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Lucas Marques De Paula

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Tudo postado por Lucas Marques De Paula

  1. Ah sim, eu vi na pratica alguns exemplos de infiltração de governos nessas redes. O governo do Canadá impediu que dinheiro que financiava protestos de caminhoneiros chegassem até os protestantes. Interessante como as coisas estão se desdobrando.
  2. Eu tinha respondido esse comentario mas apaguei sem querer. Sim esses crimes existem e continuam a existir. Porém depois do 11 de setembro (ataque ao coração do sistema financeiro mundial) houve uma mudança na forma com que as instituições (sim, essas que foram prejudicadas) viam a sua própria responsabilidade sobre esse cenários. Antes elas se viam de fato como algo mais neutro e sem tanta responsabilidade. Depois do evento elas começaram a se ver mais responsáveis e a se autoimpor mecanismos para evitar o mal uso do sistema. Hoje instituições que não implementam esses mecanismos caem em descrédito, são excluídas do sistema, perdem investidores, etc. Me parece que foi uma evolução do sistema em um mundo globalizado. Mas pode ter sido um retrocesso também. Enfim, acho que de qualquer forma vale a reflexão. Nem que seja para refutar ou concordar.
  3. "qual a finalidade de criptomoedas para você?" Eu acho que aqui você matou o meu dilema. De imediato não vejo finalidade aplicada a minha realidade, e ai sim seria um bom motivo para não participar. Muito boa resposta, obrigado.
  4. Obrigado pelos pontos de vista pessoal, Eu até entendo a questão do objeto em si não ser o problema e sim o uso dele. A minha dúvida é justamente o uso facilitado disso de maneira totalmente livre. Claro que o sistema financeiro tradicional também tem brechas que permitem o uso do mesmo para fins ilicitos. Porém existem mecanismos para evitar-se o mesmo. Existe uma consciência das instituições participantes sobre isso e as mesmas tentam evitar. Até conheço a tecnologia blockchain em si e o fato de todo bloco de transação ter um lastro com a transação anterior (até por isso o nome blockchain). Mas uma coisa é rastrear a carteiras, outra é rastrear os CPFs. O que eu desconheço (e por isso vim perguntar para pessoas que saibam mais que eu) seria se existem mecanismos para que pessoas má intencionadas não participem da rede. Se existe ao menos alguma iniciativa nesse sentido ou se pelo menos isso é ao menos levado em consideração. De qualquer forma agradeço as opniões e vou levá-las em consideração.
  5. Por enquanto estou nessa linha também. Até onde eu sei blockchain, permite o rastreio das transações entre carteiras e não pessoas. Por exemplo, uma pessoa que foi acusada de fraude dificilmente vai conseguir criar uma conta bancária pois o CPF dela vai esta comprometido. Claro que ela pode usar terceiros etc, mas de qualquer forma foi dificultado. Consigo ver varias aplicações da tecnologia em outros cenários, mas para operações financeiras em uma rede onde qualquer um pode se incluir ainda acho complicado.
  6. Pessoal, Trabalho no setor financeiro a algum tempo e não se passam 6 meses sem que eu precise fazer um treinamento PCI/DSS. Com isso a gente é condicionado a identificar transações que possam estar relacionados a crimes (pedofilia, financiamento do terrorismo, trafico de drogas, lavagem de dinheiro). Basicamente o sistema financeiro se autoimpos mecanismos para evitar que o mesmo seja utilizado de maneira indevida (COAF é um exemplo) Por isso, não consigo por meu dinheiro em criptomoedas. Creio que criptomoedas acabem facilitando esses crimes que mencionei. É neura minha ou real mesmo? Existe mecanismos nas blockchains para impedir esse tipo de uso?
  7. Caramba, que legal. Vou dar uma assistida no vídeo. Conheço empresa aqui no Brasil que alegam usarem inteligência artificial nos exames mas é tudo fachada. Algo bem parecido com o escandalo da Theranos (https://comoinvestir.thecap.com.br/elizabeth-holmes-ex-bilionaria-da-theranos-condenada-a-11-anos-de-prisao). Bom saber que existem historias boas e eticas também.
  8. Acho esse ponto bastante interessante também. Dificilmente vejo pessoas físicas satisfeitas com os bancões tradicionais. Essa carencia tem sido atendida mais pelos bancos digitais. Creio que o tempo vai provar o quão lucrativo e sustentavel é esse modelo customer centric. Ja coneguimos perceber que esses bancos estão diminuindo as regalias para os clientes e até criando pegadinhas (https://comunidade.auvp.com.br/topic/3883-banco-iti-e-a-pegadinha-do-malandro) para ter lucro (Vi isso no Nubank, Inter e Iti). Ou vai dar muito certo esses novos bancos ou vão virar um setor de telecomunicações da vida.
  9. Pois é... É complicado essa falta de valorização/aproveitamento de bons profissionais.
  10. Eu to investindo no melhor papel do dia. Tem préfixados de 16%-17% e CDB mais de 120% CDI... To comprando o que tiver melhor no dia.
