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William Redig

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Tudo postado por William Redig

  1. Oi @Divino Eterno, Minha carteira em 20 FIIs, meio a meio entre Tijolo e Papel. Também tenho HCTR, URPR, MALL e já tive TGAR. No fim das contas, hoje nenhum deles está no positivo, mas a média dos proventos mensais é superior a 1% sobre meu preço de compra. Como meu objetivo é renda e longo prazo, fico com todos eles feliz, por estarem me dando uma rentabilidade de quase o dobro da inflação. Reinvisto os rendimentos todos os meses, tenho comprado mais FIIs e também ações com essa grana. Quando eu desgosto/desconfio de um fundo, deixo ele de castigo, sem ganhar aportes ele vai perdendo relevância no bolo todo. Só vendo se tiver algo de ruim acontecendo, e nesse ruim eu não considero uma inadimplência isolada. O mundo é um ciclo, as CRIs dos FIIs tem garantias que podem ser executadas. Pode até dar ruim em um CRI ou outro, mas uma boa gestora não empresta a grana do fundo sem garantias adequadas e muito raramente vão entubar um preju enorme. Minha sugestão: aumente o número de ativos na carteira com novos aportes e/ou reinvestindo os dividendos, colocando mais tijolos e, principalmente, tenha paciência e concentre-se em quantas cotas tem em vez de quanto R$ tem em cotas. Procure balancear, deixando um valor em reais igual em cada FII. Por último: já calculou quando você recebe de proventos por mês em porcento de quanto investiu? O resultado é menor que 100% do CDI?
  2. Comprei um consórcio de uma Fita Uno há muito, mas muito tempo atrás mesmo. Eram 50 meses de uma prestação que eu podia pagar. No meio do caminho veio o Plano Color, congelou a grana de todo mundo e e também as prestações. Antes do plano Color, a inflação mensal chegou a bater 80+% ao dia. No final das contas, devido ao congelamento das parcelas, o prazo passou de 50 para 68 meses de um valor que eu não conseguia pagar. Resultado: eu tinha um carro que valia menos que o valor das parcelas x quantas parcelas faltavam. Devolvi o carro para a Sateplan (empresa de consórcio da época) e consegui sair no zero-a-zero após muita negociação. Certamente fui roubado nessa experiência que não foi de todo ruim por 2 motivos: Usei o Uno por uns 2 anos pagando o que hoje considero que foi um aluguel do carro e ainda aprendi que consórcio é uma merda e nunca mais quis nem saber deles.
  3. Consórcio vale a pena para a empresa de consórcio e para quem bate meta vendendo consórcio. Quem compra está sendo iludido devido à falta de educação financeira. Também já estive lá....
  4. Tem um canal aí no youtube onde o cara já foi gerente de bancão e diz que no inferno tem uma fila especial para gerentes de banco que empurraram título de capitalização para velhinhas e consórcios para seus clientes dizendo que um bom investimento... rssss
  5. Eu acho que uma frase define tudo: O que diferencia o roubo do esquema é você estar ou não envolvido. No caso, o governo chinês montou um esquema para foder o resto do mundo, inundando-o com seus produtos artificialmente baratos. Não é só aqui no Brasil com produtos baratos no Shopee, Ali Express, etc... Vê o mesmo na Amazon no EEUU. No fim das contas é o plano caracu, o governo entre com a cara e o povo entra com o resto.... Essa é a minha opinião....
  6. Oi @Daniel Felipe Portolese, Qualquer investimento com base em % do CDI tem seu valor atualizado a cada dia útil, com base na taxa do CDI do dia. A taxa do CDI anual é transformada em taxa diária usando a fórmula abaixo (tirei da minha planilha de Excel) e o valor é capitalizado diariamente. Considera-se que o ano tem 252 dias úteis. Taxa CDI diária =((1+(1*Taxa CDI Mensal))^(1/252)-1) Usando de 13,65% como exemplo: =((1+(1*0,1365))^(1/252)-1) = 0,000507880 ao dia. Esse valor 0,000xxx é um multiplicador que aplicado ao valor atualizado no dia anterior, chega ao valor do rendimento diário. No seu exemplo, começando com R$1000,00: dia 1: 1000,00 x 0,000507880 = 0,507880 dia 2: 1000,507880 x 0,000507880 = 0,508137942 dia 3: 1001,016017942 x 0,00050788 = 0,516007 dia 4: 1001,53202494 x ..... e assim por diante a cada dia útil. Espero ter conseguido me explicar com clareza. Abraço!
