nossa dependência ou não da tecnologia. Tenho uma opinião pessoal bem definida quando a tudo isso.A tecnologia é uma ferramenta, que pode ser altamente necessária, ou não, que pode ser muito bem utilizada para o bem comum, ou não, e que pode vir a ser substituída por outra ferramenta, mesmo que ainda não vislumbremos tal possibilidade.O fato é que uma ferramenta possibilita nossas ações, nossas ações são definidas pelos nossos pensamentos e, nossos pensamentos possuem o tom de nossa moralidade.Todo e qualquer avanço ferramental sem uma base moral elevada e sólida, estará fadado a estagnar ou mesmo colapsar. O estudo da alta cultura é imprescindível para uma boa base moral, que sustentará o progresso social e tecnológico.Por isso, não consigo avaliar uma empresa de tecnologia sem avaliar também as bases do ensino atual.Muito bom ter um local onde possamos conversar sobre temas desse tipo.

Bom dia pessoal! Sou o Jefferson, moro em BH, servidor público, arquiteto, pai de 2 guris e esposo de uma santa mulher. Sempre investi em imóveis, e sempre fiz escolhas não muito boas, digamos que tenho o dedo meio podre para investimentos. Como servidor público estou sem reajuste já vai para uma década e meu poder de compra caiu muito. Sendo a única renda da casa e vendo o gasto com educação aumentando muito ano a ano, tenho que aprender na marra a escolher melhor meus investimentos. Tudo indica que fiz uma boa escolha com o UVP, e espero realmente conseguir dar conta de render o meu melhor no decorrer do curso. Seu eu não conquistar algo material que possa deixar para meus garotos, espero ao menos oferecer a eles uma orientação financeira melhor do que a que tive. Parabéns aos mais novos pela maturidade nessa fase da vida e, aproveitemos ao máximo essa ferramenta que o nobre Raul está construindo.

Comecei a me interessar da pior forma, quando as contas passam a não fechar e você prevê que terá que lançar mão das suas economias. Sempre ouvi que Bolsa de Valores era igual a cassino, por isso nem considerava essa hipótese. Tenho dois filhos pequenos e os custos de educação estão cada vez mais altos. Como a qualidade do ensino não vem acompanhando essa alta, chamei para mim a responsabilidade de acompanhar diariamente o que a escola informa e complementar a demanda que meus garotos apresentam. Com isso meu tempo ficou muito curto, mas fiz alguns cursos virtuais nessa pandemia que trouxeram uma nova visão sobre Renda Variável. O "UVP" é minha aposta final, pois não terei mais recursos para fazer outros cursos. Senti firmeza no Raul e por enquanto o que tenho visto só me faz ter certeza de que fiz uma ótima escolha. Ainda vou adquirir alguns dos livros citados para aprofundar mais os conhecimentos. Com relação aos aporte fiquei muito tentado nessa fase da pandemia, pois tinha muitas empresas em baixa. Porém, como não me sentia seguro, esperei o ímpeto passar. Espero conquistar essa confiança aqui, pois não posso errar mais.

Realmente faz muito mais sentido ser apenas o ITCMD, mas como nunca consegui uma resposta direta sobre esse tema... Mais um indício de que achei o lugar certo.

Tenho uma dúvida sobre Renda Variável já faz algum tempo: em caso de partilha, sem testamento, a transferência das ações para os herdeiros é tratada como uma venda, gerando IRPF?