  11. Que massa Danilo. Queria muito investir em saúde, mas não faço a menor ideia do que olhar. Farmacia, laboratorio, plano de saúde, etc... Você investe/investiria nesse setor? Por onde você acha que seria interessante começar a estudar o setor? Sabe se tem alguma empresa na B3 de saúde que investe em desenvolvimento e inovação? Tem alguma empresa que você tenha uma percepção de qualidade maior? Acho que é um setor que precisa de uma ética muito grande. Uma coisa que o pessoal fala e eu achei curioso é que mesmo sendo o mesmo princípio ativo nem todo medicamento é o mesmo. Dependendo do laboratório a qualidade muda, não pelo principal comp[osto quimico, mas pelo reagente... Alguma coisa assim. Com certeza alguns insights de alguém que atue no setor pode ajudar muito. Manda a braba ai :D.
  12. Olá pessoal, Criei esse tópico pra falarmos um pouco sobre a área em que atuamos. Assim conseguimos repassar nossa visão e ajudar uns aos outros a entender um pouco mais sobre certos setores que não temos tanto contato. Eu primeiro... Trabalho a 10 anos no setor de tecnologia, principalmente varejo e finance. Tecnologia: Sendo bem sincero não acredito muito nas empresas tupiniquins de tecnologia, principalmente as listadas na bolsa. Até hoje só vi 2 tipos de empresas: elefantes e bodyshops Os elefantes são aquelas empresas que simplesmente criaram softwares a 20 anos atras e vem se sustentando da venda deles. Nada de tecnologico inovador ai, apenas empresas que conseguiram fechar bons negócios. Alguns softwares estrangeiros são opensource e ja entregam muitas das funcionalidades que esses elefantes vendem como diferencial. Já as bodyshops são as terceirizadoras onde os assets valiosos são os "consultores" que trabalham lá. Muitas delas atendem a empresas de fora ou bancões, o que explica o grande faturamento. Mas mesmo que o mais valioso para essas empresas sejam os "consultores"elas não investem neles, tão cagando pra eles, não oferecem nenhum tipo de capacitação ou PDI. O que importa final de mês é só a planilha de horas preenchidas para a bodyshop poder cobrar o cliente. O que os consultores mais querem é serem efetivados pelas empresas que prestam consultoria. Para mim, o mais importante em tecnologia é a inovação. As empresas que inovam estão em sua maioria fora do país, as brasileiras apenas consomem e aplicam o que é desenvolvildo lá fora. Prefiro 100x investir numa Apple, Google ou Meta do que numa empresa brasileira. Financeiro: Cuidado com processadoras de pagamento que acham que são banco. Apareceu "bank" no nome desconfie. Muitas delas estão mais preocupadas em aumentar o market share do que oferecer segurança para os clientes. Bradesco é um banco bastante interessante. Mais ético que anti-etico. Investe em tecnologia mas é muito lento nisso. Diretoria meio abublebe da cabeça. Diria que é no minimo morno, os defeitos anulam as qualidades. Itau, nunca trabalhei mas gostaria. Pessoal de tecnologia fala muito bem de lá (principalente comparado a outros bancões) Banco Inter, um dos melhores bastidores, ou pelo menos me enganaram bem. Muita tecnologia de ponta sendo aplicada. Qualidade e segurança não se negociam. Varejo: Tem dois tipos de empresas varejistas que deram certo no Brasil: As que sonegaram impostos, e as que vendiam carga roubada. Sem mais.
  13. Resumo do resumo Comecei bem fudido na vida. Já sobrevivi da venda de recicláveis, comia farinha de milho com açúcar no café da manhã pq não tinha pão… Enfim, só desgraça… Estudei e trabalhei pah porra. Hoje aos 30 anos sou engenheiro de software atuando como tech lead ajudando um time de mais de 20 pessoas. Casado e com um AP faltando só 100k pra pagar. Dei a volta por cima, chora sociedade. Comecei a investir e entrei pra UVP após ver vários vídeos do @Raul Sena senti honestidade em suas palavras e qualidade em seus conteúdos. Os outros influencers parece que tão tudo de rabo preso ou só querem vender curso mesmo. Já dizia o poeta: “Eu nasci pobre mas não nasci otario. Tchucupa, tchucuplay”
  14. Olá Eduardo, ex bancario aqui. Sinceramente o fico um pouco com a pulga atras da orelha com qualquer *bank que aparece por ai. Bank por definição não é banco, não tem as mesmas regulamentações. Conhecendo um pouco dos bastidores vejo que o C6 esta com uma estratégia bem agressiva de crescimento. Me parece que entraram de forma agressiva no mercado sem o preparo suficiente e isso gerou transtorno aos clientes. Sinceramente não dormiria bem se meus dados e recursos financeiros ficassem no C6. Hoje utilizo o Inter como banco principal e estou bastante satisfeito. Acho que vale a pena vc dar uma olhada.
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