  7. Te respondo no privado mais tarde hoje.
  8. Nunca diga "não ganhei"... diga "AINDA não ganhei"....
  9. Ja teve. um post por aqui com título de "Conselho de Advogada Criminalista". De uma lida e cuidado com o que posta....
  10. Oi @Matheus Malheiros Pinto, A FOMO das ações eu estou fora, pois aportei bastante. A FOMO é a dos FIIs. Os preços estão mega-hiper-super descontados e euzinho aqui, sem mais grana para aportar.... Tem coisa ativos com desconto de 50%. Outros, ótimos pagadores e proventos sendo vendidos a preço de banana podre na xepa da feira... Que raiva que dá... rssss
  11. O HCTR está com ótimo preço. P/VP lá em baixo. Eu até queria comprar mais, ma as minhas regras e diagramas não deixam.... Já bateu nos 3%. Se cair mais, vou poder comprar mais um pouquinho. Mesmo pagando apenas 50 cents/cota, com a cota a 53 reais dá um DY de 0,94%a.m. que equivale a 11,93%aa. O preço de todos os FIIs está absurdamente baixo. Mesmo com meu PM bem mais alto que os preços atuais, o meu DY on cost mensal está superior a 1% a.m. TODOS os meses. Não dá para reclamar. Quem está começando agora a investir em FII está com ótima oportunidade: Desde Janeiro/22 está com essa carinha linda abaixo!! Aí tem um mix meio-a-meio entre Tijolo e Papel:
  12. Eu era assim mesmo, mas substituí todos os ralos de consumo para os investimentos. Estou tendo prazer em ver o total investido engordar sempre, apensar da B3 estar jogando contra!!
  13. Meus objetivos são: Me aposentar em 5 ou 6 anos, tendo renda passiva igual ao que ganho hoje de renda ativa; Viajar 2x por ano para visitar meus filhos e netos que moram em outros países; Trocar meu carro a cada 3 anos; Cumprir bem a função de avô, que é estragar os netos. Tudo isso sem deixar de viver, isso é, continuando a fazer o que gosto de fazer no cotidiano.
  14. Oi @João Vitor Schneider Vera, Nessa estou meio com o @Rai Nunes Espindola, que isso de hora vaga??? rsss Agora, brincadeiras a parte, eu gosto de ler, ouvir músicas, filmes e séries, viajar nos FDSs, praia (coisa que não tenho feito muito ultimamente) e passear de bike pela orla, olhando as modas e estragar os meus netos com o tempo em família.
  15. Eu já viajei muitas vezes com milhas, mas ultimamente são tantas milhas para emitir um bilhete que achei que não vale mais a pena. Fora isso, as passagens emitidas com milhas são cheias de restrições para remarcação. Ainda tenho milhas smiles que engordo através de assinatura do club smiles e também com pontos transferidos do meu cartão visa do Bradesco. Em janeiro eu fui convidado para um evento do Investidor Sardinha e emiti o bilhete com milhas, mas tenho gostado mais do cashback que transformo em investimentos. Vou viajar agora em setembro e já estou ganhando um cashback bom no preço do bilhete.
  16. Eu compro muita coisa (necessária) via cartão com cashback e se for na Amazon, eu uso o shopping do banco inter que me dá entre 4 e 8% de cashback, mais cashback do frete. Dá uma grana boa por ano e tudo vira ativos.
  17. A técnica se aplica às compras de coisas desnecessárias. Minha estratégia de aportes não dá para seguir uma meta "queixo duro" de X% de aportes, pois minha receita é varia muito de um mês para o outro, bem como as despesas. No ano, os meses de Janeiro, Fevereiro e Junho são os mais pesados em termos de despesa e nesses meses eu reinvisto cerca de 10% da receita, acrescido dos proventos recebidos. De regra geral, minha receita fixa é calculada por semana, então tem 5 meses do ano com uma semana a mais e eu aporto o equivalente à essas semanas, que corresponde a 10% da receita anual, mais os 10% mínimo de cada mês, soma 20%. Os extras todos costumam dar mais uns 10%. Da grana que eu compraria coisas desnecessárias é que eu a técnica do comprei, mas ativos em vez de besteira.
  18. A técnica é aplicável a compras de coisas desnecessárias. Nada de deixar o essencial de lado, ou nada de deixar de viver a vida. A gente investe para viver e não vive para investir. Questão de prioridade!
