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Bergson Batalha

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Tudo postado por Bergson Batalha

  1. Posso estar na contramão do pensamento da maioria, mas eu faria várias avaliações antes de fazer um seguro, qualquer que seja ele. no seguro de veículo, especificamente, vale observar alguns pontos, eu não faço seguro, explico porque: 1 - compro carro que não é alvo principal do ladrão (claro, ele pode ser roubado, mas a probabilidade é bem menor que dos carros mais bisados); 2 - não costumo ir a locais de alto risco, não paro em locais ermos, dou sempre preferência a estacionamentos pagos… 3 - presto extrema atenção no meu entorno, tanto pelo risco do trânsito em si, quanto de abordagens indesejadas (claro que posso ser vítima tanto de acidente quanto de furto ou roubo, mas trabalho ativamente para minimizar as possibilidades ao máximo); 4 - utilizando este sistema já ultrapassei a curva de risco, ou seja: se meu carro der PT hoje o que economizei de seguro compra outro com folga (tenho 55 anos, tenho carro desde os 16, são 39 anos. Nunca causei ou sofri um acidente grave furto ou roubo. Faz a conta. se além destes fatores você pegar o dinheiro do prêmio do seguro e investir todo mês ainda terá uma vantagem extra, está inteligência eu não tive durante este tempo todo, mas caso alguém faça, depois de 20 anos tendo carro sem seguro e a m acidentes, quanto terá investido? Chegará a hora que vai ter guardado muito mais do que precisa para comprar um carro novo e pode até começar a direcionar o recurso para outro fim.
  2. Eu sempre coloco um pouco abaixo do valor que está a mercado. Normalmente executa. Só não dá certo se for um momento de alta, mas no geral a oscilação normal é suficiente para executar razoavelmente rápido
  3. Entendo perfeitamente Marcelo. Já há algum tempo decidi me dedicar apenas ao que me interessa e com isto hobby acaba virando projeto, que vira empreendimento e como faço porque gosto não tem separação entre trabalho e lazer. Já tem anos que não tiro férias e não faço distinção entre sábado, domingo, feriado e dias de semana. Minto, na verdade há diferença: domingos e feriados são aqueles dias que a maioria não trabalha, que se preciso alguma coisa específica tenho que esperar o próximo dia útil.
  4. Sim, concordo que o interesse é diretamente ligado a aplicação do conhecimento ou da atividade desenvolvida. Eventualmente até me interesso por algo inútil, mas não há tempo suficiente para gastar com estas coisas
  5. O tédio que vem em seguida é exatamente porque aquela atividade já deu o q tinha q dar para você. Eu tenho o mesmo sintoma com várias coisas. Quando aprendo e faço o suficiente está na hora da fila andar e ir fazer outra coisa. claro que não dá para iniciar e parar tudo, pois preciso gerar renda para viver, então as coisas ligadas a isto dou continuidade. O resto…
  6. Ao ver as perguntas sobre as profissões e hobbies dos sardinhas, me veio à curiosidade de saber quais tem personalidade de scanner. Scanner é aquele que tem uma diversidade infinita de interesses, aquele cujo objetivo principal é aprender algo novo, iniciar um novo projeto, solucionar um problema no qual outros estão emperrados. Aquele que não consegue se limitar a fazer uma única coisa ou se restringir a uma única área de interesse. Tive a curiosidade, pois tanto na profissão quanto no hobby tive dificuldade de responder, pois faço dezenas de coisas simultaneamente, tive q resumir para não ficar longo demais.
  7. Tenho diversas atividades. Trabalhei a maior parte do tempo como advogado, mas recentemente reduzi bastante esta atividade. Administro alguns imóveis meus e alguns imóveis de terceiros, crio e treino cães de proteção e para polícia, e estou sempre buscando mais algum projeto interessante.
  8. Eu treino cachorro, embora seja um hobby passei a fazer sistematicamente para alcançar alguns objetivos, projeto q criei a partir do hobby. Falando em fazer móveis, etc… faço quase todos os móveis de minha casa. Iniciei com madeira, agora já estou soldando também e parti para um projeto mais ousado: iniciei mês passado a construção de uma casa container e a ideia é fazer quase toda sozinho, vou contratar apenas a instalação elétrica e colocação de cerâmica no banheiro.
  9. Sempre gostei da ideia de ter algum dinheiro em espécie para estas eventuais emergências. Embora normalmente eu não tenha, minha mulher sempre tem, o que é otimo
  10. Assim como você sou advogado Douglas, mas minhas únicas contribuições para o INSS foram dos 3 empregos formais que tive no Brasil, sempre foi claro para mim que o INSS não me proporcionaria uma aposentadoria no padrão de vida desejado e por isto desde muito cedo me parecia besteira colocar meu dinheiro lá. Além disto sempre achei que o governo, seja ele qual for - de direita ou de esquerda - está contra mim e não a meu favor. E por fim descobri que estava certo sem saber, pois ele vai quebrar antes de me restituir qualquer valor. Assim a parte de meu dinheiro que foi para o INSS é muito pequena e para mim não faz sentido contribuir com nada. Mas para você, que vem contribuindo há mais tempo é difícil de responder. Por um lado temos que o INSS não terá como te retornar este valor. Isto é fato, mas do outro lado vem a desagradável sensação de estar abandonando o valor lá depositado - perdendo ele. Contudo, sob o meu ponto de vista, continuar contribuindo é colocar dinheiro bom em cima de dinheiro ruim. Ou seja: gastar mais em algo que não dará retorno e por esta ótica quanto mais rápido estancar a sangria menos vai perder, já que ganhar é impossível. Quanto ao final de sua dúvida: “e se acontecer algo e ficar incapacitado de trabalhar?” Sou uma péssima referência para opinar rsrsrsrs. Sou do tipo que ao iniciar qualquer projeto mete o louco e faço de tudo para ele dar certo. Tenho mais medo de não fazer do que de fazer e com isto por vezes sou meio “reckless”. Hoje tenho renda que não depende da advocacia, mas durante muito tempo não tive e dependia unicamente de meu trabalho para viver, mas ainda assim meu jeito de ser permitiu seguir sem me preocupar com isto. Muitos, meu contador inclusive, me perguntaram ao longo do tempo: e se vc ficar sem trabalhar? A resposta é óbvia: tomei no cu! Mas, hoje com 55 anos, quando olho para trás e vejo infinidade de coisas que faria diferente e muito melhor, esta do INSS eu repetiria exatamente igual. Não pagaria nada que pudesse ser evitado.
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