  19. Coloca um limãozinho para adoçar... rssss
  20. Oi S@rdinhas, Consumismo sempre fez parte da minha vida e desde que me tornei investidor eu venho lutando contra isso. Então resolvi fazer uma listinha de coisas que não comprei, mas comprei: Fui testar o meu drone que já não usava há mais de ano e descobri que as baterias estavam ruins, pesquisando, vi que elas estava difíceis de encontrar (modelo de uns 2 anos atrás) e custavam cerca de 900 reais, estava decidido a comprá-las, mas dei uma semana e acabei comprando, só que 900 reais em FIIs; depois vendi o drone no estado no ML por 1200 reais e comprei CDB IPCA+; Recebi da Vivo uma propagando de um som da Samsung, disponível na loja da Vivo por apenas 12x 119,90 e pensei logo no som do meu quarto que está meio fraco. Como tinha acabado de receber um extra no valor de 1500 pensei logo em comprar à vista, para não fazer dívidas e acabei comprando, só que em ações da Unipar e da CSN, conforme apontava o meu diagrama; e por aí vai... Essa é a fórmula que tenho usado para saciar a minha fome de consumo de uma forma que considero educada, financeiramente falando. Alguém mais usa essa minha técnica maluca ou sou só eu?
  21. Oi @Charly Ferreira, Eu comecei a investir nesse que você falou - na pandemia. Li os livros que você mencionou e ainda alguns outros e foi nesse momento que saí da poupança e das dívidas para começar a investir. Doido para ler a parte 3 e aí vou poder me comparar as minhas cagadas financeiras com as suas. Um spoiler das minhas foram os primeiros "investimentos". Comprei 4 fundos de investimentos ofertados no Banco Inter onde aportei 500 reais em cada. Hoje os 4 valem cerca de 1100 reais. rsssss
  22. Oi @Divino Eterno, Concordo com todos, quando dizem que reserva de emergência é para estar disponível para uso emergência, mas discordo um pouco quando dizem que rentabilidade é secundário, principalmente para quem, como eu, ainda não tem grana suficiente para poder se dar ao luxo de não ligar para a rentabilidade de parte da carteira. Dito isso, sigo as seguintes estratégias que, note bem, não é uma recomendação, é apenas como eu faço: Quando comecei a construir a RE, ela era 100% em CDB de bancão com liquidez diária, pagando 100% do CDI. Existem LCIs/LCAs com prazo de 3 anos que pagam líquido mais que os CDBs mencionados acima e que passam a ter liquidez imediata após 90 ou 180 dias. Contratei alguns desses ao longo do tempo como parte da carteira de RF (não da RE) mas depois que passaram a contar com liquidez diária, eu os transferi da carteira de renda fixa para a RE, liberando grana que estava rendendo menos para ir para outro investimento que pague melhor. O valor da RE que uso é de 10x o meu custo fixo mínimo mensal. Excluo do custo fixo real mensal tudo aquilo que pode ser cancelado/suspenso de imediato em caso de emergência. Uso 10x em vez de 6x para dar uma folga maior para um eventual periodo de transição do custo fixo real para o mínimo aqui mencionado, mas espero nunca precisar. Tenho uma planilha de controle de investimentos em RF e o somatório de tudo que tem liquidez imediata tem que ser igual ou maior que a RE Eu gosto de ter sempre uma folga nessa grana de RE (eu chamo ela de colchão financeiro) e tem outros valores que são para outras destinos mas que, em caso de necessidade, podem ser usados para emergência. Por exemplo: Eu amo viajar e viajo para o exterior todos os anos. Sempre tenho uma graninha guarda em dólar e/ou euro e que vou comprando um pouquinho todos os meses. Essa grana fica em casa guardada e posso dispôr dela imediatamente em caso de emergência. Acredito que dinheiro não aceita desaforo e mesmo sendo parte da minha RE, não é motivo para que ele não trabalhe para mim da forma mais eficiente possível. Note que nada disso é uma recomendação; é apenas a forma que faço. Eu controlo as minhas finanças e investimentos no detalhe; faço isso porque gosto e me dá prazer e tranquilidade ter uma visibilidade geral quando o assunto é grana; uso uma super-planilha que montei ao longo dos anos e para mim funciona muito bem.
  23. As minhas são: 1. Crescer a renda passiva até o valor que ganho hoje de renda ativa; 2. Trabalho; 3. Bem estar, meu e dos meus filhos; 4. Dar educação financeira aos meus filhos; 5. Viagens. Indiretamente, isso inclui prazeres, convívio social e familiar, saude e estudos. Tudo da lista me dá prazer; conseguir o objetivo #1 vai me permitir viver com o mesmo nivel de conforto que vivo hoje e continuarei trabalhando por prazer; ver os filhos felizes e prósperos = tranquilidade e as viagens são o meu combustível para a alma. Por fim, não existe certo ou errado em listas de prioridades, cada um tem as suas e elas podem mudar ao longo do tempo, mas isso é só a minha opinião!
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